Algodão
O voo da saudade!
Minha mente voa, flutua nas nuvens de algodão,
Que sensação boa, um acalento para o meu coração,
Diminuo a distância, pegando o balão da imaginação,
E lá em cima me vejo, pegando na sua mão.
Meu coração é feito de algodão doce,
derrete com muita facilidade,
tão doce quanto o mel
Aqui só entra paz, amor e carinho,
querem provar um pouquinho?
Espero que sintam um bocadinho do CÉU.
Os sonhos são como pedacinhos de algodão doce, você precisa senti-lo para desfrutar da beleza que seus olhos proporciona.
Para a ( filha da Fenix)
Agora a menina anda descalça,
como pisando em algodão
serão nuvens ou sera o chão?
agora os olhos abrem-se em pura luz
ja não existe a neblina do tempo a turva-los
e tudo ficou tão claro
agora as pernas retomaram a força da
infância
e correm ligeiras entre flores e passaros
agora a face volta a sentir o frescor
da brisa da manhã
e os cabelo soltos dançam, dançam , dançam
com se ouvissem a mais linda melodia
agora o corpo paira leve sobre o mundo
agora ja não há dor nem aflição
e em seu rosto ilumina-se um sorriso inteiro
e ela olha-se no espelho mágico da vida
como esta linda, como nunca antes percebera
agora esta onde nem em sonhos imaginou
e é quente o sol, e é leve a brisa
faz-se sem sentido qualquer tristeza
que razão teria para sentir-me amuado
se agora em vez de mim
ela caminha com Deus a seu lado...
As ondas vem, as ondas vão...
O céu é azul, com as nuvens de algodão.
E se amanhã chover, na chuva vou sapatear.
Porque tanto o sol, como a chuva, vão passar.
Quero que me entenda, não caia no esquecimento que flutua sobre algodão doce e que esquece de voltar para a Grécia.
Chuva, cisco de céu varrido
Pra debaixo dos tapetes de algodão
Voa em sentindo contrário
Sapateia pelas telhas
Escorrega pela tubulação
Tilinta algo que eu bem escuto
Diz que é transitório, passageiro
Mas garante que traz mudanças
Purifica o topo e encarde a base
Traz somente para baixo
Tudo aquilo que nunca precisou subir
Feito algodão doce
Sentimentos bons
Poderiam nascer em árvores.
Ter cores alegres
Feito algodão doce.
Envoltos em saquinhos
Plásticos transparentes.
Bem protegidos,
Mas à mostra,
Para que todos pudessem ver
E desejar possuí-los.
Árvores doces e coloridas
Para contagiar crianças,
Jovens e adultos.
Nuvens de Algodão
Eu trouxe flores, de outra estação.
Viajo nas nuvens, de algodão.
Sou prisioneiro e refém,
De um mundo de ninguém.
Armas, eu não tenho não.
Abra, e veja o meu coração.
Bate mais que tambor,
Eu não sou robo.
É a vida em elevação
É a vida nas nuvens de algodão
É a vida guiada pelas estrelas
É a vida no mundo da lua
É a vida buscando seu lugar ao sol
É a vida de volta à face da terra
É a alma procurando as portas dos céus.
- Daqui de cima tudo é tão pequeno! Nossa, pareço estar deitada em algodão.
Tudo é tão azul e tão imenso quanto ao coração.
Percebeu que os sorrisos andam de mãos dadas e entrelaçam com a canção?
Perguntava a moça enquanto abria os olhos, sentada na grama ainda respingada de orvalho.
- É Percebi! Como é bom viajar! Sabe Moça, a maior viagem é sem passagem, bagagem ou qualquer intenção.
É a arte do (re)encontro. De "si" encontrar.
Como dizia o poeta: "Chegamos de muito longe, de alma aberta e coração cantando"
Respondia ele enquanto pegava impulso para levantar, com resquícios de galhos secos grudados em sua camiseta.
Chegava então o fim da tarde, era hora de voltar!
Quem nunca fez o salgadinho de anel? Ou achou que as nuvens eram de algodão? Quem nunca ralou o joelhou e só parou de chorar quando ouviu aquela velha frase “Quando casar sara”, ou brincou de qualquer coisa boba achando que era de verdade, quem nunca teve medo do escuro ou de ficar sozinho? Quem nunca foi ingenuo quando criança a ponto de achar que crescer era a coisa mais divertida do mundo?
Adoro olhar o céu
Em dias de nuvens assim
feito flocos de algodão
elas despertam em mim
inexplicável emoção.
Sendo elas tão mutantes
imagens diversas aparecem
e mudam a cada instante
até de mim se esquecem.
Ora avisto carneirinhos
bruxas monstros elefantes
acompanham o vento mansibho
deixando-me aqui ofegante
Quisera poder segui-las
como se fossem um sonho
mas se não posso detê-las
só a observar me proponho....
mel - ((*_*))
SAUDADES
Saudades tenho dos tempos de criança
Algodão doce, nuvens no céu
Hoje a verdadeira esperança
Está coberta por um véu
Queria poder voltar atrás
Voltar à mocidade
Matar a saudade
Dos tempos que não voltam mais
Ciranda cirandinha, vamos todos cirandar!
Está num passado não muito longe
Que brinca de esconde - esconde
Para nunca mais voltar...
Você não é um bruto
Você é o que tem de mais sensível, que já vi
É como se fosse um algodão doce, que cai na água e logo se desfaz
Você se vestiu nessa armadura quase perfeita
De diamante
Mas até o elemento mais forte da natureza, que se estilhaça
Ao ser duramente lapidado
Ou simplesmente norteado
Ele se quebra
E sua armadura quando trinca
É em meu coração e alma, onde eles vão parar
E sempre que sou atingida, dói, e muito
E com isso vou morrendo aos poucos
Aliás, minha alma já se foi
E aqui no meu corpo
Jas o coração que ainda bate
Em uma casa que já não existe
Quando sua armadura em fim, você tirar
Eu não estarei mais aqui
Como de clichê
Poderá ir visitar meu túmulo
E cada vez que for
Leve uma lasca de diamante
E lapide minha mais linda memória, você.
Voo
Ah! Se fosse só estender a mão
e colher as nuvens macias como flocos de algodão.
Nuvens tão brancas,não poderiam passar em branco!
Mas fico só com a imagem.
Colher nuvens não está no pacote da viagem...
Voa alto passarinho,
Sob as nuvens de algodão,
Vai trilhando teu caminho,
Seguindo teu coração,
Voa alto passarinho.
Voa pleno passarinho,
Sem se deixar pestanejar,
Pois na vida assim como no vôo,
Pode-se jamais falhar,
Voa pleno passarinho.
UMA REDE PRA DEITAR
Não importa se malha ou algodão,a cor a forma o jeito a estampa ...
Ela sempre te convida a deitar,
No balanço entre meus sonhos e deleitoso bocejo, fico aqui a me embalar;
No ronco do punho ouço o balançar na rede, o movimento que me leva a pensar vaguear sem parar.
Nessa manhã tão linda aqui de frente ao mar fico pra lá e pra cá ...
Na busca dos meus desejos ouso sempre sonhar,
Eu e a paz no vai e vem,
no meu soninho, testemunho do azul do céu que tem ...
Na varanda me balanço em tua vistosa chita colorida, em minha cor branco preferida tiro um cochilo meu bem.
Senhor me de asas para poder voar na imensidão do céu azul, entre as nuvens de algodão.
E do alto olhar para o infinito que acalma o meu coração.
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