Ainda estou aqui
O Canto da Justiça e da Paz
Ainda estou aqui, altivo e forte,
Erguendo a voz contra a vil tirania,
Que rouba os sonhos, decreta a morte,
E veste a sombra de hipocrisia.
Caminho erguido sob os escombros
Da vil maldade que o mundo assola,
Mas minha fé, que resiste aos tombos,
Ergue-se firme, brada e decola.
Venho em combate à infame inveja,
Que entorpece a alma e corrompe a essência,
Rasgo seus laços, que são uma teia,
Frágil muralha da inconsciência.
Odeio a guerra, destruo o ódio,
Planto no solo a fraternidade,
Se o mundo jaz num campo insólito,
Faço do amor minha liberdade.
Rejeito a fome que assola os fracos,
O mando insano que oprime o povo,
Derrubo as torres dos vis opacos,
Que se nutrem de sangue e choro.
Honro os poetas, os bons artistas,
Que cantam versos de amor e glória,
São eles faróis, são luzes místicas,
Que eternizam sua memória.
Não quero tronos, nem falsos deuses,
Nem bebo o néctar da vaidade,
Minha batalha, feroz, não cessa:
Ergo bandeiras pela verdade!
Ainda estou aqui, e sempre estarei,
Enquanto houver gritos de dor no vento,
Serei a voz que jamais calei,
Semeador do bom sentimento.
Mudaria algo se eu dissesse que não desistir por sua causa? Se eu dissesse que ainda estou aqui por você?
AINDA ESTOU AQUI
Ainda estou aqui,
mesmo que tua surdez me negue.
Ainda estou aqui,
ecoando no vazio do teu silêncio.
Falo o que sinto,
palavras partidas,
versos ocos.
Mas teus ouvidos são muros,
e meus gritos, sementes no asfalto.
Ainda estou aqui,
em cada sombra que ignoras,
no peso do ar que não te toca,
no intervalo entre os gestos que evitamos.
Ainda estou aqui,
e não me calo.
Sou o eco do que já fomos,
o rastro de uma chama esquecida.
Falo porque existir é insistir,
mesmo que o som se dissolva no abismo.
Ainda estou aqui.
Tu me ouves?
Aqui estou eu de novo, encarando a mim mesma e ainda tentando entender por que estou aqui — novamente.
Querendo expressar o inimaginável, querendo dizer o que não sei como dizer. Tentando buscar letras, formar palavras que ainda não fazem sentido.
Será que minha expressão seria arte? Uma música, uma dança desleixada, uma poesia solta… ou talvez a junção de todas elas? Dançando sobre o solo, cantando em forma de poesia o que sinto — leve, e ao mesmo tempo tão pesado.
Agora me diga: será que, ainda assim, você conseguiria entender? Saberia como me acompanhar, sem me achar lunática, sem me ofender de alguma forma? Ou agiria como muitos — apenas normalmente?
Ainda Estou Aqui
Sobrevivendo
ainda estou aqui
Sendo teimoso
Não Abrindo mão
de minhas convicções
Ainda estou aqui
Não tenho medo de
mostrar minhas emoções
resisto a tudo e a todos
Sem medo de sonhar
Mas mantendo a seriedade
quando for necessário
Ainda estou aqui
Resistindo à solidão
Não me deixando cair
em depressão
ainda estou aqui
aonde Pretendo ficar
por muito tempo
Resistindo a saudade
de você
Sigo vivendo minha vida
com a minha cabeça erguida
Sem medo de enfrentar
as vicissitudes da vida..
esse sou eu
Duclert Junior
Eu estou aqui,
Ainda não te esqueci.
Nem Almenos
consegui dormir.
Confesso que eu te quero!
Entenda que eu te espero,
Não por um minuto,
Muito menos por um momento!
Mas talvez por uma década,
Ou até mesmo por
Um milênio...
Não quero que
me ache o "bonzão"
Muito menos que
me ache um "gênio"
Só penso no que quero,
E num papel oque desejo.
Só pesso que olhe
pra mim, assim
Como olha para o
mundo inteiro,
Todos nós somos falhos,
Assim como não ah
ninguém perfeito.
Só penso em você...
te quero, não vou te
esquecer... Não da nem
para entender rsrsrsrsrs
há pouco tempo conheço você
assim como sei que simplesmente
não ah tempo certo pra se conhecer...
A última gota
Eu estou aqui ainda
O que posso eu fazer
enquanto vivo?
Eu estou aqui ainda
Posso ser juiz
ou ser juízo!
Eu estou aqui ainda
Posso lamentar
ou saltar o abismo.
Eu estou aqui ainda
Posso enfurecer
ou tornar-me aprisco.
Eu estou aqui ainda
O que posso eu fazer
enquanto a vida pulsa
em meu peito
em minha face
em minhas mãos?
há decisões que – ainda -
podem ser tomadas
e escolhas que prescindem dos nãos!
"Ainda estou aqui"
Eles me viram cair,
e pensaram:
“Agora ele desiste.”
Me calaram com papéis,
me traíram com sangue,
me julgaram sem escutar.
Levaram meu nome,
meu sustento,
minha casa,
minha fé por instantes.
Mas não levaram tudo.
Porque uma coisa permaneceu:
eu.
Eu — o homem que escreve nas cicatrizes,
que empilha ruínas e chama de fundação.
O homem que sangra, mas não se curva.
Que não tem medo de dizer: “fui ferido.”
E mesmo que a justiça tenha preço,
minha verdade não está à venda.
Ela pulsa em cada verso,
em cada passo cansado,
em cada silêncio que não é rendição —
é força contida.
Eles pensaram que tinham vencido.
Mas esqueceram:
quem sobrevive à injustiça
aprende a renascer inteiro.
E eu?
Ainda estou aqui.
E agora, com voz.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp