Agradecimento aos Meus Pais Já Falecidos
É vã, num país, em que o maior patrimônio é a terra, que a arrecadação fiscal recaia sobre qualquer outra coisa. Ali afinal ela terminará. O comerciante, faça o que fizer, não pagará, o trabalhador não poderá pagar, então o latifundiário tem que fazê-lo.
UMA VIDA
Esta é a história de um garoto pobre como tantos que aqui vivem neste país que, com o seu suor e o seu sangue, ajudam a construir o nosso tão desolado e desacreditado Brasil.
Aquele garoto, filho de um lavrador de mãos e pés calejados pelo uso da enxada, da foice e pelas longas caminhadas, levantava-se todos os dias bem cedo para levar a marmita com a comida para ele, o seu pai, num dos pontos mais distantes de uma enorme fazenda, onde trabalhava enfrentando o sol causticante e a chuva às vezes inclemente.
Todos os dias a mesma rotina. O cão vira-latas, magro e desnutrido ficava à porta da casinha com os olhos fixos naquele menino pobre esperando poder, junto dele, caminhar até próximo do seu dono para aplacar a sua fome. A felicidade e a fidelidade estavam estampadas no seu semblante alegre enquanto percorriam a longa estrada de terra.
Aquele pai com toda simplicidade e experiência adquiridas durante longo tempo, usava a enxada para desbastar a terra, aplainá-la tirando dela as impurezas, as ervas daninhas que pudessem prejudicar a sua tão importante missão. Ele o fazia todos os dias, durante anos a fio como o maçom de fato, o faz também. Com o malho e o cinzel, com toda a paciência do mundo, vai desbastando as arestas da pedra bruta que prepara para a construção do seu tempo interior. Faça chuva, faça sol lá está ele sobre ela aplainando-a, alisando-a até que um dia ela se torne uma pedra polida.
Aquele garoto passara pelo mesmo caminho durante vários anos sem se dar conta do que compunha e embelezava aquela viagem que fazia com amor, pelo seu velho e já cansado pai...
Certo dia, vendo uma vaca, passou a observá-la e começou a pensar. Esta aí, além de fornecer o leite tão importante para as crianças deste mundo de Deus, nos dá o couro, e também, a carne que nos alimenta. Aqui na fazenda, ainda colabora com o esterco que deixa as plantações verdinhas e a horta sempre bonita e produtiva.
Olhando mais adiante viu um grande e fogoso cavalo e logo pensou também na sua utilidade. Além de um excelente meio de transporte para levar o seu dono a lugares inacessíveis aos carros, ele também ajuda a levar para a cidade parte de nossa produção, puxando carroças e mais carroças cheias de arroz, feijão, verduras e muitas coisas mais. Também ele colabora com a sua parte de adubo para robustecer e embelezar as plantas.
Mais à frente ainda, encontrou uma quantidade enorme de galinhas e lembrou-se dos ovos, das penas e da saborosa carne que durante muitos anos servia de alimento somente para pessoas doentes ou ricas, mas que agora, conforme dizem por aí, todo brasileiro, principalmente os pobres, estão comendo muito, até demais...
E assim, foi aquele menino estrada afora conduzindo no bornal a marmita que continha a comida do seu pai que já devia estar ansioso para comer, dado o tempo que saíra de casa para trabalhar...
Lá chegando, abraçou o velho amigo e passou-lhe aquela marmita que ainda estava quentinha e, enquanto o seu pai saboreava tão necessário manjar, ele afastou-se um pouco e começou a observar aquele que era o responsável pela sua existência terrena... Olhava firme e carinhosamente para ele e pensava, pensava, pensava... Mas, o que poderia estar pensando naquele momento tão sublime? O que poderia ele estar pensando?
Somente parou de pensar quando recolheu a marmita e, despedindo-se beijando o rosto do pai, voltou pelo mesmo caminho que tantas vezes trilhara e que, outras tantas continuaria trilhando.
Será que aquele caminho poderia ser chamado de caminho da esperança? Caminho da desilusão? O nome talvez não importasse muito para aquele garoto... E para o seu velho, cansado e corajoso pai?... O que poderia significar também, para aquele cãozinho magro e descolorido?
A direita não quer saber do povo, só mandar no país e a esquerda não quer saber do país, só mandar no povo!
"Pais, ensinem seus filhos a estudarem e não se casarem. Os estudos possibilitam a felicidade, o sucesso e a realização pessoal; já o casamento, é arriscar tudo isso com uma probabilidade muito grande de fracasso."
Nasci no país de racismo, cresci no país de dor, morri no país de coisas horríveis, revive no jardim do Senhor.
Estou orgulhoso da Rússia e tenho certeza que a grande maioria dos cidadãos do meu país tem um sentimento de amor e respeito para com a sua terra natal. Temos orgulho da cultura da Rússia e da história da Rússia. Temos todas as razões para acreditar no futuro do nosso país.
Um país entregue a corrupção
Quem vende o país governa
Vai preso aquele que rouba um pedaço de pão
O povo omisso fica calado
E ainda os reelege na eleição
Clamam por justiça
No dia do voto se vendem por qualquer tostão
Tem muita gente culta que repete essa frase
Só que se vende mais caro, por algum benefício ou cargo de sua intenção
Esse é meu Brasil, caminhando rumo ao abismo
Com ele vai a sua nação.
Eu apenas me pergunto
Nossas crianças que futuro terão ?
Com esse exemplo de educação
Não respeitam uma fila
A furam e ainda acham que tem razão
Nem sequer dão uma descarga
É o branco contra o negro
O heterossexual contra o homossexual
o homem contra a mulher
O católico contra o evangélico
O rico contra o pobre
E vice-versa e o país sendo roubado por uma mídia corrupta em conluio com banqueiros
Sob regime de crime organizado por politiqueiros.
Nossa Amazônia
Já está nas mãos dos estrangeiros
Com 12 anos ouvia país e filhos de Renato Russo e pensava , que música louca hoje ela faz todo sentido!
Como pais, sempre cometeremos erros com nossos filhos e eles farão o mesmo com os deles, por conta da inexperiência da juventude quando os geramos, até a maturidade nos oferecer a todos uma segunda chance. Se as feridas de ontem, porém, não cicatrizaram, cabe-nos perguntar se este segundo tempo foi usado para corrigir o primeiro ou se seguimos repetindo os mesmos erros, mesmo sendo possível fazê-lo. Haverá, por certo, um ponto da estrada em que já não poderemos culpa-los por seu amor não ter resistido à inutilidade de tantas esperanças traídas, mas em qualquer caso nossa parte precisará estar cumprida.
Eu vivo contando aos brasileiros com números, aquilo que é a grande perversão de nosso país: o Estado Nacional Brasileiro está montado como um mecanismo de transferência de renda, de quem trabalha e produz para quem especula.
Seja qual for o modelo econômico e político de um país, se o povo não é rei, é escravidão. (Walter Sasso)
Nossos pais podem se tornar os melhores instrutores a respeito dos erros que não devemos cometer com nossos filhos, bastando refletir sobre o que nos causaram quando os usavam conosco. Buscando não reproduzi-los – pois que possivelmente não farão bem a eles também – podemos transformar as cicatrizes em meios de nos tornarmos pais melhores, bem com filhos menos amargos pelo exercício do perdão.
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