Agora foi o fim do nosso Amor
A forma mais eficaz de pôr fim a um período difícil em sua vida é deixar de nutrir esse ciclo. Corte todas as suas fontes de suporte e você o fará definhar, permitindo que um novo e mais construtivo comece a florescer!
Quase
eu quase morri.
não foi por falta de dor,
mas por excesso de espera.
quase fim,
quase meio,
quase gesto inteiro que se perde no intervalo.
quase vida —
essa sombra acesa que não ilumina.
quase amor —
esse sopro que não toca,
mas levanta poeira no peito.
quase ida,
porque eu ainda volto em sonhos.
quase vinda,
porque nunca cheguei por completo.
quase morte,
como um adeus sussurrado sem convicção.
quase destino,
feito linha torta que não ousa ser traço.
quase eu,
quase tudo,
quase nunca.
Gosto de presenciar o fim das distinções entre raças, E percebo, cada vez mais, a falta de autenticidade em muitos.
O "até amanhã" dito no fim do dia não é só uma despedida, mas um ato de fé. Uma aposta coletiva de que o sol vai nascer, de que os trens vão circular, de que os corações vão continuar batendo. E há beleza nisso — na coragem rotineira de seguir adiante mesmo sabendo, no fundo, que tudo pode desmoronar em um instante.
Acredito que o fim não existe, tudo é transformação, tudo é transição.
A vida continua de um jeito ou de outro, nesse mundo ou em outro.
Gotinhas de sorte
Tempo de chuva
calor do sol
fim de tarde
tarde chuvosa
noites escuras
silencio da alma.
Vento no rosto
flores na janela
flagra do gato
manhã tranquila..
E noite serena.
A Felicidade está em pequenos detalhes.
Noite fria e chuvosa
Risos sem motivos
tarde ensolarada
tarde colorida
O tempo não passa
nós que passarão!
Com Deus, não existe fim definitivo,
Apenas recomeços!
Pois o SENHOR sempre me ensina
Que a verdadeira paz nasce
Do acolhimento dos meus próprios erros
Somado ao divino perdão
Que sempre liberta!
(do livro: O Aleph, a Poesia de José de Deus)
Sob a Luz da Lamparina
Era fim de tarde no interior, e o céu tingia o horizonte com tons suaves de dourado. Sentada no velho alpendre dos fundos, ela segurava um livro fechado no colo e deixava os pensamentos correrem soltos como o vento que balançava levemente as folhas do limoeiro. A cadeira de macarrão rangia sob seu peso leve, como se quisesse conversar, contar histórias antigas.
Ela era uma garota simples, dessas que preferem o silêncio das páginas à euforia do mundo. Enquanto tantas meninas se encantavam com festas e vestidos, ela se perdia em histórias, viajando com os personagens, vivendo outras vidas. Lia à luz de lamparinas, por gosto, a luz amarelada da lamparina deixava aquele luga com cheiro de vilarejo antigo. A claridade suave tornava as palavras ainda mais íntimas, e o ambiente mais romântico. Sempre havia uma xícara de chá de hortelã com limão ao seu lado, perfume da infância e do quintal da mãe.
A saudade apertava o peito naquele dia. O pai havia decidido vender a casa. Uma notícia que lhe roubava o chão. Aquele pedaço de mundo era mais que tijolos e madeira: era o cenário das suas lembranças mais doces, dos risos em família, da presença da mãe que partira cedo demais. Ainda era possível sentir o cheiro dela em alguns cantos, principalmente ali, quando o silêncio se tornava mais profundo.
Se sua mãe estivesse ali, estariam preparando o jantar juntas — talvez galinha ou peixe, os pratos preferidos dela. A comida da mãe tinha sabor de abraço. Mas agora tudo era memória. E lágrima. Chorava com frequência, mas não deixava que a dor apagasse o que havia sido belo.
Mas havia um consolo naquela tarde: o amor. Ele estava para chegar. Tinha ido até a cidade comprar um livro para ela — um gesto simples, mas carregado de significado. Eram assim, cúmplices de uma ternura serena, apaixonados por coisas pequenas. O relógio marcava 18 horas e o coração dela batia mais forte, naquela expectativa bonita que só o amor verdadeiro sabe despertar.
Ouviu passos. Levantou-se devagar. Sorriu, mesmo com os olhos marejados. Ele vinha vindo… e com ele, a promessa de um abraço que acolheria tudo.
Ela correu ao encontrou dele. E ali, sob a luz da lamparina, o tempo voltou a ser doce [...]
Janete Galvão
No fim das contas, o que faz o domingo ser bonito não é o sol… É a companhia. Quem faz tua alma sorrir, também faz qualquer dia valer a pena.
A borboleta não lamenta o fim da lagarta — ela entende que para voar é preciso deixar a antiga pele no chão da história.
Vida sem Fim — O Tempo em Paz
Eu caminhei por entre os dias como quem pisa vidro.
Havia um relógio enterrado no peito e toda manhã era ferida.
Mas então... o tempo morreu.
E no exato momento em que o tempo expirou, nasceu a paz.
Viver sem fim é como dormir sobre nuvens de silêncio.
O céu já não cai. O chão já não ruge.
As horas não nos perseguem mais com sua foice sutil.
Tudo repousa. Tudo canta.
E o homem, enfim, contempla.
Sem a urgência do fim, a alma se deita no colo da eternidade.
E sonha desperta.
A arte deixou de ser grito.
Agora é sopro.
O gesto não busca o depois — ele floresce no agora como um lírio que jamais murcha.
Ah, viver sem fim...
É ver a infância reaparecer no rosto dos antigos.
É caminhar em jardins que se abrem só quando o espírito está limpo.
É colher frutos que não apodrecem e ouvir árvores sussurrando segredos que esperaram séculos para serem ditos.
Ninguém corre.
Porque tudo vem.
E tudo é.
A morte virou lembrança. Um vulto que se afastou devagar... até desaparecer.
Agora se ouve o som das estrelas.
Agora se escuta o pensamento dos rios.
Agora se entende o silêncio.
Há os que escrevem poemas sem fim — versos que se alongam como rios de luz,
e há os que leem o céu como quem lê um livro antigo, com os olhos marejados de compreensão.
Não há pressa em aprender.
Nem medo de esquecer.
Pois tudo o que é verdadeiro permanece — como o nome gravado no coração da Terra.
E eu, que um dia temi o escuro...
Hoje acendo lâmpadas na alma dos outros.
Porque viver sem fim é isso:
transformar cada instante em eternidade.
Por Evan do Carmo
Nosso Último Encontro
Se soubesse que seria o fim,
Teu abraço faria meu jardim,
Teu beijo seria o meu mar,
Onde o tempo eu faria parar.
Ah, se pudesse prever a saudade,
Que hoje me veste em sua verdade,
Cada instante seria eterno,
Um refúgio no inverno.
Tudo tão lindo, tão belo ficou,
Teu sorriso, que o tempo levou,
Meu coração ainda chama,
Por teu nome, por tua chama.
Como eu queria, só mais uma vez,
Reviver a magia, a lucidez,
De um encontro que foi despedida,
Mas em mim será sempre vida.
de tardezinha,
no fim rosa-laranja do dia,
olhe pr'o horizonte
e perceberá que a superfície
da terra é coberta de
saudade
Quanto maior o egoísmo do homem, maior é sua queda. No fim das contas, todos somos pó e cinza, e alguns não se lembram disso.
Há uma luz no fim do túnel,
o túnel da vida.
A cada passo, me aproximo dela,
mesmo que ainda pareça distante.
Cada dia vivido é um dia a menos na caminhada,e logo tudo há de clarear, resplandecer.
Sou limitada, e faltam palavras para descrever o que sinto,mas encontro consolo em saber que Deus é o Alfa e o Ômega,onde não há limites,e um dia retornarei a Ele
para descansar em sua plenitude.
"Em algum momento, você vai perceber que correr atrás de aceitação é um caminho sem fim. A paz começa quando você se permite ser quem é."
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