Agora foi o fim do nosso Amor

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Gentileza gera uma onda sem fim.

Inserida por mirella_carvalho

Quando um cara diz que não está a fim de se comprometer com ninguém, ele está somente falando sobre você.

Inserida por swamipaatrashankara

(...)
Vaga a mente numa exaustão profunda e encontra o fim do que parece ser a tolerância, trama o plano de fundo fronteirando o inalcançável, segue o longo, estreito e profundo abismo estendido infinitamente sob o céu escarlate de poeira vermelha vagando com o vento seco levando consigo resquícios de esperança qual clama por seguir adiante e atravessar o desfiladeiro dos cânions abissais que cercam e emparedam-o aos cantos escuros das sombras geladas.
Teme os estrondos longínquos que vagam pela grande vala, das nuvens carregadas em algum lugar a despejar torrentes de águas a escavar e aprofundar valetas no solo que de tão seco não enxarca. Tempestades que ameaçam dar por fim um gole sedento e refrescante engolindo para o fundo dessa garganta todo irrelevante presente, presos, entalados, incapazes de se defenderem do tumultuoso reboliço gélido e embarrado da saliva secular que torna a jorrar dos céus para terra numa faxina destrutiva reiniciadoramente confortável.
O sol lá fora ferve e frita os que vagam num passeio infernal por entre as areias escaldantes e entorpecedoras, passos que levam o ser cada vez mais perto do fim de seus curtos tempos. Enquanto lá em cima desejam o fechar do tempo e o cair da chuva, aqui em baixo só se procura sentir novamente um confortável sopro de vento refrescante. Cansado de olhar para a silhueta das bordas do precipício, vaga procurando por algo caído, folhas, galhos, flores, sementes, qualquer coisa que alimente a esperança desconfiada da remota chance de sair dali, espera que esteja descendo rumo a um lago ou riacho, pelo menos o fim dessas paredes que o engolem mais a cada hora que passa, a cada passo que hora em hora ficam mais insensíveis à caminhada fatídica infindável do vale que engole a todos e digere até mesmo a sanidade.

Restos de carniça, abandonada, esquecida, refugada pelos livres urubus a voar tão alto que daqui parecem moscas no risco de céu que se vê. O derreter paciencioso da carcaça fedorenta vai sendo banqueteada calmamente por vermes lúgubres
habitantes isolados nesta garganta que a tudo abandona
deixa morrer
se findar
acabar
porque ela
final
não possui.
Desprovida de fim serpenteia a eterna víbora por entre o quente e desértico solo, rico em ausências e espaços, imensidões vazias que põe qualquer infeliz vivente à condenação de ser devorado mais pelo tempo que pelos vermes. Vastidão isolada de qualquer presença, tendo o uivar dos ventos no alto das entranhas como companhia, o aguardar paciente das aranhas em seus emaranhados nós tricotados com exímia destreza milenar, calmamente a espera de um inseto qualquer que por azar o destino lhe finda a vida neste fim de mundo enrolado numa teia tendo suas últimas lástimas ouvidas por um vagante tão azarado quanto ele que de tando andar no fundo do abismo já alucina e ouve lastimando a pequena criatura que alimenta o predador com suas energias, lembranças, sentimentos e sonhos nunca alcançados.
(...)

Inserida por crislambrecht

Eu não quero saber.

Domingo dia de fim
De findar o que não começou
Passado das noites frias nas cidades quentes

Muros, rios e cores que nunca vi
O que procuramos?
O que procuramos?

Eu não sei e não quero saber!
Eu não sei e não quero saber!

Quem sabe sabe que não deve saber
E quem não sabe não devia querer
Povo cabrestiado em ruas alagadas

Livros rasgados em salas escuras
Sala de vidas passageiras
Vidas esquecidas
Historiadores confusos

Eu não sei e não quero saber!
Eu não sei e não quero saber!

E no final quando amanhecer
Que venha o sol esquentar
Enquanto ele esquenta
Enquanto não há sentido

Perdidos no sinônimo
De mentes vazias
Fazendo perguntas
Sem dias devir

Inserida por Hyanjanegitz

Faça o que tiver que fazer, então ao fim do dia terá o prazer do dever cumprido!

Inserida por anderson_silva_16

Seu erro pode virar até guipir é que te amo sem fim.

Inserida por ClaudethCamoes

Meu Deus, em que parte da vida eu estou?
Começo, meio ou fim?
O que reservou Você pra mim?
Eu queria tanto saber. Não pra questionar: só pra entender!
Em que parte da vida eu estou, se é que isso é viver?

Inserida por MellGlitter

NOME ESCRITO NA TESTA

"Admirando o vai-e-vem das ondas,
Me encontrava em tristeza sem fim
Olhando as águas 'aquecendo as rosas',
Senti um doce cheiro de alecrim
Nesse momento eu ouvi palavras,
Simbolizando o verdadeiro amor
E calmamente o vento soprava (o inefável)
'A Manashára do Urakiô'" [Sabiá; Márcio/Goró]

E assim eu passava pelo vale da sombra da morte
Portando a minha espada de 'linjeticia'
Afiada com diamantes em um gume
Extremamente cortante
E era mesmo assim que eu sozinho vi o que se faz
Bem debaixo do céu onde as noites são densas trevas
E onde o dia esconde o sol em nuvens escuras

E eu passei por esse caminho de zumbis ainda cegos
E eles merecem assim, pois não ligam pra verdade
Nem mesmo olhando bem de frente pra ela

E o cheiro que vem deles e delas é um cheiro putrefato
Um cheiro de podre exala deles e nem o seu perfume
Caro perfume, pode aplacar o odor de podre deles

Eles se alimentam de sujeira e de carne humana
Fazem isso achando que ninguém vai ver
Eles se enganaram, pois um linjético passou no meio deles
Bem enquanto eles comiam suas carnes e esse anjo viu
Viu tudo e agora está de prova ante ao tribunal do Juíz

E eles tentaram fazer uma lavagem cerebral nele
Cujos olhos são câmeras de Deus
Mas não conseguiram
Nem outras vidas o fazem esquecer do seu propósito
E ele só fez crescer, embora com apenas 1,70 de altura
Se tornou um gigante cuja a cama é o planeta terra
E ele é como um pó mágico no meio da multidão
De longe eles conseguem perceber
Que tem algo estranho se aproximando
Pois a energia dele e o poder, enche um bairro todo
E é impossível passar despercebido agora

Os seus movimentos fazem uma oração
Os seus gestos criam sentenças
Protege alguns e joga outros(as) na geena

Ele é único no mundo todo, não há igual a ele
O sabiá viu ele, e foi até o lugar mais alto ofertar um canto
Os animais vieram todos para o cumprimentar confiantes
E ele jogou óleo perfumado sobre sua própria cabeça
Pegou o seu arco de bronze e carregou a sua aljava
Colocou nela uma flecha de pureza,
Uma flecha de justiça, uma de sabedoria
Duas de perfeição
E revestiu o seu arco com amor
Saindo triunfante para vencer
E o seu escudo foi as mãos de Deus, o seu pai

Sua voz é uma faca Jagdkommando Tri-Dagger
A faca mais mortal da terra
Com três gumes para causar hemorragias irreparáveis
Com ela Eu mato demônios e seus seguidores
Sem dó, assim como Eu respiro
Assim como Eu me movimento

'Eu' cheguei em uns shows musicais
E todos tiraram os olhos do palco para olharem pra Mim
E Eu saí dali como o vento que se move em redemoinho

E vai ser sempre assim, Vou chegar na minha nave
Como se fosse a coisa mais normal do mundo
Assim como eles comem a 'sua' carne
E Vou decolar dalí deixando um rastro invisível
Que todos vão enxergar, mesmo cegos

Inserida por agnusvirginem

Fazendo eu a universidade tudo que queria era receber o diploma, no fim da faculdade percebi que a graça não estava no diploma mas estava na jornada.

Inserida por CupesNazare

'' A Morte Não e o Fim , Nem Uma Saida E o Começo De Uma Nova Realidade. ''

Inserida por RabinoLucas

'' Vejo folhas caírem no outono como se fosse o fim, a desistência, assim como o desânimo, a solidão faz parte da nossa vida. Mas surge a primavera assim como um recomeço, uma esperança, uma nova vida pela frente''.

Inserida por GarotodeJupiter

O fim de todas as espécies e criaturas da Terra é estarem em constante transformação, entregando às futuras gerações um processo contínuo de aperfeiçoamento de sua própria natureza. Somos naturalmente inspirados a nos superarmos e a evoluirmos diante das dificuldades. Sem as dores e dificuldades não há processo de mudança. É enfrentando nossas dificuldades e limitações que adquirimos as capacidades necessárias para dar continuidade ao fluxo dessa contínua evolução.

Inserida por loverthink

Setembro amarelo
O sol brilha sem fim
A Primavera sorrir para a vida
E as florem são jovens e bonitas

Olhe as flores, tente sentir sua essência
Pergunte se ele/a está bem, feliz
O suicídio da flor não é quando se arranca do Jardim.
Mas sim, quando sua raiz morre

Os jovens pensam em suicídio
As flores morrem sem sol e as jovens sem amigos.
Não é brincadeira, é o caos da saúde mental
O sorriso estampado não é verdadeiro quando a mente pensa em suicídio.

A Saúde pública e suas falhas
O homem e a sua graça de duvidar.
As flores estão murchas e lagrimam socorro
As pessoas as regam pensando que ajuda.

As flores são coloridas, e o amarelo é a luz da vida.
Sejamos bons jardineiros, ao ponto de cuidar do jovem Jardim.
De percebemos a ausência da luz nas flores, é não só com água
amparamos as mesmas.

Inserida por Karolaine_Tavares

Temos o início,o meio não se tem tanta certeza mas o fim é garantido .

Inserida por Cacio01

Buscamos fixar nossos olhares na luz ao fim do túnel...
E as vezes a lamparina pode estar acessa ao nosso lado.
Não se trata de atalho, mas sim de valorizar quem esta ao seu lado"

Lázaro

Inserida por lazaro87

Nada mais difícil de constatar que sua vida já chegou ao fim e o que resta é mais um tempo de vida biológica.

Inserida por swamipaatrashankara

Quando a noite esta proxima do fim sua percepção te fará entender que o tempo talvez não seja o senhor da razão, e sim da emoção. È quando fecho os meus olhos e sonho com a tal felicidade. O poeta vive da poesia nunca da própria vida fala da noite quando já é quase dia muitas vezes sorrir em versos,mesmo tendo uma vida vazia Ser poeta é viajar todos os dias em pensamento sempre estár a procura de uma frase,que preencha as suas poesias Boa noite.

Inserida por Gilbertofdeoliveira0

ENQUANTO O SOL BRILHAR,
EU VOU CONTINUAR.
EU NÃO DESISTIREI.
EU SEGUIREI ATÉ O FIM.

MEU LEMA É VENCER.
MESMO QUE HAJA DOR,
MINHA MISSÃO IREI
CUMPRIR AQUI.
SEM DESISTIR,
EU VOU SEGUIR.

NÃO HÁ TEMPO PARA DEIXAR O MEDO AFRONTAR.
NÃO HÁ BRECHA PARA DEIXAR A DOR SANGRAR.
EU VOU VENCER.

Inserida por rogeriomacenaa

O imortal

E o mortal, olhos à espreita
Em crer indefinidamente
Para no fim, iluminar tudo
De uma luz imortal e transcendente.
Minha alma imortal,
Cumpre da vida a loucura
Seja em vendaval
Ou em uma noite escura

Imortalidade, secreto escondido,
Risonho, lúcido, vidente…
Abandonar o sujo ao bem lavado,
O sátiro da cura luz pendente

Existir como se é,
É ninguém mais no mundo,
E se cada um e todos estão diferentes, isso é pertinente, é imortal

Amargar os lânguidos poemas,
O estrondo dos cativos
Que vai do topo ao chão em um segundo infinito, imortal

Abrir os olhos, ao fechá-los
Para o eterno Silêncio dos Espaços
E no silêncio sepulcral sentir-se o imortal.
( Prêmio Trevo de literatura, poesia agora verão/2018)

Inserida por Edu110175

A vingança é o fim da humanidade, não ate suas mãos por medo; feche-as pela paz.

Inserida por ClaudethCamoes