Agora foi o fim do nosso Amor
Queria dizer que nunca fui embora, porque nunca fiquei.Nunca te troquei, porque nunca te tive. Nada terminou,porque nunca houve um começo. Estou em outra história porque não havia mais espaço pra mim na nossa, que tá cheia de você, seu egoísmo e sua liberdade. Odeio lugar apertado.
Há situações que até um determinado tempo você consegue insistir. Procura, corre atrás, afinal quem quer sempre da um jeito e quem não quer sempre vai arrumar uma desculpa !
Entretanto, chega um exato momento que você cansa, cansa de pedir, cansa de mandar indiretas, cansa de escrever nas entrelinhas, ai você para, simplesmente desiste.
E no fim só resta uma coisa: por mais que estejamos certos da morte, nunca estaremos de fato preparados para morrer ou perder alguém!
Viver?! - Acho que ainda não aprendi e nem ao menos sei como fazê-lo. Apenas tenho esse desejo. Mas a vida está passando, meus dias se acabando e meu fim se aproximando. E a cada dia que se passa, é uma oportunidade a menos que tenho de levar a vida do jeito que eu sempre quis. Mas de alguma forma, a esperança ainda me faz sentir vontade de continuar e só espero que valha a pena!
Todos falam que agora começa o ano e tal, mas não esqueçam, vem o ACOPALIPSE, o CAOS se o Brasil perder o jogo,e depois o Fim do Mundo com as Eleições.
Ter que se iludir ao se encontrar
Com mecanismos de uma bruta ilusão
E não sentir o que é real, o que é viver.
O que é ser, se já não sente
Se ser drogado é ânsia de não ter querer
P'ra que fugir
Se os problemas
Sempre vão amanhecer com você
E não tem fim
Droga, de só querer usar mais drogas
Há tanta coisa pra saber,
São tantos rumos pra tomar,
São tantas provas pra vencer,
Mas como se você
Em uma seringa precisar se esconder
Pra não enfrentar,
A covardia sempre vai te perturbar
Vai acabar com você.
O que é ser, se já não sente
Se ser drogado é ânsia de não ter querer
P'ra que fugir
Se os problemas
Sempre vão amanhecer com você
E não tem fim
Vai acabar com você.
Link: http://www.vagalume.com.br/catedral/drogas.html#ixzz2vVHlRiix
Contra toda a esperança,
você espera...
e você cansa.
Mas espera,
cansado,
desesperançado...
um fio de esperança.
O que faz você assim agir?
Não consegue do que está destinado fugir?
Um caminhante... só um caminhante.
Existe coisa mais humilhante?
Sem esperança,
só e no caminho...
um simples andante.
Você segue adiante.
Uma luz no fim do túnel?
Um oásis no meio do deserto?
Fica esperto...
Se você reparar bem
não há nada por perto...
a não ser esperança
e isso é bobagem de criança.
llega un momento en que quieres desaparecer, más no sabes cómo hacerlo. al que quiere dormir no se despiertan, pero usted no puede encontrar paz.essa etapa de la vida, puedo decir que es el fim.mas finales no significa que todo ha terminado, el final es la fase que no pasa.
” Não existe ao certo um final para qualquer que seja a situação. Muitas vezes fechamos nossa visão para a imensidão de possibilidades que existe além da tempestade, seja qual for sua dimensão…"
NASCIMENTO E A MORTE, E SUAS COINCIDÊNCIAS
No dia do nascimento, a face do bebê é que define quem ele é e como ele é.
No dia da nossa morte, é o nosso rosto que nos define também. Inerte, somente o nosso rosto fica à mostra, pálido ou com certa cor, triste ou com ar de tranquilidade... É tudo que se busca em nós, no dia da nossa morte, o nosso rosto.
Flores são bem-vindas no dia do nascimento, flores adornam o dia do fim.
Pessoas nos visitam, na chegada. Pessoas nos visitam no dia do adeus.
Nossos olhos estão fechados quando chegamos ao mundo, não é diferente quando vamos embora dele.
Os que nos amam choram no primeiro dia. Os que nos amam choram na partida.
E se dói, ao respirarmos pela primeira vez, dói mais no dia final. Quando percebemos o ar faltando nos pulmões, dói no corpo e dói na alma.
Começamos e terminamos a vida sendo carregados.
Quantas coincidências ainda poderíamos elencar aqui? Muitas, se insistirmos em relacioná-las. No entanto, duas destacam-se por serem assombrosamente interessantes. Então, vejamos a primeira: do pó viemos e ao pó retornaremos, trazendo à tona um conceito de insignificância no início e no fim.
Agora, analisemos com minúcia: o pó nos constrói e nos desconstrói. Fora de qualquer convenção, o pó nos deixa desconfortáveis pela sensação de temporariedade, de finitude, de prazo de validade.
Que impacto insuportável e destrutivo seria essa coincidência em nós, não fosse existir outra, ainda mais surpreendente, que a neutralizasse. Falo da alma. Se somos corpo perecível, também somos alma vivente. A existência da alma é segunda coincidência de que falava. A mais bela de todas, ouso dizer.
Se o corpo frágil está no começo e no fim, a alma vivente está no começo, no fim e ultrapassa o fim. A grandeza da alma está em ser transcendente, seguir livre eternidade adentro. Enquanto o corpo nos aprisiona, a alma nos desencarcera.
Curiosamente, o nosso corpo começa sem forma no ventre materno, e disforme se revolve no ventre da terra, até desaparecer plenamente. Quando pensamos no corpo nos vemos um verme destituído de graça. Mas se olhamos para a alma, pelo contrário, elevamo-nos à compreensão do amor incondicional de Deus. Se o corpo é um pó desprezível, a nossa alma é o artigo de luxo, de valor inestimável, cuja essência está no hálito do próprio Deus que a soprou em nós e a fez existir. Braços e pernas e órgãos e todo resto que se diz corpo vieram do barro e ao barro retornam. Já a alma habita no corpo e dele se vai carregada no colo de Deus. O corpo é um ponto final e alma são as reticências.
Quando criança, quem já adormeceu no sofá da sala, e acordou na cama do seu quarto, compreende bem o corpo e a alma; o início e o fim; e todas as suas coincidências. Porque é assim o dia do nascimento e o dia da morte: no sofá, dormimos desajeitadamente, com o corpo torto e encolhido, descoberto e com frio, mas nos parece bom estarmos ali. Até que nosso pai nos pega no colo e nos leva à cama. Ele nos apoia na cama macia, nos cobre e sussurra palavras de carinho. Fecha as cortinas da janela, cuidadosamente, e o quarto fica à meia luz. O sono tranquilo toma conta de nós e os bons sonhos o adornam. O fato é que nos apegamos ao sofá. Deixar o corpo é como deixar o sofá da sala, aparentemente penoso. Não sairíamos dele se dependesse de nós mesmos. Então, Deus o fez perecível, como uma casa que vai ruindo até os escombros estarem todos no chão. Só então há liberdade para alma seguir o caminho de volta, feliz como a borboleta que acha o vão da janela e voa em direção ao sol.
E as coincidências? Arrisco-me a pensar que elas foram minuciosamente arrumadas aqui e ali, para que o homem se desapegasse do sofá e percebesse o conforto aprazível da cama. Mas a percepção é uma porta que podemos fechar dentro de nós, infelizmente. E é por negligenciarmos as evidências, que seguimos sofrendo com a iminência do ponto final, como se não houvesse alma, como se não houvesse reticências.
NUNCA FUI ALÉM...
Sei que um dia
Nem serei mais lembrado, recordado
Um dia será meu fim...
Nenhum passo a mais será dado
Nunca fui além , aquém de mim...
Extensa é a caminhada
Se fui parte do caminho
Não deixo trilhas, mapas, pegadas
Assim foi o meu destino...
Bem mais simples e pensado
Foi o primeiro passo
Pois na vida tudo é transitório
Como num trivial velório
Chorando por horas mortas...
Hoje só choro pelas coisas que sei que terão um fim .. porque o fim é tão triste e inevitável ? mas todos se acostumam com a perda , e eu também me acostumarei .
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