Agora foi o fim do nosso Amor
O fim. Dor imensa, de chorar alto.
Dor injusta, maldosa.
Por que existe o fim?
Eu sei, outras pessoas vão vir... amores e momentos.
Mas e o que passou?
Pra onde vai? O que é o "passado"? Tempo é ilusão, vivo e revivo o tempo todo.
E tudo o que vivi? Se tudo não para de mudar, pra que viver? Qual o destino?
Eu amo tudo o que já amei, todos que já amei,
Ainda vivem em mim.
Quando menino, Corri, brinquei e quando chorei quiz me tornar adulto.
Pois achava que o choro era coisa só para criança.
Há se a vida me desse uma chance de voltar eu choraria mais e não reclamaria de chorar.
O choro de uma criança doe no corpo em segundos passa.
Hoje sou um adulto e consigo entender que o choro não é SÓ de criança.
O choro é uma expressão do sentimento da alma..
Se ta doendo o seu corpo, o choro vem.
Se ta doendo o seu ego, o choro vem.
Se ta doendo a sua alma, o choro vem.
Se ta doendo a traição, o choro vem.
Como agora eu queria sentir SÓ o choro do corpo..
Porque o choro do Ego da alma e da traição é uma dor infinita que quando é lembrada doi mais ainda, é uma ferida que não secatriza.
Se viver 100 anos no fim dos 100 anos sentirei a mesma dor; pois não há carinho, não haverá abraços e afagos que apague essa dor.
"SOCORRO" quero voltar a ser criança
Dormir sem sentir dor.
Acordar sem sentir dor.
Brincar e viver sem sentir dor.
E quando a dor vinher que seja por alguns segundos;
Que seja aliviada por um beijo ou um abraço, um carinho ou um afago ..
Dor do Ego
Dor da alma
Dor da traição
São dores inexplicáveis, sem resposta..
S.O.S
Quando acaba o fim de semana já chega a nostalgia.
Não desanimes...
Vem aí uma semana de vitórias, dádivas, alegrias e bênçãos...
Passa a correr... Quando acordarmos já é fim de semana outra vez...
Boa semana!
Eis a história da minha vida. Amarga. Tão amarga. Minha verdadeira história começa quando esta termina e não terá fim.
Aquele adeus.
Quando estava para partir não me permitiu nada além que um adeus, não me presentou com um abraço, não me beijou os lábios, não me fez nenhuma caricia como aquelas que me fizera em noites solenes de puro êxtase, ou quem sabe, talvez, pudesse me oferecer mais uma noite de prazer, mas nada, nada foi feito, nada foi dito, nem mesmo o motivo pelo qual estava partindo. Quando ela foi embora eu nada pude fazer, inclusive, só continuei a respirar pelo simples fato de meus pulmões não desistirem de mim, assim como ela não fez. Sentei-me na poltrona, rente a janela, pus a mão no queixo e comecei a observar os carros que passavam em frente a minha janela, passei horas ali, extasiado, sem me mover, talvez, se não me é delírio, pude ouvir o bater do meu coração, senti pela primeira vez o sangue quente correr entre minhas veias. Fiquei ali olhando o tempo passar, apreciando a mescla que se formava entre as cores no céu, de forma metafórica se igualava com meus pensamentos, bagunçados, mas que no final era algo bonito, vívido, porque na minha cabeça só dava ela. Depois de muito tempo situei-me, percebi que passei muito tempo sentado ali observando absolutamente nada. Levantei-me, fui até o banheiro e ali fiquei em torno de 20min, aproveitei o banho, como quem pudesse limpar-se da tristeza com um simples banho com água quente, se pelo menos ela pudesse escaldar minha alma, mas nada me foi concebido. Sai do banho e voltei para a sala, dessa vez com um copo de vodca e um livro que em minha opinião se encaixava direitinho no contexto do momento, de copo em copo sequei a garrafa de vodca, sem perceber que ali eu assinava a minha sentença de embriaguez. Quando já não era dono de mim mesmo decidi ir à busca de respostas, queria saber o motivo pelo qual ela partiu, já que a lucidez não me deixou coragem o bastante para perguntar a embriaguez me ajudou neste aspecto. Vesti uma roupa descente, desci até a portaria do meu condomínio e peguei o primeiro táxi que avistei, - rápido, vá ao encontro da mulher que partiu meu coração, ela precisa me dar alguma explicação! -. O motorista sem entender começou a dirigir, sem me perguntar nada seguiu a principal, em direção ao centro, no caminho não me controlei, desabafei com aquele pobre homem que um dia desejara não viver para não ouvir tamanho sofrimento. Passamos mais de uma hora rodando a cidade, eu contava meus problemas, informei-o de sua partida, como tinha sido dura, sem afeto, nem um pingo de respeito ou consideração, enquanto contava o Erinelson me dava razão, afinal, quem é tão pobre de sentimentos que não pode oferecer nenhuma desculpa e nenhuma explicação, partir sem nenhuma cerimonia, uma discursão, quem pode ir embora depois de dois anos juntos sem nem mesmo jogar um vaso de plantas contra parede, não entendo. Quando já não tinha o que dizer, eu só ouvi, e não disse nada. Ele, o taxista, fez com que eu me encontrasse, me deu um choque de realidade, me fez perceber que quem parte sem explicação e sem motivo já não tem motivos para ficar e que isso é o bastante. Pedi que me deixasse no primeiro bar que avistasse e assim o fez me deixou no Piano’s bar, me despedi e agradeci com toda minha generosidade. Ao entrar no bar percebi que o taxista mesmo sem nenhum destino informado tinha acertado de primeira o local onde eu precisava ir, ela estava sentada no balcão do bar, me olhava, não era só a sua boca que sorria para mim, seus olhos também seguia aquela sinfonia, e ali eu retornei ao inicio, aos carinhos do meu amor que um dia partiu e agora retorna para meus braços.
FIM DO ANO
E o número assim termina
outra vez, cada vez mais voraz
É o tempo em sua sina
Que seja, então, mais eficaz
O novo floresce, o velho declina
Vai-se mais um, vem-se outro atrás...
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Dezembro 2017
Cerrado goiano
E foi virando pó, foi se criando um nó,
Que tão atado está, que se perdeu bem lá
E então nos transformamos em desconhecidos, nossos corações já tão entristecidos...
Restando um fim de almas, que agora já calmas,
Despediram-se com olhos de amor e até mais.
O veneno no cálice de barro espera por mim.
A morte era doce,
Com cheiro de morango e morfo,
Sua foice banhada em prata da lua,
Pingava em sangue escarlate.
Ergueu-se a faca em brasa.
A morte a esperava.
— Irá desistir? Venha! Venha comigo! Eu sou sua saída! Venha comigo e dance a valsa da morte...
Venha e...
MORRA! MORRA! MORRA!
O coraçãoo explode agora, o peito apesar de vázio; doe muito.
Não sou perfeito, mas estava tentando acertar as coisas.Porém, não hoyve tempo sequer para respirar.
Sinto sua falta, até a falta de seu carinho.
A falta de sua risada.Talvez tivesse sido melhor sermos apenas amigos, pois assim teria recebido mais atenção.
Não importa nada agora......
Apenas sei, que a amei muito;
e ninguém tem o manual de instruções dos outros.Sinceramente estava tentando acertar, mas voce não quis.
obrigado por tudo.
Seja feliz.
Não foi o orgulho que me fez ir.
Mas sim o desejo de te ver feliz,
Já que disse-se que nao era comigo.
Todo fim marca
Por vezes, momentos singulares são mais marcantes que momentos diversos.
Singular é único, mas se vai deixando marcas
Diverso, se encontra uma vez outra...
não consiste pois é so divertimento.
---
Kaike Machado
Através da noite e da chuva.
Através do tempo e da dor.
O céu nunca vai cair.
E, em seguida ao fim de tudo.
Vamos ganhar,Vamos cantar.
Não acabou até que esteja acabado.
Nada em mim é pela metade.
Todas as situações, comigo, têm começo, meio e fim.
Em todas estou inteira.
Sou assim.
Comigo também não existe 'talvez'
Não sei viver mais ou menos
Não há começos incertos.
Não há perguntas sem respostas...
Nada em mim que não seja descoberto.
É preto no branco.
Não há tiro no escuro.
Comigo é tudo certeiro.
Não existe fins com gosto amargo na boca.
Tudo comigo é muito franco...
... mas com leveza
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