Agora foi o fim do nosso Amor
Lutos não chorados de amores terminados são dores no coração; exigem elaboração e resignificação.
Não se trata de esquecer, mas de aprender uma nova lição.
O fim da relação não é fracasso, é renovação.
A leveza da vida é fundamental.
Aos bons ventos entrego os caminhos.
E aos sopros a ansiedade, a raiva e as mágoas.
A tranquilidade, que contagia a mente e o corpo, traz o despertar.
Sinto o beijo do nascer do sol, a chuva que limpa, o frio e o calor que se completam.
Dos sonhos eu marco as trajetórias, pronto para as tempestades e para os mares de águas tranquilas.
Ao respirar fundo, aprendo que as histórias e as lembranças fazem o destino.
E que o destino é nossa melhor música, a nossa melhor dança.
O destino é a palavra do início e a palavra do fim.
Passaram-se algumas semanas desde a última vez que te vi , agora aquele sentimento que me feria esta desaparecendo aos poucos ,hoje parece mais como uma cicatriz na pele que você olha ela e lembra daquele momento, talvez eu esqueça que tenho ela e creio que não vou conseguir sentir a mesma coisa por outro alguém de novo com a mesma intensidade. Entretanto eu agradeço a você por ter me mostrado este sentimento tão belo.
"Letras clichê no fim do mundo"
Eu me esqueço
Eu me lembro
Sempre que acordo
Eu continuo vivendo (sofrendo)
No fim do mundo
Nos estaremos lá
A te esperar
Vamos sorrir
Vamos dançar
Meus caros
Porque a vida é uma total ilusão
E não há quem contradizer
Hoje eu vi meu pai
Juro, quero ele vivo ao amanhecer
Me abandonaram
E eu não me esqueço
Por mais que minha propria voz grite na minha cabeça
As vezes eu só quero que tudo desapareça
Constantemente enganado
Revolta do tonto
Desalmado
Escrevendo coisas sem sentido
Impareavel
Esse sou eu
E não sou nada
Um ser com medo
Não sinto nada
Mentiroso compulsivo
Segue a palavra
Arrependido
Tenha calma
Do you still love me?
Eu queria saber, sabe?
Olha eu, mais uma vez "pagando de maluco"
Você já disse que não sente nada por mim
Indiferente estas palavras
No fim do mundo
Do mesmo jeito que eu não tenho abrigo
Eu me seguro tanto, me sinto tão sozinho
Eu me seguro tanto, mas tanto para não me cortar
Julgando se vale a pena
Todas as cenas passando
Pela minha cabeça
Ainda me pedes pra explicar o que aconteça
Agora eu choro pensando: "Eu só queria me matar!"
Na verdade o que eu queria era
De maneira sincera
Ser uma pessoa normal
Logo repenso e chego a conclusão de que não existe normal
Todo o problema é esse
É tudo tão relativo
É tudo tão confuso
Letras clhichê no fim do mundo
Ele não quis jantar aquela noite,
Resolveu deixar espaço para as borboletas voarem no seu estômago.
Nem um copo de leite, nem um copo de suco,
Nem um copo de nada,
Não quis dormir.
Ele sentou na cadeira com o rangido quase infinito,
Olhou o relógio,
Olhou pra janela,
Olhou nas memórias,
Mas não quis jantar naquela noite.
À sombra de que nem todo clichê é válido,
A certeza iminente do fim,
A raiva por aceitar que: é a vida.
Falta dó impalpável mesmo achando ter vivido cada segundo como se fosse o último .
Olhou pra dentro
Respirou fundo
Tentou achar razão e até cochilar
Mas não quis jantar naquela noite."
Depois que nos conhecemos melhor
Enfrentamos com sabedoria o “Não”.
Só em paz conseguimos de verdade
Deixar a mente em harmonia.
Evoluir é um processo infinito.
A cada minuto que passa o mundo torna-se um lugar um pouco mais sombrio e nebuloso. E isso só acontece, porque falta amor no amor que as pessoas dizem ter.
Amores passageiros
Amores que sonhamos, desejamos e pedimos a lua.
O encanto do tornar-se real inunda o coração, mas, ao mesmo tempo, confunde,
De modo que, a janela dos sonhos se fecha dando espaço a um grande nó na garganta que se une as lágrimas...
Sobressai o embriagar do querer sentir o toque, o cheiro, o afago, em meio ao vento frio e vazio da escolha de quem decidiu pegar o próximo ônibus e ir em direção oposta a sua.
Não era pra ser, a sua mente ressoa. Agora é a hora de levantar a cabeça e seguir, pois há novos sonhos, e ainda há de existir amores reais.
“Amo a sensação indefectível de êxtase ao ter seus lábios molhados nos meus… Seguem indelevelmente a me torturar… Sem pudor, sempre afim, sem tremor, sem ter fim…”
E terminou tudo assim
História sem início e sem fim
Um beco sem saída
Uma verdade não vivida
Aquele passo não dado
Aquele grito abafado
Aquela frase abortada
Aquele silêncio gritante
O incógnito semblante
Um poema nunca escrito
Aquele começo infinito
E aquele adeus nunca dito...
Deveria existir um lugar onde poderíamos voltar
Sempre que a saudade vem
E nossa vontade é de nos conectar
Com pessoas que não estão mais nas ruas
O mundo das pessoas que amamos
Que evoluíram e se foram para um outro plano .
"Coração Nômade"
Alexandra Barcellos
Uma vez eu li em algum lugar queas coisas se aceitam,mudam ou deixarmos ir. Na dúvida vou escolher as três: Eu aceito que não posso mudar mais nada e deixo ir embora.
"Viver é estar constantemente em queda livre esperando o fim fatídico no fundo do poço. Viver é desfalecer a cada fim de fôlego e voltar a cada aspirar. Nadando inevitavelmente contra natureza do destino que nos faz despencar em total desfavor a vida. A todos consagramos o mesmo fim fatal, mesmo na mais pura esperança dos fortes ou na fraqueza dos fracos. O término é imoral contra o ser vivente que um dia enganou-se ser imortal. Pois, a nossa eternidade não passa de um segundo, acusando em cada respirar nossa triste e doce mortalidade humana."
Eu queria te encontrar
Encontrar-te aqui
Fazer-te ver a luz
Que acendeste em mim
Mas agora eu já não sei o que dizer
Estás tão distante
Estou tão perto de te perder
Eu queria te dizer
Dizer-te assim
Fica ao meu lado
Agora e no fim
ÔNUS
Tantas vezes, chorei, no infinito da emoção
Solto no silêncio áspero da pesada saudade
E em soluços os sonhos caíram na solidão
Tonto, vazio, e o pensamento pela metade
Sem ti, a alma voa num espaço de ilusão
A noite... atordoa sem a menor afinidade
E os dias me parecem não mais ter chão
A imensidão dobra para uma eternidade
Para cada verso da inspiração parda, dor
O meu universo cheio de pesar e de breu
E o coração já não mais trova com ardor
Tudo é rumor no ávido afeto que foi seu
Confesso... - que não mais está ao dispor!
Deste amor... - levo somente o que é meu...
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
21 de março de 2020 - Cerrado goiano
Olavobilaquiando
NARRATIVA (soneto)
Ah! quem nos dera diferente ser, porvir
Inda nos perdoasse! Ah! quem nos dera
Que inda juntos pudéssemos mais sorrir
Ver o pôr do sol e o florir da primavera
Vivíamos com a leveza do simples sentir
E os dias eram longos e felizes cada era
Narrávamos as horas no prazer de existir:
- os beijos, os olhares, restam na quimera
E, no coração, a lembrança que implora
E em cada suspiro a saudade que palpita
E de visita o teu cheiro na difícil memória
Ah! tão sem glória ver tudo isso ir embora
O querer chora, e o amor não mais acredita
Outrora contíguo... e agora, nossa história!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
22/03/2020, 04’49” - Cerrado goiano
Olavobilaquiando
REALIDADE (soneto)
A dor foi longe demais, para voltar
Nos canteiros onde havia só flores
Hoje a erva daninha tomou o lugar
O que era voz prazerosa, há dores
Em nós, vazio ficou o falante olhar
Aos antigos sensos, outros amores
E na saudade do amor, um silenciar
Com os esboços com outras cores
Valores? Há um, a doce lembrança
Que ficou no outrora, ali a de estar
Uma vez já bailada, outra a seresta
Quebramos tudo, toda a esperança
O que era para ser, se perdeu no ar
E a poesia dedicada, não mais nesta!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
26/03/2020, 12’07” – Cerrado goiano
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