Agora
Vivendo um sonho
Uma casa, o campo, você e a 20 km a imensidão do mar,
Agora é só acompanhar o Sol e a Lua subir e descer no horizonte.
Não é o "como" você está aqui agora, mas "se" você está aqui agora, em qualquer circunstância... e a resposta é sempre SIM! Essa é a investigação que revela a Presença Consciência.
Se oque temos no momento é, ainda que dúbio o agora, o presente porque desprender forças consensuais no utópico futuro? Não é irrelevante este método de achar que está vivo.
Antes de se casar, faça a si mesmo quatro perguntas: Por que? Por que não? Por que eu? Por que agora?
Cruzou os dedos e me desejou em cima de uma estrela cadente e agora você está lidando com um coringa
Aviso agora ...Apenas "A"...
AGORA A ARTE
Arcial Alaverry
Agora a arte
apenas avisa
alguem atento,
apenas aponha
"A", avisamos
agora...
Ajudem assim
a arte, autores...
Ao ajudar-nos,
atenção...
Apenas aponham
algo assim aqui...
Apenas atenção...
Acertem alvo agora...
Abstenham-se, aponham apenas A...
Ainda aviso agora...APENAS "A"
A Guerra da Balaiada sob o olhar do oprimido
Quem quer ouvir, ouça agora
A história que vou contar
Ouvi tudo dos mais velhos
Moradores deste lugar.
Hoje terra bela e abençoada
De belezas sem igual
Mas aqui já foi cenário
De uma cena triste e brutal.
Foi a Guerra da Balaiada
Um conflito esmagador
Derramando sangue de muitos
Um cenário de terror.
Aqui era Vila da Manga
Quando o caso sucedeu
Maranhão em meio à crise
E uma prisão que aconteceu.
Irmão do Raimundo Gomes
Vaqueiro distinto e afamado
Foi preso à mando do prefeito
Mas foi logo libertado.
Vaqueiro Raimundo Gomes
A cadeia logo invadiu
Libertando seu irmão
E todos, que ali ele viu.
Aproveitando o momento
De revolta e desconsolo
Juntou-se à Negro Cosme
Bravo líder quilombola.
Conquistando mais apoio
Juntou-se à Manoel dos Anjos
Um fabricante de balaios
Artesão que honrava o nome.
Mestiços e pobres brancos
Vaqueiros e escravos evadidos
Sertanejos e vaqueiros
Representando o povo oprimido.
Uma grande massa popular
Que logo se propagou
A Guerra da Balaiada
Que Raimundo Gomes iniciou.
Na luta continuaram
Contra pobreza e opressão
Conquistando Vila da Manga
E Caxias do Maranhão.
Sob o olhar do oprimido
Aquela luta era justa
Onde o povo tinha vez
Contra a miséria absoluta.
O saldo triste era grande
Suor e sangue derramavam
Pois os balaios guerreiros
Há muito tempo já lutavam.
Seguiam firmes nesta luta
Dominando terras estavam
Chamados por muitos de rebeldes
A elite já incomodavam.
Mas agora entrava em cena
Um homem também destemido
Enviado para tentar dominar
A rebeldia do oprimido.
Era o Duque de Caxias
Militar de vitórias afamadas
Para pacificar a província
Para a região foi enviado.
A luta cada vez mais sangrenta
Enquanto sua tropa avançava
Os balaios já bem cansados
Sem demora seriam dominados.
Caçando duramente os balaios
Conseguindo os dominar
Matando muitos rebeldes
A vitória veio a conquistar.
Assim viu-se o fim da saga
Daqueles homens guerreiros
Que sendo heróis ou rebeldes
Bravamente lutaram por seus diireitos.
E agora que ela superou
Cê aparece dizendo que mudou
Se é verdade eu não sei
Mas mesmo se for
Faz isso com ela não
Ladraste-me ao ouvido (rugidos em forma
de cálculo) e dizes agora que a rima é cáustica.
Morderam fundo: eu seco bem a pele,
(para ressequir zoonoses, nevoeiro em nódoa)
o barco em que dormimos
vela sobre o fel
Agora sim eu to tranquilo,
Agora esqueci do Mundo...
Pode falar o que quiser,
Da mente sã de um vagabundo.
Quando eu era jovem, eu achava que sabia de tudo, e agora que sou adulto, eu tenho certeza de que não sei de quase nada.
O nosso grande erro e achar que vamos ter um amanhã...
Viva o hoje viva o agora...
Um grande beijo em seu coração.
Perazza.'.
Sou o que sou, e isso me basta
Sentimentos cravados em mim
Quisera entender, agora basta sentir
Ouvir o silêncio de minh'Alma
Chorar, sorrir, viver, vibrar
Vejo tudo que está aqui
E digo, sem uma palavra sequer soar
Transbordo todo o meu querer
Que, hoje sei, posso, se quiser, bradar
Voar, ser eu mesma, mais e mais
Com liberdade que me permite, enfim, amar
A minha verdade está em mim
Em ninguém mais ela pode estar
Ávida e feliz por viver e sentir
Mesmo que pela noite escura da alma
Inevitavelmente eu tenha de passar
Respiro. Permito-me transmutar
Confio: sinto e sei que não estou só
Amplio consciência, rompo grilhões
Acesso uma Paz jamais vista
Tão profundo e sereno vazio...
Alegria daquelas que não dá para explicar!
Merecer, colorir, florescer, brilhar
Uma grande porta se abre
Ao simples e verdadeiro me entrego
Viver e Amar é minha Sina
Busco isso desde menina
Sei que estou, enfim, a encontrar
Agora que Você me salvou
Eu canto porque Você me deu
Uma canção de renascimento
Eu coloquei em vinil
Levante-se (levante-se)
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