Afirmação
Quando Jesus enfatizava que falava a verdade, não estava usando uma "afirmação de honestidade" comum em mentirosos para conquistar confiança. Ele queria mostrar que não tinha a intenção de enganar, ao contrário de outros, e suas palavras estavam totalmente alinhadas com suas ações, o que reforçava sua autenticidade. Sua conduta exemplar corroborava suas palavras, tornando-o uma fonte confiável de ensinamentos.
*Zumbi*
Eu estou morto
Mas como posso fazer tal afirmação
Se vivo?
Na verdade sou um morto-vivo
Sou um Zumbi.
Vago por aí, sem rumo
Buscando algum coração
E variadas ideias de cérebros diferentes,
Para fazer a minha digestão.
Sou um Zumbi pois vivo no meu mundo morto.
Um esgoto cheiroso,
Uma paisagem desmatada.
Sou um lindo poço sem água
O tudo, o nada.
Todos nós somos zumbis
E um dia morremos da mesma forma
Por uma doença infecciosa,
Que se chama amor.
Outro motivo de me considerar um Zumbi
É porque o vazio preenche o meu ser.
Sou o único que se sente assim?
E em meio a todo caos de ser um Zumbi,
Pacientemente você se vê esvair.
É morto, oco
Não possui alma
Deixa os problemas irem.
O vazio é um leito de morte
E eu estou morto,
Mas talvez possa ser ressuscitado.
A mesma doença que te matou, e me tem matado
É aquela que fará nossos corações serem entrelaçados
Por que quando te vejo eu ressuscito?
Por que quando escuto teu canto me arrepio?
Por que quando vejo o teu andar me encanto?
Por que quando olho em seu olhar me paraliso?
Para mim, seu corpo é paraíso
E além disso, você é perfeita.
Como Zumbi dou um conselho, não se esqueça:
A ferida dói, mas sara
Aceite ser quem você sempre quis
Não busque o sentido da vida
Ele irá te encontrar
E quando menos esperar,
Você será feliz.
Tanto a negação da realidade quanto a afirmação inabalável dela podem ser desafios complexos, cada um com suas próprias implicações, dependendo do contexto e das circunstâncias. Em lugar de simplesmente afirmar ou negar, por que não considerar o poder do questionamento? Isso permite explorar a realidade de maneira mais profunda e aberta.
Toda negação contém uma afirmação implícita. É por isso que os ateus, ao negarem a existência de Deus, também estão implicitamente afirmando uma visão de mundo baseada na ausência de divindades.
A larva
Porque falávamos de Benvenuto Cellini, e alguém sorriu da afirmação, que fez o grande artífice em sua Vida, de ter visto uma vez uma salamandra, Isaac Condomano disse:
― Não riam. Eu lhes juro que vi, assim como estou vendo vocês, se não uma salamandra, ao menos uma larva ou uma taquarinha.
“Contarei o caso em poucas palavras.
“Eu nasci em um país em que, como em quase toda a América, se praticavam feitiçarias, e os bruxos se comunicavam com o invisível. O mistério nativo não desapareceu com a chegada dos conquistadores. Ao contrário, aumentou na colônia, com o catolicismo, o costume de evocar as forças estranhas, o demonismo, o mau-olhado. Na cidade em que passei os meus primeiros anos, falava-se, eu bem me lembro, como coisa trivial, de aparições diabólicas, de fantasmas e de duendes. Numa família pobre, que vivia na vizinhança de minha casa, sucedeu, por exemplo, que o fantasma de um coronel peninsular apareceu a um jovem e revelou um tesouro enterrado no pátio. O jovem morreu devido à visita extraordinária, mas a família ficou rica. Um bispo apareceu a outro bispo para indicar um lugar onde se encontrava um documento perdido nos arquivos da catedral. O diabo carregou pela janela uma mulher, em uma casa que eu tenho bem presente. Minha avó me assegurou a existência noturna de um frade sem cabeça e de uma mão peluda e enorme que aparecia sozinha, como uma infernal aranha. Tudo isso aprendi de ouvir dizer, ainda criança. Mas o que eu ouvi, o que eu apalpei, foi aos quinze anos; o que eu vi e apalpei do mundo das sombras e dos arcanos tenebrosos.
“Naquela cidade, à semelhança de certas cidades provincianas espanholas, os habitantes fechavam as portas às oito, ou, ao mais tardar, às nove horas da noite. As ruas ficavam solitárias e silenciosas. Não se ouvia mais que o ruído das corujas aninhadas nos beirais, ou o latido dos cães nas lonjuras dos arredores.
“Quem saísse à procura de um médico, de um sacerdote, ou para outra urgência noturna, tinha que seguir por ruas de pavimento pedregoso e cheias de buracos, alumiado apenas por lampiões de petróleo que, fixados nalguns postes, deitavam a sua escassa luz.
“Às vezes ouviam-se ecos de música ou de cantos. Eram serenatas à moda espanhola: árias e romanças que, acompanhadas pelo violão, expressavam as ternuras românticas do namorado à amada. Tais variavam desde um só violão e o namorado sozinho, de poucos meios, até um quarteto, septeto, ou mesmo uma orquestra completa com piano, como o fidalgo endinheirado fazia soar sob as janelas da dama de seus desejos.
“Eu tinha quinze anos, uma grande ânsia de vida e de mundo. Uma das coisas que mais ambicionava era poder sair à rua e ir com a gente dessas serenatas. Mas, como fazê-lo?
“A tia-avó que cuidava de mim em minha infância, após rezar o rosário, tinha o cuidado de correr toda a casa, trancar bem as portas, guardar as chaves e deixar-me bem deitado sob o sobrecéu de minha cama. Um dia, porém, soube que à noite haveria serenata. Mais ainda: um de meus amigos, tão jovem quanto eu, assistiria à festa, cujos encantos me pintava com as mais tentadoras palavras. Todas as horas que precederam aquela noite, passei inquieto, somente a pensar e preparar o meu plano de fuga. Assim, quando as visitas de minha tia-avó partiram ― entre elas um padre e dois licenciados, que vieram para conversar sobre política e jogar uíste ou voltarete ―, uma vez feitas as orações, e estando todos deitados, pensei apenas e pôr em prática o meu plano de furtar uma chave da venerável senhora.
“Passadas umas três horas, isso pouco me custou, pois sabia onde as chaves eram guardadas e, além disso, ela dormia como um bem-aventurado. Tendo alcançado o que buscava, e sabendo a que porta a chave correspondia, consegui sair à rua, no momento em que, ao longe, os acordes de violinos, flautas e violoncelos começavam a soar. Considerei-me um homem. Guiado pela melodia, logo cheguei ao lugar onde ocorria a serenata. Enquanto os músicos tocavam, o público tomava cerveja e licores. Depois, um alfaiate, tomando ares de tenor, entoou primeiro A la luz de la pálida luna, e, em seguida, Recuerdas cuando la aurora... Entro em tantos detalhes para que vocês vejam como se me fixou na memória tudo o que aconteceu naquela noite, a meu ver extraordinária. Das janelas de Dulcinea, resolvemos ir às outras. Passamos pela praça da Catedral. E, então... Disse que eu tinha quinze anos, estava nos trópicos, e despertavam em mim, imperiosas, todas as ânsias da adolescência...
“E na prisão de minha casa, de onde saía apenas para o colégio, e com aquela vigilância, e com aqueles costumes primitivos... Eu ignorava, pois, todos os mistérios. Assim, qual não foi a minha satisfação quando, ao passar pela praça da Catedral, acompanhando a serenata, vi sentada, numa calçada, envolvida em sua mantilha, como se entregue ao sonho, uma mulher! Parei.
“Jovem? Velha? Mendiga? Louca? Que me importava! Eu ia em busca da sonhada revelação, da aventura desejada.
“As pessoas da serenata se afastavam.
“A claridade dos lampiões da praça chegava escassamente. Aproximei-me. Falei com ela; não direi que com palavras doces, mas com palavras fervorosas e urgentes. Como não obtivesse resposta, inclinei-me e toquei o ombro daquela mulher que não queria responder-me, e fazia o possível para que não lhe visse o rosto. Fui insinuante e altivo. E, quando cria ter alcançado a vitória, aquela figura voltou-se para mim, descobriu o rosto e... Oh, espanto dos espantos! Era viscosa e desfigurada aquela face. Um olho pendia sobre a maçã ossuda e purulenta. Algo como o úmido bafio de putrefação chegava a mim. De sua boca horrenda, saiu como que um riso rouco; e, depois, produzindo o mais macabro dos esgares, aquela ‘coisa’ emitiu um ruído que se poderia dizer assim:
“― Kgggggg!...
“Com o cabelo eriçado, dei um grande salto, lancei um grande grito, clamando por socorro.
“Quando chegaram os companheiros de serenata, a ‘coisa’ havia desaparecido.
“Dou-lhes a minha palavra de honra ― concluiu Isaac Codomano ―, que tudo o que lhes contei é absolutamente verdadeiro.
No Evangelho, a validade de uma afirmação não depende de argumentos convincentes; frequentemente, o Espírito Santo apresenta explicações simples, que podem parecer tolas e absurdas aos sábios do mundo.
"...todas as coisas cooperam para o bem..."
Compreender e viver esta afirmação, faz a diferença entre uma vida infeliz, triste e derrotada, e uma vida Feliz e próspera.
Não somos influenciados pelo que nos acontece, mas pela forma que enxergamos o que nos acontece.
Nossas atitudes e comportamentos são resultado de como nos sentimos no momento, desta forma, as ações adotadas no presente, rascunham nosso futuro.
Você pode se considerar uma vítima azarada, ou alguém abençoado, sendo cuidado ou treinado por Deus.
Pensando de qualquer uma, das duas formas, você estará certo, e teu futuro te mostrará isso.
O desanimado não próspera, e quem muito resmunga, tende a ficar solitário, e uma vez vitimizado em tudo que lhe acontece, sempre procurará um culpado, e fadado está para infelicidade.
Ao passo que quem entende por treinamento, ou esape, que recebeu pelo cuidado, se porta com alegria e motivado, atrai sorrisos e pessoas ao seu lado, que o deixa feliz e encantado.
Nossa vida em perspectiva, os dias das nossas maiores lutas, tendem a serem lembrados com muito mais alegria.
COMPETIÇÃO, INVEJA, BUSCA PELO PODER, AUTO AFIRMAÇÃO.
Uma pessoa deseja fazer o certo, mas sempre aparece alguém querendo o seu lugar e querendo fazer mais certo.
Caso a primeira pessoa continue fazendo o certo, acaba caindo no esquecimento e o credito vai para a pessoa que ficou com o lugar.
Então, a primeira pessoa deve fazer o errado?
Caso a pessoa que ficou com o lugar faça certo com erros, por inveja do sucesso dos erros dos outros. Estaria a primeira pessoa com os seus erros certo?
Minhas ações são uma afirmação da minha consciência, que me diz que estou cumprindo meu dever; uma afirmação da minha independência, que satisfaz meu espírito e não se submete a falsas cadeias de escravidão moral e intelectual; e uma afirmação do meu gênero, do qual eu me orgulho e pelo qual quero lutar.
Experiência, elixir da afirmação
Se vai tecendo os fios das sensações
Naquele tear que tão íntimo é de nós
E da inexprimível arte da peça que vai nascendo
Faz de sóbria, a realidade de estarmos sós
De instantes vive um pensar
Em segundos morre um falar
Histórias não contadas de intensas sinapses
O frenesi de sempre ser, mas para este nunca estar
Evoluir na verdade torna apenas
Uma natural compulsão
Perpétua pena em prisão de liquidificador
Justo salvar-se na borda, talvez entregar-se ao olho desta rotação
Implodir o que nunca fora construído
Mas parece que fumaça se solidifica, não é?
A crença na raiz que brota inocente
Pirotecnia no embalo da fé
Quântico são os estados das coisas
Prender, fixar e resolver
A certeza que encontrou o cerne de algo
Porém segurar, é o sinônimo vigarista de perder
A única experiência que nos traz autenticidade
Do ódio a melancolia, da insensatez ao amor, é o sentir
Elixir da nossa afirmação perante ao cosmos
Que faz do sonho, dissonância viciosa, da realidade de existir
afirmação positiva: repetir isso todos os dias; Três vezes ao dia. Manhã, tarde e a noite!
" eu estou recebendo coisas boas. Eu sou feliz. eu sou próspero. eu estou saudável. eu sou amado. Eu sou pontual. Eu sou para sempre jovem. Eu estou cheio de energia todos os dias.
Amém! Amém! Amém!
Obrigado! Obrigado! Obrigado!
Sempre! Sempre! Sempre! 🙌💡👏
"É mais fácil tecer uma crítica do que uma afirmação, uma crítica dita mil vezes a torna uma afirmação"
Afirmação Positiva: Estou em paz e em sintonia comigo. Sinto o amor,a alegria e a abundância. Sou livre para ser eu mesmo (a). Sou a perfeição da vida.
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