Adoro Loucura

Cerca de 7687 frases e pensamentos: Adoro Loucura

Desperdício é aquilo que se deve, pode e se quer evitar em pensamentos, mas não se evita. Imprudência é aquilo que se deve, pode e se quer impedir em palavras, mas não se impede. E loucura é aquilo que se deve, pode e se quer evadir em ações, mas não se evade.

Inserida por luiselza

Essa inconstância me mata. A incerteza de ser me destroça. Ao que parece sou louca. E ele me entende. Sei que sim.

Inserida por Tumblrthings

Viver por quem vale a pena morrer.

Inserida por jayvituriano

Meu abismo profundo
Minha vontade de conquistar o mundo
É despertado tudo isso
Apenas com teu sorriso
Meu acorde perfeito
Meu dia sem tédio
Isso tudo eu supero
Quando sinto o teu xeiro
Amor mágico
Amor louco
Amor que eu tanto amo
Exageros
Desesperos
Eu sei que isso passa
Quando estou em teu colo
O nada se torna tudo

Inserida por Darkjasi

E era isso mesmo que eu queria. Se eu acreditasse que iria vencer, a vitória também acreditaria em mim. Nenhuma vida está completa sem um toque de loucura.

Inserida por marianastela

Parece que passou um furacão no meu quarto.
A rotina me enlouquece.
E a minha vida tá uma bagunça.
Pior, não sei por onde começar a arrumar. (2013)

Inserida por HelcianeAngelica

Ser normal é muito chato e da trabalho... prefiro me entender com minhas loucuras.

Inserida por thiagonagib

As vezes acho que os loucos são tão lúcidos que não conseguem viver conosco e precisam de uma outra realidade.

Inserida por bamorim2

Você nasceu por que?
Tem gente que nasce para ser médico
Tem gente que nasce para ser mãe
Outros, para ser filho
Gente que nasce para ganhar dinheiro
Outros, para ser feliz
Outros, estão só de passagem
Tem aquele que nasce para ser um bom marido
Também tem aquele que apenas nasce
e morre sem saber por que nasceu

Eu?

Ah, eu nasci para amar.
Eu acho isso bonito.
Acho isso ridículo.

Mas essa sou eu.

Inserida por josaneph

Eu não sei quantos anos Tolstoi tinha quando escreveu que a verdadeira felicidade está entre as alegrias da família. Tenho 34 anos e tenho certeza que não tem mesmo felicidade mais real que a de poder compartilhar momentos com a família.

Não me vejo morando mais que 100 km de distância da minha mãe ou do meu pai. Isso não quer dizer que não possa morar. Só acho difícil ser mais feliz do que sou com eles aqui, pertinho de mim.

Inserida por josaneph

Estante
O poema “A Arte de Perder” de Elisabeth Bishop nunca fez sentido para mim, desde o primeiro dia em que o li. Sempre questionei. Talvez por puro egocentrismo ou falta de maturidade, eu não sei. Passei os últimos anos da minha vida acreditando que eu podia ter tudo, que nada podia fugir de mim, que o que eu tenho eu não deveria perder.

Busquei insistentemente não perder nada. Nenhum instante, nenhum minuto sequer, nenhuma chave de todas as portas que eu abri, nenhuma parte de todos os estilhaços que caíram ao meu lado. Se eu perdia, corria pra achar. Se quebrava, corria pra remontar. Quantas noites juntei cacos, pedacinho por pedacinho, colando, remendando. Olhava a estante de longe e pensava: pronto, já dá pra colocar no lugar de novo. Ninguém vai reparar que quebrou. E voltava pra minha vida.

A verdade é que chega uma hora que você olha para a estante com mais cuidado. Com outros olhos. E isso acontece tão raramente. As vezes dura segundos. Você olha, talvez com a intenção dócil de tirar o pó. Pra ver se ainda está ali aquele porta retrato que caiu e você arrumou, dar uma folheada naquele livro que uma vez você emprestou, ouvir o DVD daquela cantora que você amava, o molho de chaves daquela casa antiga que agora está alugada e todos os vasos que já caíram e você colou.

Uma vez – e não faz muito tempo – lembro que joguei tudo no chão. Tudo. Minha estante inteira no chão. Tudo quebrado. O que não quebrou, rasguei, cortei, amassei. E me senti péssima depois. Um dia, voltei na sala. Refiz a estante, arrumei o que tinha quebrado, costurei, colei, remendei. Coloquei tudo no lugar. E o tempo passou.

Mas olhando agora, para minha estante, comecei a ver que não preciso guardar nada disso. Que tem coisas que não servem mais. Que não fazem parte de que sou hoje. Os vasos não ficaram tão bonitos como eram antes. Sim, foram charmosos um dia, mas olhando pra eles agora, posso ver cada remendo. Ao me lembrar dos cortes que fiz para juntá-los, penso até que valeu a pena. Mas hoje, hoje são somente vasos remendados. O retrato não precisa ficar a mostra por que já amarelou com o tempo. O que foi bom, simplesmente foi. Não é mais. Como a canção que hoje já não faz sentido. Como a árvore no fundo daquela foto que hoje não existe mais.

Se eu entendi o poema? Não. Ou ainda não como deveria. Há uma caixa cheia de coisas novas na sala. Mas o medo do novo é destruidor, não é? O novo, por mais que seja cheio é vazio se pararmos pra pensar. O novo não tem passado. Não tem história. O novo acovarda até os mais corajosos. Somos, bem lá no fundo, guerreiros que relutam para aceitar uma nova espada. A gente sabe que a caixa está cheia de novidades, mas não tem força suficiente para ir até elas.

Mas hoje, exatamente hoje, dia dez de outubro de 2013, olhei para as caixas repletas de coisas novas na sala. E mesmo assustada, mesmo com minhas mãos se desviando, meu corpo contestando e meu coração aflito, comecei a abri-las. Sim. Passa pela minha cabeça começar a montar outra estante e deixar essa que já existe como está. Mas não posso, não é? Preciso aprender a perder. Entender “a arte de perder” talvez ou finalmente.

Então, sentadas, eu e Elisabeth Bishop, nessa minha sala, tomando um bom vinho, rimos juntas olhando para minha estante. Cheia de histórias, de lembranças, de vasos inteiros, outros remendados, de fotos amareladas, de cartas que nunca foram enviadas, de belas canções, de sapatos com solas bem gastas, de chaves de casas por onde não entro mais, de relógios com marcador parado.

Me pergunto, em silêncio: por que eu acho que não entendi o poema ainda? Por que eu acho que não faz sentido desfazer de tudo isso? Mas afinal, é meu? Ou tudo é passageiro o suficiente para não precisar de estante?

Inserida por josaneph

De repente, enlouqueci. Já não era mais eu, só as minhas estranhezas tomando conta de mim. Não iria resistir e nem queria. Me permiti chorar, espernear, me jogar no chão, me libertar... Me libertar de tudo aquilo que as pessoas tinham pra mim, da angústia. Não me prendia mais ao tempo, era alma e espírito vagando na imensidão dos meus sonhos. Preso no meu mundo por que assim quis. E é bem assim que eu vou ficar, aqui mesmo. Há uma graça em enlouquecer e, melhor ainda, há uma razão em tudo isso. Gritar, gritar e gritar até perder a voz, e não ligar para as opiniões alheias. Viver enlouquecido, essa é a minha missão daqui pra frente.

Inserida por YagoToledo

Me sinto condenada sem as grades
Com um amor que envenena
Uma vida traiçoeira
Um sucesso que envelhece
Uma poesia seca sem lágrimas
Uma flor perdida no deserto ao sol e ao frio
Nas tempestades encharcada
De joelhos suplicando aos Deuses, anjos, santos, espíritos
Que essa sensação passe, esse absurdo acabe
Que tudo se transforme
Que a vida segure minhas mãos
Porque vida invisível é um vácuo
Que nada contém
Com pensamento congelado
Sem fazer distinção do que é bom ou não
Nas tempestades encharcada
De joelhos suplicando aos Deuses, anjos, santos, espíritos
Nas tempestades encharcada
De joelhos suplicando aos Deuses, anjos, santos, espíritos

Inserida por rossanichaves

Pode me chamar de louca, mas às vezes acho que tem câmeras escondidas na minha casa, trabalho, no metrô...
Só não tem quando vejo uma coisa muito engraçada...
Eu sou muito paranoica!

Inserida por rossanichaves

fazemos loucuras de amor,
quando descobrimos que estamos loucos de amor.

Inserida por deboracanibal

E nada mais natural, encontrar-me ao relento de meus pensamentos, ao sabor de sentimentos profundos, escondidos àqueles olhares não dispostos a compreender-me. A poesia tem consigo certa loucura, contudo, traz em si, uma grande fé.

Inserida por warleywaf

Ser antigo é para mim um estado de espírito, um pensamento desejoso. Cada um deseja o que pode.

Inserida por autran1956

Em cada autor há uma série de pequenos autores. O produto final é uma incógnita - o próprio autor, a suma.

Autran Dourado
DOURADO, A., O Meu Mestre Imaginário, 1982
Inserida por autran1956

sortudos os ignorantes; não são loucos de saber das loucuras do mundo.

Inserida por isabelareisj

⁠►Presentinho

Tu, que procuras refúgio deste temporal,
Diga-me, de onde és, que falarei para onde irás
Talvez quem sabe, te dê algo como lembranças de mim
Não há igual, garanto que acabará por gostar, peço que sinta
Mentiras nunca digo, pergunte a quem me conhece de longe, duvido
Inimigos desconheço, tão pouco amigos, pois tímido sou para os ter
Mas, tenho algo para lhe dar, precioso como um suspiro ao amanhecer
De um dia frio e sombrio.
-
Aguarde-me aqui na janela, logo voltarei
Guarde-me aqui, que para sempre te amarei
Como uma carta em paixão ardente, que clama atenção
Que flama com um toque sedoso, quase como deslumbre de outono
Porém, me guarde em segurança em teu peito, porto tão seguro
Outro, dia outro, residia cá, não mais está, então tome, um coração a mais
Frágil de dar dó, pena, tadinho, inquieto só, mas por vezes, bondoso.
-
Torço para que o cuide bem
Faça-o feliz, tanto quanto o próprio deseja a ti
Entrego sem pestanejar, sem fraquejar ou indagar,
Seguro que irá protegê-lo, sem deixá-lo machucar
Presentinho este que tanto carece de amor, flor
Falei dele a ti, de ti a ele
Deite aconchegada sobre os carinhos do meu amigo tão veterano,
Garanto que irás se apaixonar, pelas batidas que para ti cantas, em encanto.

Inserida por AteopPensador

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