Adeus meu Amor a Morte me Levou de Vc
A Íris Selvagem
No fim do meu sofrimento
havia uma saída.
Ouça-me: do que você chama de morte,
eu me lembro.
Acima, ruídos, ramos de pinheiros se movendo.
Depois, nada. O sol fraco
cintilou sobre a superfície seca.
É terrível sobreviver
como consciência
sepultada sob a terra escura.
E então acabou: aquilo que você mais teme, sendo
uma alma e impossibilitada
de falar, terminando abruptamente, a terra dura
cedendo um pouco. E o que me pareceu serem
pássaros se movendo por entre os arbustos rasteiros.
Você que não se lembra
da passagem do outro mundo
eu lhe digo o que poderia falar vezes sem conta: o que quer que
retorne do esquecimento retorna
para encontrar uma voz:
do centro da minha vida surgiu
uma grande fonte, profundas
sombras azuis na água azul do mar.
Toda noite sonho com você do meu lado me amando se a morte for um sonho não quero acordar pois é nos meu sonhos que você sempre está
Corro
Acordo
Morro
Acode
Vivo
Forte
Detesto
Fracote
Socorro
Morte
Figura
Silêncio
Meu palco
Aqui dentro
Poeta
Confuso
Carinho
Maluco
Espelho
Cupim
Não entendo
Reflexo de mim
A morte da minha fé já tava pegando distância se mostrou então no meu olhar aquele brilho de esperança, confiança, naquele grande sonho de criança.
Em meio aos flagelos da terra, busco acalanto na morte. Pois, nela descanso meu corpo e encontro paz em minha alma. Não temo a morte, porque é morrendo que se vive para vida eterna.
Morte, heroína do fim
Em meu lar, uma cobra
Rastejando humilde e lenta
Arrastando um rato e sua sobra
Rato que, pela própria vida, não lamenta
A solidão da vida
Carregava sua carcaça já decomposta
Facilitando apenas sua ida
Acompanhada da morte feliz e disposta
Salvação que chegara no lar
Onde uma deplorável mente morava
Sozinha e sem lugar
Enquanto com o fim caminhava
♡ AMANHÃ FRÁGIL SÓ ❤
A morte afaga todos os meus sentidos
Neste meu corpo frágil e gelado
Voa a minha alma num papagaio de papel
Por este céu brilhante, onde queima o sol
Areia branca ou talvez vulcânica
De pedras grandes e pequenas onde ferem os pés
Pés descalços à beira do mar
Deixamos as mágoas, as dores do corpo
Onde a morte afaga os pensamentos
Frágeis, soltos e débeis
Deste meu corpo já tão frágil e gelado
A solidão assusta-me
E ao mesmo tempo seduz-me
Mas não quero estar sozinha
A tua ausência dói em mim
A minha alma chora, a tua em mim
Sobre a mesa está uma carta
Que fala sobre os nossos sonhos
Sonhos, sonhados e não realizados
Tantas coisas de nós, os dois
Escritas numa simples folha de papel
Tantas passagens de nós dois
Das nossas viagens, dos nossos passeios
Vividos e passados em família
Não importa onde iremos amanhã
Nem onde iremos parar
Eu só quero é estar contigo (amanhã)♡
...Meu espírito...
Dentro do mais profundo beijo a morte...
Hospitais cheios...
Tento controlar minha mente perturba...
Só tenho remédios que me farão mau...
No simbolismo do atendimento às horas passam apenas palavras no engano...
Finalmente depois de muitos tempo vejo um médico...
Lamentável não há o que fazer pois não temos mais uma vaga...
Somente restou a farmácia ou boteco...
Espiei a morte no dia em que nasci, sem pressa, visitei as trevas para fortificar o meu lado obscuro, mas, sobre o forte de um farol divino, estava uma luz tão pura e tão dócil, que logo percebi, que era o teu olhar que me guiava mesmo quando o mundo deixou de existir.
Que o meu desejo esteja dividido em: se não Deus, a morte. Pois, mesmo que não consciente, é inerente.
Saudade
Eu queria ferir de morte
Essa saudade que não cabe em mim
Este meu grito preso na garganta
Esse desejo que nunca tem fim
Quando a morte me agarrou e pensei que era meu fim... Eu clamei aos céus e a luz de Deus brilhou em mim!..
✨😇✨
Tantas pessoas preocupadas com a morte , inclusive eu. Então meu caixão quero em forma de cama na cor rosa , ao invés de vela um abajur, no lugar das flores um cobertor bem aconchegante e um travesseiro. Na minha lápide uma frase: Estou aqui , mas gostaria de estar aí . A vida só faz sentido se conseguirmos encontrar humor nos momentos que mais nos amendrontam, assim vai ser difícil tirar nosso brilho e roubar nossa fé. Bom Humor é diferente de deboche e desrespeito com o próximo!
Vanusa Fernandes.
EM MINHA MORTE
Eu, Nilo Deyson Monteiro Pessanha
Em minha morte quero ser enterrado com o meu livro " Quando Nietzsche chorou ".
Quero que doem meus livros para Academia Pedralva Letras e Artes ou que fiquem com minha família. Quero que assistam meus vídeos no YouTube, que leiam meus artigos no Google, pois sempre que eu for lido eu viverei em alguém.
Eu me sentei a beira do abismo. Eu vi a cor da morte tocar meu corpo.
Vi o caminho até minha casa ficar sufocante;
Senti as presas da pressa do mundo por atitude.
.Paginas finais
A espada brilhante
que perfura o meu peito,
o orgulho esquecido
e a morte em meu leito.
Caminho sobre um vale
que um dia já passei,
onde a vida perece,
onde pela eternidade continuarei.
Sentimentos perdidos
que um dia possui,
no abismo da loucura,
onde lá eu escondi.
Acredito que hoje em dia,
minha história foi esquecida,
dos ossos quebrados
a minha carne apodrecida.
Dos tempos que passaram,
minha pureza que fluía,
do coração queimado
a frieza que crescia.
Se um dia eu for lembrado
que as lembranças sejam boas,
pois aonde estou preso
apenas tristeza aqui ressoa.
Ó MORTE QUE ME COBIÇAS
Ó morte que me cobiças
Ó corpo, a mente
Que deixas que o meu ser
Seja um ser inútil, uma inutilidade
Rastejante nesta terra de pó
Que um dia me há-de cobrir o corpo
Pois a minha alma já tem amo
Meu senhor, meu Deus
Ó morte não tenhas pressa
Que eu também não tenho
Ó morte que me cobiças o corpo
Que me desejas a carne
Desta terra que me cobre os ossos
Nesta saudade que fica com os vivos
Que tantas vezes fica a nostalgia
Em tantos momentos vividos
Ó morte dá-me mais tempo
Que eu ainda não fiz tudo que mais
Queria ou desejava nesta vida.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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