Adão
Uns viram a maçã como símbolo do pecado, outros viram como símbolo de libertação! E alguns, sem noção, querem censurar o direito que o cérebro tem de raciocinar e fazer escolhas!
Já se perguntaram algum dia o que somos? Esta é uma questão que já me pertubara por demais meus neurônios.
O que eu sou? Quem eu sou? Eis a questão. Eu sou tudo! Eu sou terra, água, fogo e o ar.
Eu sou montanha, sou sol e sou lua. Eu sou tudo aquilo que existe. Eu sou eu e sou você. Eu sou igual a todos, porém errantes.
Errar!! Eis um verbo temidos por alguns e talvez por todos. Acredita-se que errar é errado, pode até parecer um erro grave de gramática, uma redundância. No entanto, é verdade que tememos o erro por acreditarmos estar errados. Errado é quem pensa que errar é errado. Errar é acertar. É nos erros, que erramos, erramos e erramos, mas que de tanto errarmos acabamos por acertar. Mas acertar o quê?
Isso dependerá do ponto de vista, do ângulo em que se encontra. Eu posso acertar no meio de uma maçã com uma flecha, ou também acertar na loteria, uma imensa sorte. Todavia, isso de tanto errar, portanto errar é o certo.
"Errar na vida", "dar cabeçadas", para alguns é a morte mas, até a morte por vezes erra. O erro é uma dádiva. O erro está em qualquer lugare então, por que temê-lo? O erro é se apegar demais à essas coisas.
Há quem pense que errar não é certo, pois veja, nem o erro é certo, portanto repito, o certo não existe.
Há pessoas que erram uma questão de um exame, há quem erra o sal no preparo do arroz, enfim, há muito tempo já se diz "errar é humano", porém não concordo quando dizem que "errar mais de duas vezes é burrice", por quê!? O que se entende de certo ou errado é muito relativo. Não há nada certo. Talvez algo seja certo para mim é não para você ou até para toda a humanidade.
Mas, pare e pense. Reflita comigo. As criações mais incríveis, as curas mais avançadas e os equipamentos mais tecnológicos. Acham mesmo que estes foram criados de um instante para o outro?? Assim, pensei, criei e deu certo. Pois não! Foram necessários inúmeros erros e muitos mesmo. E ainda assim, às vezes nos questionamos se está realmente certo. Por fim repito novamente, nada é ou está certo, o certo é errado!!
Criamos o certo para justificarmos ou então diferenciarmos o que acreditamos estar errado. Só há evolução, só há mudança quando há erros, senão estaríamos em um jardim chamado Éden, belíssimo, vivendo certo com milhares de pessoas, inclusive os próprios Adão e Eva, pois no começo tudo estava certo, era tudo perfeito. Mas, nasceram duas pequeninas almas errantes e a partir de um erro cometido por ambos o erro tornou-se certo. Somos seres errantes, precisamos errar, precisamos quebrar tabus, precisamos parar de julgar que isso é certo ou errado. Ninguém estará "politicamente correto". O certo é ilusão.
É errando, errando e errando que conseguimos aquilo que tanto queremos, mas ainda assim estamos errando por acharmos que se finalmente conseguimos estamos certos. O certo é invenção. Conseguimos com nossos erros somente errarmos menos, mas, não conseguimos a partir dos nossos erros tornarmos certos ou perfeitos, pois isso ninguém é. Estamos à procura da perfeição, mas é somente errando que quem sabe um dia conseguiremos alcançá-lá.
Errar é humano, ser humano é errar.
O mundo da voltas
Eram eles o casal mais feliz do mundo, não por serem o único, mas por estarem totalmente ilimitados debaixo de poder divino. Tente você homem e também você mulher se colocar no lugar de Adão e Eva, estando você em um lindo paraíso, assistindo o leão e o cordeiro brincarem pra lá e pra cá, sem malícia, sem cadeia alimentar e sem pecado. Imagine você ouvindo os cantos dos mais belos e formosos pássaros louvando e exaltando ao Criador, imagine também todos os animais das mais belas cores, formas e tamanhos que nunca vimos por estarem extintos após o pecado, imagine o poder ilimitado que o homem tinha de dar nomes aos animais, conversar com o Rei do universo diariamente, pedir pra Ele criar mais um animal aqui e outro ali, e Deus concedendo cada coisa, cada detalhe, imagine o banquete glorioso e colorido que eles tinham todos os dias, cada árvore, cada sabor, cada detalhe do Criador.
Sabemos qual foi o resultado dessa história, mas também sabemos que podemos ter esse mesmo privilégio dos nossos primeiros pais. A sua concepção de vida deve ser: Essa vida apesar das rotinas e obrigações, ela não passa de um teste da vida, pois no final dela iremos saber o nosso destino, vida eterna ou morte eterna? A decisão é sua. Eu escolhi viver com o Salvador de minha vida, o Rei dos reis, Ele tem o nome acima de todos que existiram e que existirá, foi Ele que decidiu dar uma nova chance para nós, obrigado pelo seu sacrifício, obrigado por nos confiar esta missão que não é impossível, obrigado por tudo, Jesus Cristo.
Estava lendo e me ocorreu um pensamento, que ainda vou meditar, mas achei relevante. Jesus é o segundo Adão e que não cedeu a tentação, mas a venceu...Mas Jesus na ocasião de sua tentação era conhecedor do bem e do mal...Teria sido diferente os resultados se as condições de Adão fossem as mesmas? Se Adão já fosse sabedor da meleca que ia ocasionar sua desobediência, como seria? E sem querer entrar no mérito da questão que Jesus era Deus...Vou digerir essa informação...
MULHER
Ser divino, maravilha da criação, servimos meramente de rascunho, obra prima da natureza, advindo da costela de Adão.
Ser evoluído, forte, fonte de luz e divindade,
personificação do amor, a quem foi dado o dom da maternidade.
Ser inexplicável, incomparável, indescritível, instigante, sensível, admirável, desejado, sagaz, apaixonante.
Ser complexo, eterno enigma a ser desvendado, claro e obviamente não foi feito para ser compreendido, tão somente amado
"A queda do homem por causa do pecado, foi cair para a terceira dimensão com interferência da quarta dimensão, aqui é o mundo dos mortos. Adão e Eva experimentaram o que os matou."
As quatro vertentes da pedagogia do conhecimento no evento do Éden:
Gilvano Amorim Oliveira
O conhecimento é a alavanca da alma humana, uma moeda muito mais bem cotada que qualquer numerário monetário que a numismática possa dispor. O homem é, por natureza, vocação e comportamento, ávido por conhecimento. O conhecimento leva a guerras, mata, permite viver, enriquece, mutila e enobrece. O conhecimento divide classes mais que a desigual distribuição de rendas. Em cada íntimo humano há um apelo saudosista por conhecimento, uma espécie de busca às origens de uma instância inicial matricial. O desconhecimento embriológico cria o imaginário de um ambiente originário pleno e totipotencial. Desconhecemos nossa origem e nossa natureza pré-existencial. Este auto desconhecimento ontológico nos alavanca em direção ao saber como uma mariposa se vê atraída a uma fonte de luz. O conhecimento, visto assim, é caminho no sentido do alcance da autognose humana. Nascemos despidos de conhecimento e agregamos saber ao longo de nossos dias, em moto contínuo. Aprendemos desde o dia de nosso nascimento até o dia de nossa morte e a obra sapiencial, por mais elaborada que seja nas mentes mais brilhantes da humanidade, nunca está acabada e plena. Somente Deus é detentor do pleno conhecimento e da verdade absoluta e irrefutável. Por esta razão a busca por conhecimento aponta ao transcendental e passa pela espiritualidade. Sendo assim, vamos encontrar os registros mais antigos de adquirência de conhecimento no ambiente do Éden. Este modelo visto na cena do pecado original segundo descrito nas páginas bíblicas, apresenta os paradigmas de quatro modelos de se transmitir e, por conseguinte, de se adquirir conhecimento. Sem entrar no mérito da veracidade e precisão do texto, pois tal não é o objetivo neste texto, analisemos os fatos. Antes desta análise quero deixar registrado que a ideia inicial deste modelo que logo apresentarei não me é inédita. A ideia inicial me foi apresentada por um dos maiores pensadores em nosso meio, o Perito Samuel Amorim. Posto este crédito, vamos aos fatos. O capítulo três de Gênesis nos apresenta o diálogo da serpente, dominada pelo maligno, e a primeira mulher da história, Eva. Desta conversa podemos extrair quatro modelos pedagógicos no ensino do conhecimento de qualquer natureza. São eles:
1. O modelo mítico: O mito é a primeira e a mais singela das formas de aquisição de conhecimento. Em primeiro lugar vale resgatar o conceito de mito. A ideia de mito se trasmudou no mundo moderno para “coisa fictícia” ou “conto irreal”, mas o senso etimológico original está longe de ser este. O cerne do termo mito é a referência a um conhecimento que não pode ser aferido pela ciência ou pela filosofia. O mito exige crença. O mito demanda fé e, por isto, aponta com mais proximidade a espiritualidade em relação aos outros modelos da pedagogia do conhecimento. Em nosso cenário do Jardim do Éden a mulher faz referência a este modelo de aquisição de conhecimento ao contar que Deus havia simplesmente dito que não comessem da árvore do conhecimento do bem e do mal. Não houve argumentação nem demonstrações, simplesmente uma ordenação. Para adquirir o conhecimento de que não se devia comer desta árvore para não morrerem, Adão e Eva simplesmente creram. O mito aqui era que “comer do fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal levava à morte”.
2. O modelo filosófico: Diante da manifestação de Eva acerca do conhecimento miticamente adquirido, a serpente argumenta inaugurando o modelo filosófico de transmissão de conhecimento. A argumentação traz um elemento novo, a figura da lógica. A lógica é um encadeamento racional de ideias. O pensamento assim disposto cria uma auto pedagogia. A argumentação da serpente é a primeira manifestação filosófica de que se tem notícia. A filosofia é, por primazia, uma fonte de transmissão e aquisição de conhecimento.
3. O modelo experimental: É no Jardim do Éden que vamos encontrar os elementos que deram à luz ao pensamento científico, o método experimental. O pensamento experimental parte de uma premissa elaborada e, por experimentação, confirma ou rejeita tal premissa. Sendo assim, a mulher olha para o fruto, o examina e, finalmente, morde-o numa típica experimentação. Estava inaugurada a ciência.
4. O modelo da experiência: Cumpre distinguir, em primeiro lugar, experiência de experimentação. Experimentação é expediente do pensamento científico, como visto acima. Experiência aqui é uma espécie de acidente. Notemos que Deus propõe a transmissão mítica, a serpente estabelece o pensamento filosófico e a mulher inaugura a experimentação científica. O homem, ao saber destes fatos toma uma atitude imediata e imediatista. Simplesmente se submete à experiência de comer a fruta proibida. O homem aprende pela experiência como quem pisa num fragmento cortante de vidro e se descobre ferido. Note-se o aspecto fortuito do evento e o resultado inesperado, elementos típicos da experiência. A diferença básica da experiência com a experimentação do método científico é a figura da premissa do método científico e o evento fortuito e não controlado. Depois da pisadela inadvertida, o homem aprende que pisar em caco de vidro corta a planta do pé.
Assim, encontramos no cenário do Jardim do Éden a estereotipização dos quatro modelos pelos quais se pode adquirir conhecimento na existência humana caminhante no sentido da libertação de sua maravilhosa ignorância.
O conhecimento de Deus adquire-se aprofundando-se na revelação já entregue. Viva o padrão bíblico pra Ressignificar a queda em Adão. Assumindo a nova identidade de Filho.
Conduzindo-me rumo a natureza, me vejo voejando pela superfície do Éden. Ao passo em que volto largo-me do meu eu, e enxergo com clareza sobre a face de Adão a minha face. Talvez nós tenhamos comido do mesmo fruto, em que não careceríamos.
Quem matou Jesus?
- Os judeus, que escolheram Barrabás?
- Pilatos, que "lavou as mãos"?
- Os fariseus, que denunciaram e levantaram falso testemunho?
- Judas, que demonstrou sua ganância com um beijo?
- Os apóstolos, que não fizeram nada para impedir?
- O soldado romano, que fincou a lança?
- O diabo, que fez a cabeça de todo mundo?
- Deus Pai, que entregou seu Filho como cordeiro? Ou o Deus Filho que se entregou como sacrifício?
Ao meu ver, nenhuma dessas alternativas está correta.
Afinal, quem matou Jesus?
A desobediência de Adão, seria a minha resposta. Pois se Adão tivesse obedecido, nada do que está descrito acima teria acontecido.
Vejo cristãos muito preocupados, abalados, atemorizados (alguns até cheios de ira) com declarações ou opiniões clichês, infantis - e por vezes desrespeitosas - de certos ateus.
Quem realmente tem fé não deveria se preocupar ou se deixar abater, pois nada do que esses ateus dizem tem o poder de mudar a essência de Deus, e portanto, não deveria ter o poder de nos irar e enfraquecer. Pois Deus é maior do que isso e querer defendê-Lo é minimizá-Lo, diminuí-Lo, rebaixá-Lo a nossa essência.
O maior insulto que houve a Deus, foi através de Adão e Eva no Éden, e isso já foi superado, reparado. Nem a crucificação pode ser considerada desrespeitosa, porque ela, desde o Éden, fazia parte do plano de Deus para a redenção, a salvação. Foi a reparação ao que foi corrompido no Éden.
Então, parem de bancar Pedro, querendo "cortar a orelha" de quem insulta a Deus. Jesus o repreendeu por essa atitude. Deixem o julgamento, a repreensão ou a reparação para Deus. E se não puderem orar por eles, apenas sacudam a poeira dos pés e sigam em frente!
Quanto mais ibope damos a essa intriga mundana, mais eles alcançam o maior objetivo deles, que é fazer os cristãos perderem a razão partindo para a ignorância, pra depois afirmarem que a nossa fé é vã. E com total razão.
A comunhão uns com os outros é necessária, não por obrigação, mas por necessidade. Quando Deus criou o homem:
"Disse mais o Senhor Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma auxiliadora que lhe seja idônea. Gênesis 2:18".
Eva foi formada para que Adão não estivesse sozinho. O ser humano foi criado só, mas não para estar só. Meus amados irmãos, que nos importemos uns com os outros, e sejamos um só, com nossos irmãos e DEUS.
"É de maior valia ser como um microfone nas mãos Deus e fazer a voz d'Ele ecoar mais longe, do que estar com um na mão porém a voz que ecoar ser somente a sua."
Chegará o momento em que a Ciência descobrirá que apenas não deveríamos ter mordido a maçã...
Estava tudo perfeito até o homem achar que poderia compreender ou modificar todas as coisas...
O "PEQUENO"
Olhe, ele vem depressa e carrega grande destruição como um furacão, pois o pequeno se tornou grande e causou grande destruição; e os que causaram o suposto pequeno enganaram-se a si mesmos...
Nota: Se não entendeu leia a explicação abaixo.
Tem uma interligação com o ditado que o bater das asas de uma mariposa causa um furacão do outro lado do mundo.
Eu explicarei o que quer dizer: quem vem depressa é o Armagedom e ele carrega grande destruição porque o "pequeno" erro de comer apenas um fruto se tornou grande, pois causou o sofrimento da humanidade por milênios e o erro entregou inúmeras pessoas à segunda morte e se entregará ainda mais no futuro. Eles se enganaram a si mesmos, quer dizer que Adão e Eva escolheram se enganar pela mentira, pensando que poderiam ser como Deus ao comerem o fruto..."
A segunda morte eu expliquei oque ela é em minha outra compreensão.
Precisamos compreeder biblicamente que; o simples conhecimento do bem e do mal, não nos tornou aptos a fazer o bem. E esse conhecimento se tornou maldição para nós, onde nos matou! E Deus estava certo.
"As dificuldades da vida servem para a vida se fazer presente". Ouvi sobre o porquê Deus permitiu Adão e Eva pecarem. Não era obrigação adorar a Deus, nem busca de alguma melhora era necessário dado a segurança, e nem se incomodavam com nada, pois tudo tinham. Seria permitido pecar, ou seja, ter o 'conhecimento' e perder o conforto, para aprenderem a agradecer pelo que tinham, adorando e pedindo a Deus o que não mais tinham. Vê-se assim que no completo conforto não há porquê. Perdemos esse conforto para isto e tudo o mais valorizar, pois saber que as coisas são passageiras torna este passeio ainda mais interessante. 🤗
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