Aceite o que não pode mudar

Não tente mudar a situação, não vai conseguir. Aceite-a como ela se apresenta. O que tem que fazer é mudar a sua atitude perante a situação.

⁠Mude o que não faz mais sentido. Aceite o que não pode mudar.

⁠Minha frase poética e templaria ;
Aceitar aquilo que eu não posso ter
Fé para mudar aquilo eu posso ser

⁠"Propósito. Aceite o que não pode mudar. Não por você mais, através de você. Mude o que não pode aceitar."

─By Coelhinha

Café para mudar aquilo que posso e vinho para aceitar aquilo que não posso!

⁠A verdadeira paz surge quando paramos de lutar contra o que não podemos mudar. Aceitar as pessoas como elas são nos liberta. Cada um tem seu valor, independentemente de semelhanças ou diferenças. O que importa é a essência, não a conformidade.

⁠O Amor Te Aceita Como Você é. Não Precisa Mudar Para Ser Amada.

“Devemos colocar a energia no que podemos mudar ou melhorar e simplesmente aceitar o que não podemos.
O mundo acelerado em que vivemos, muitas coisas são resolvidas com dois cliques, porém a vida humana é muito mais complexa que isso, e automaticamente nos trará angústias.
O Ideal é viver todas experiências com inteligência e receptividade, sabendo que isso é melhor auternativa para o bem viver”

Se você não aceita mudar , você evita crescer e passar para um estágio mais elevado...

Pode ser assustador descobrir que estava errado sobre uma coisa. Mas não podemos ter medo de mudar nosso pensamento. Aceitar que as coisas são diferentes. Que nunca mais serão as mesmas. Para o bem… ou para o mal. Temos que estar prontos para abrir mão do que acreditávamos. Quanto mais estivermos prontos para aceitar os fatos… e não o que pensávamos… Nós nos encontramos no nosso lugar.

O mundo esta à mudar, mas não como todos querem, pois mesmo que estamos interessados a fazer à diferencia, ela não acontecerá, se não colocarmos-a em pratica e ter a participação de todos independentemente de sua raça, religião, classe social, porque primeiro temos de aceitar a diferença do seu igual.

Em presença de um acontecimento desgraçado já ocorrido, no qual, por conseguinte, não se pode mudar nada, não devemos nos abandonar à ideia de que poderia ser de outra maneira; menos ainda refletir sobre o que poderia ter sido feito para que fosse diferente. Porque isso simplesmente intensifica a dor até o ponto em que se torna insuportável, e assim nos tornamos "aquele que atormenta a si próprio". Pelo contrário, devemos estalar os dedos e nunca mais pensar nisso. Aquele que não é bastante leve de intelecto para conduzir-se dessa maneira deve refugiar-se no fatalismo e convencer-se da verdade de que tudo que ocorre, ocorre necessariamente e, portanto, inevitavelmente.
Não obstante, essa regra só tem valor em um sentido. Em um caso de infortúnio, é útil para nos proporcionar alívio e consolo imediatos; porém, quando, como acontece muitas vezes, a culpa é de nossa própria negligência ou irreflexão, então a meditação repetida e dolorosa dos meios que poderiam ter impedido o acontecimento é uma autodisciplina saudável que nos serve como lição e aprendizado, isto é, para o futuro. Não devemos tentar desculpar, atenuar ou diminuir as faltas de que somos evidentemente responsáveis, mas confessá-las e trazê-las claramente ante nossos olhos em toda a sua extensão a fim de tomar a firme decisão de evitá-las futuramente. Temos, é verdade, de nos infligir o doloroso sentimento do descontentamento de si mesmos; entretanto, o homem não castigado, não aprende.

Um dia eu acordei e me senti estranho pelo rumo que a minha vida tomou, mas não dá pra mudar o passado. Minha sede por felicidade me diz pra ser forte e aceitar os fatos, mas também penso que será insuportável conviver com esses sentimentos que parecem irrevogáveis; minha angústia crônica contruiu essa bipolaridade, o polo negativo está além do que eu esperava.

A paz advém de saber que não podemos mudar as coisas, por mais que despertemos a meio da noite aos soluços.
A paz da aceitação.
Aprendemos a viver com o facto.
(Alice Barros)

Para o que podemos mudar: trabalho. Para o que não podemos: resignação.