Aceitar Erros
Só não muda de opinião a pessoa que não tem capacidade, nem abertura para entender, ou aceitar os argumentos alheios, e isso denota uma profunda falta de humildade.Muitas pessoas acreditam que não mudar de opinião denota personalidade forte, porém personalidade forte, sem bom senso é algo que falha,
Sou uma eterna observadora da natureza humana... Muitas das minha opiniões não mudo porque os argumentos iniciais continuam me convencendo. Mas estou sempre repensando a vida. Sempre analisando novamente, sempre dando uma chance para que me provem que não estou certa.
O que procuro, é me tornar alguém melhor, enxergando na opinião do meu próximo aquilo que pode fazer mudar minha própria opinião, pois sei que jamais serei dona das verdades absolutas da vida.
Pessoas que não estão abertas a novos argumentos, normalmente são pessoas com opiniões pobres, porque elas não evoluem com o mundo, e não tem muito o que acrescentar nem à vida, nem ao mundo!
Primeiro paguei todos os meus pecados, purifiquei a minha alma, libertei meu coração, para aceitar JESUS sem ter que pedir perdão.
Se você aceitar a natureza como um mestre, ela irá ensinar-lhe justamente as lições que já decidira aprender; isto é só outra maneira dó dizer que a natureza não ensina. A tendência de toma-Ia como mestra é logicamente enxertada com facilidade na experiência que chamamos “amor pela natureza”. Mas, não passa de um enxerto. Enquanto estamos sujeitos a eles, “as disposições” e “espíritos” da natureza não indicam qualquer moral. A alegria desregrada, grandeza insuportável, desolação sombria, são lançadas à sua frente.
Faça o que puder com elas, se puder fazer algo. O único imperativo proferido pela natureza é: “Olhe. Ouça. Atenda.”
O fato de este imperativo ser no geral mal interpretado e fazer com que as pessoas inventem teologias, panteologias e antiteologias podendo todas ser descartadas - não toca realmente a experiência central em si. O que os amantes da natureza - quer sejam seguidores de Wordsworth ou pessoas com “deuses sombrios em seu sangue” obtêm dela é uma iconografia, uma linguagem de imagens. Não quero dizer apenas imagens visuais; são as “disposições” ou “espíritos” em si - as poderosas exibições de terror, tristeza, alegria, crueldade, luxúria, inocência, pureza - que são as imagens.
Nelas, cada um pode colocar ou “vestir” sua própria crença.
Devemos aprender em outra parte nossa teologia ou filosofia (não é de surpreender que no geral as aprendamos com teólogos e filósofos).
Mas quando falamos de “vestir” nossa crença em tais imagens, não estou me referindo a usar a natureza para símiles ou metáforas à maneira dos poetas. Eu poderia na verdade ter dito “encher” ou “encarnar” em lugar de vestir.
Muitas pessoas, inclusive eu, jamais poderiam, a não ser por aquilo que a natureza nos faz, ter qualquer conteúdo para colocar nas palavras que devemos usar ao confessar nossa fé. A natureza jamais me ensinou que existe um Deus de glória e de infinita majestade. Tive de aprender isso de outra forma. Mas a natureza deu à palavra glória um significado para mim. Ainda não sei onde poderia tê-lo encontrado a não ser nela. Não vejo como o “temor” de Deus poderia ter qualquer significado para mim além dos mínimos esforços para manter-me seguro, se não tivesse tido oportunidade de ver despenhadeiros medonhos e penhascos inacessíveis. E se a natureza jamais tivesse despertado em mim certos anseios, áreas imensas do que agora posso chamar de “amor” de Deus jamais existiriam, no que me é dado ver.
O fato de o cristão poder usar assim a natureza não é nem mesmo o início de uma prova de que o cristianismo é verdadeiro. Os que sofrem às mãos de deuses sombrios podem igualmente fazer uso dela (suponho eu) para o seu credo. Esse é justamente o ponto. A natureza não ensina.
Uma filosofia genuína pode às vezes validar uma experiência da natureza; uma experiência da natureza não pode dar validade a uma filosofia. A natureza não irá verificar qualquer proposição teológica ou metafísica (ou pelo menos não da maneira que consideramos agora); ela ajudará a revelar o seu significado. E, nas premissas cristãs, isso não se dará acidentalmente. Pode-se esperar que a glória criada nos proporcione vislumbres da não-criada: pois uma deriva da outra e de alguma forma a reflete.
De alguma forma. Mas talvez não de modo tão simples e direto como poderíamos supor a princípio. Como é lógico, todos os fatos destacados pelos amantes da natureza da outra escola são também fatos. Há vermes no ventre assim como primaveras na floresta. Tente reconciliá-los ou mostrar que não precisam necessariamente de reconciliação, e você estará se desviando da experiência direta da natureza - nosso tema presente - para a metafísica ou teodicéia, ou algo desse tipo. Isso pode ser sensato, mas penso que devemos mantê-lo distinto do amor da natureza. Enquanto estamos nesse nível, enquanto continuamos alegando falar daquilo que a natureza nos “disse” diretamente, é preciso apegar-nos ao mesmo. Vimos uma imagem da glória. Não nos cabe descobrir um caminho direto através dela e além dela que leve a um crescente conhecimento de Deus. O caminho desaparece quase imediatamente. Terrores e mistérios, toda a profundidade dos conselhos de Deus e todo o emaranhado da história do universo o sufocam. Não podemos passar; não desse modo. E preciso entrar por um atalho - deixar as colinas e florestas e voltar aos nossos estudos, à igreja, às nossas Bíblias, aos nossos joelhos. De outra maneira o amor da natureza está começando a transformar-se numa religião.
E então, mesmo que não nos leve de volta aos deuses sombrios, nos levará a uma grande dose de tolice.
Então você se agarra a última esperança, porque desistir é aceitar que acabou.
E aquele querer continua tão grande aí dentro, que se você tentar matá-lo, vai acabar morrendo com ele.
Aí você finge que esqueceu, enquanto espera a hora certa de entrar em cena, e mostrar pro mundo, quem é a ‘mocinha-protagonista’ da história daquele moço.
Deus me dê serenidade
para aceitar aquilo que
não posso mudar;
aceitando este mundo
corrompido exatamente
como ele é.
Confiando que Ele agirá
certo se eu me render a sua
Vontade, o que posso ser
feliz nesta vida, e
extremamente feliz com Ele
em outra vida. Amém.
O objetivo da religião é fazer o povo aceitar, passivamente,os infortúnios da vida e acreditar que Deus possa resolvê-los.
Quer dizer anular completamente a vontade. Aceitar que nossa natureza mais íntima é uma luta implacável, que esse sofrimento está em nós desde o começo, e que somos condenados por nossa própria na tureza. Quer dizer que precisamos primeiro entender o nada essencial desse mundo de ilusão e depois procurar uma forma de negar a vontade. Schopenhauer fez evitando o mundo do desejo.
Se você aceitar meu jeito de moleque, conhecerá meu lado Homem.
Mas se exigir meu lado Homem, terá que aturar minha molecagem.
Nem sempre as pessoas são como agente gostaria
que elas fosem mas agente tem que aceitar as pessoas como elas são,e assim vamos vivendo melhor com as pessoas indiferentes .
Amar é
procurar nos defeitos, a singular beleza
aceitar o diferente, e fazê-lo um igual
É sorrir junto no choro
e chorar junto na alegria.
Amar é admirar o outro
e muito
e sempre.
"Teimoso demais para aceitar que é “assim e pronto”.
Seguro de minhas convicções para mudar apenas com o intuito de agradar alguém.
Vivo aprendendo, aprendo vivendo, me divirto com meus erros e acertos.
Sou acompanhado de certezas e duvidas e trago comigo o entendimento de que para sempre, só existe a mudança".
"QUANDO A GENTE QUER ACERTAR, A GENTE TAMBÉM ERRA. Aceitar isso faz parte do nosso processo de crescimento... na vida."
