Abraço
Dói, mas dói tanto lembrar de cada momentos juntos, de cada sorriso, carinho, abraços, brincadeiras, momentos bons !
É difícil dizer adeus mesmo sabendo que é necessário.
Temos nossa culpa nisso, deixamos esfriar...
Quero ao meu lado tudo que me faça bem!
Quero sorrisos com a verdadeira alegria.
Quero abraços que compartilham a vida, sentindo o Pulsar cardiaco como resposta.
Quero as vibrações positivas que concretizam desejos.
Quero o movimento contínuo como ondas que levem e tragam tranquilidade.
Quero o apoio para aprimorar ideias e transforma-las em realidade.
Quero a ação de sempre entender para assim aprender e contribuir com o mundo que vivo.
Me desapego das impressões e aparências dos achismos do mundo. Vivo a partir de agora a verdadeira essência, seguindo minha missão de alma com o coração aberto para as maravilhosas possibilidades com Gratidão, confiança, calma, honestidade, bondade, recebendo a prosperidade e abundância infinita com facilidade, alegria e glória.
FALTA SINTONIA
Pior que a convicção do não
è a incerteza do talvez da desilusão
Dos abraços com frouxidão
Começa a dor no coração.
Sobra covardia e falta paixão
A vida continua sem inspiração
Argumentar sem compreensão
Um fracasso de falta de imaginação.
Para cada erro há o perdão
A cada momento, uma emoção
Num mundo sem percepção,
Pensar no destino é contradição.
A coragem é uma revolução
Limita seu medo, retira a tensão
Torna-o paciente, some a irritação
O vazio acaba e junto com ele a inquietação.
Sinto falto do seu amor
Sinto falta dos seus abraços
Sinto falta de quando me cheirava com vontade
Vontade de mim
Vontade de me amar
Vontade de ficar coladinha comigo
Te vejo o dia todo
Espero...
Nada
Só silêncio e solidão
Porquê
Serena Manhã
Serena manhã dos orvalhos perdidos
Dos silêncios em abraços distanciados
Teus sinais marcaram meus dias e tempos
Trouxeram-se afeto e aprendizado.
O incerto tomou-me em dias a fio
O medo corou anoiteceres adentro
Mas foi nos dias de flores tardias
Que entendi teus sinais de ternos segredos.
Serena manhã das melancolias
Da falta de abraços, carinho e abrigo
Chorei junto a ti, em dias tristonhos
Alegrei-me em teu colo
Nos dias de frio.
Serena manhã, ventre dos nasceres
Que em ternura anuncias à tua chegada
Mesmo em dias turvos e cinzas
Afagas minha face, para outra jornada.
Serena manhã dos dias reclusos
Em que o sol da janela esqueceu de chegar
Enxugas minhas lágrimas em força e coragem
Trazendo esperança para meu caminhar.
Serena manhã dos anúncios tardios,
Abres as frestas para meu olhar
Mesmo nos meses de longa espera
Renasces em sonhos para minha alma afagar.
Serena manhã das lonjuras inquietas
Que em segredos insistem em continuar
Brotas em flores, enfeitando meus dias
Bordando meus medos, num esperançar.
Serena manhã das vozes perdidas
Das canções silenciadas que insistem em cantar
Teu orvalho acalma e acarinha meu ser
Num embalo suave, feito canção de ninar.
Serena manhã és vida sentida
Num convite me animas para despertar
E mesmo depois dos desassossegos
Alegro-me em ti para continuar.
Em uma boca muitos beijos, nos braços muitos abraços, nos pés muitos caminhos e na mente muitos sonhos.
Sinto falta do teu carinho, dos teus beijos e abraços, das tuas palavras, do teu olhar doce e meigo. Sinto falta de tudo em você, sinto falta de nós os dois juntos. Amo você e estou morrendo de saudades tuas!
'No verde de teu olhar
Saudades de ti !
De tuas carícias, dos teus abraços a me envoolver,
Seus lábios quentes , sentindo o sabor do meu amor por você !
Saudades do brilho de teus olhos verdes quando encontrava os meus!
Não era preciso palavras,
Mas as poucas com o tempo, as
grandes promessas pelo vento foram levadas;
Deixando em meu peito uma dor que dilacera minh'alma,
enquanto tenho que olhar para sociedade hipócrita e dar um largo sorriso;
a tristeza que vagueia dentro de mim,
Só sabe "Eu" o que sinto.
Eu não preciso falar o quanto te desejo e que para sempre vou te amar,
Esse sentimento quem sabe talvez um dia você ainda há de ver na menina do meu olhar !
Maria Francisca Leite
Direitos autorais reservados sob a lei - 9.610/98
Silenciosas palavras envolta em olhares,
Abraços falantes selando memórias,
Ouvi muitos os silêncios para contar as histórias,
Falar das memórias em estórias em milhares,
Não tenho amarguras das quedas que a vida dá,
Se amei um dia, nunca deixarei de amar,
Pensamentos que voam e incansáveis a si mesmo reluz,
As vezes a alma fala e a caneta traduz.
PsGomes
Sinto Sua falta, Sinto falta dos Seus Beijos e de Seus Abraços. Sinto falta do Seu Amor por Mim. Quero Ser mais que um Amigo, quero Ser Seu Amigo Amante. Quero Ti Amar a ponto de esquecer Suas Decepções e Sentir que Pode Ser Amada de Verdade com Sentimento, Coração e Alma.
Não temo invernos.
Tenho memórias de abraços lindos feito primaveras;
Sorrisos quentes igual verões;
Beijos molhados românticos feito outonos.
Como você, um bom vinho e músicas.
Uma breve história entre amor e estações.
As estações passam, mas o amor não!
Que seu dia seja
repleto de doces.
Doces beijos
Doces abraços
Doces comemorações
Doces recordações
Doces momentos para
serem lembrados
pelo resto da sua vida.
Com carinho
Eu te desejo
Sorriso atoa
Abraços sinceros
Gente boa
Dia tranquilo
Tarde de sol
Noite silenciosa
Otimista como girassol
Beija-flor no caminho
Olhar ensolarado
Orquestra do vento
Anjo disfarçado
Domingo de encontros
Coragem para sonhar
Intensidade nos sentimentos
E alguém para amar
Poema autoria #Andrea_Domingues ©️
Todos os direitos autorais reservados 18/05/2022 às 22:10 hrs
Manter créditos de autoria original _ Andrea Domingues
Te daria meus abraços para te aconchegar,
Te faria rir alegremente para se sentir sempre feliz,
Te daria beijos e beijos para deixá-la sem fôlego,
Mas escolhi lhe dar meu coração e vê lá viver as coisas maravilhosas que o mundo ainda tem para monstra-lá.
Em tempos difíceis temos que substituir
abraços por sorrisos, egoísmo por solidariedade, reclamação por aplausos, violência por compaixão e principalmente transformar a aflição em paz interna !!
SENHOR HOJE MORRI
Morri Senhor nos abraços dos anjos
Já não há espera, não há regresso
Não há prendas, não há esquinas
Onde se pode jogar às escondidas
Olho o espelho, olho as flores
Olho os narcisos brancos, que belos
Olho a tarde que cai, aqui à noite
Aqui me esqueço, mas tu que vivo te encontras
Procura entre todas as sepulturas, a minha
Ajoelha-te e reza uma bela oração
Fica, escuta a erva a crescer onde pisas
As lágrimas do que restou de mim nesta vida
É a felicidade que vivi, as dores do que eu sofri
No caminho das sombras em almas nuas
Onde o sol deteve os pontos de luz
Do meu duro coração, insanidade no espaço
Vazio, pois nada quero, nada espero, há muito
Tempo de calvário, em verdade estou aqui senhor
Pois não me recordo do meu corpo, nem de mim
Faço o caminho do destino no terço que guardo
Afinal morri Senhor, espero ter deixado saudades
Nas lágrimas de orvalho e na esperança do recomeço
Não te esqueças de mim, espero estar à altura do teu céu Senhor.
