Abismo

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Quando a queda é num abismo muito grande e a gente se recusa a aceitar o tombo, aprende a voar...

El abismo y el Ángel

No huyas : mira a la Esfinge fijamente a los Ojos
Vacíos como los tuyos . Pues la Esfinge Eres Tú.
La pregunta Eres Tú y la Peste Eres Tú,
El exilio, La Ceguera, no son volátiles u póstumas
Cenizas sino el oscuro túnel que oculta los designios
Que los cruentos azares quisieron para ti.
No huyas : Espera. ¿Qué ? El descenso, el descenso,
Siempre el descenso hacia lo in-luminado,
No hacia lo abierto pues todo “Ángel es terrible’
Y solo por su benevolencia reinas en la tierra.
Pues el podría destruirte. Un poco más :
¿ la furiosa simiente
De que surge tu sombra, no lleva impronta de los Ángeles ?
Haz construido tu morada al borde del abismo,
De desatendidas plegarias y preguntas blasfemas
Y sabes que después del silencio y el exilio tremendo,
Nada redime al hombre del peligro y el peligro es Abismo,
Ser libres, ser libres y henos aquí, ciegos
Y solitarios mendicantes después de las tormentas
Y borrascas que trae aparejada la razón.
Un poco más : El Abismo es Ojo que te Observa.
Un solo sí y escuchará el llamado
Y en ese instante mínimo y perfecto comprenderás
Al cabo que solo tú y el Ángel que te habita,
Son el sombrío abismo del que pendes.

OS PÍNCAROS DO ABISMO




Ao sucumbir ao sono,
Perco-me na viagem
Á espiral de dimensões intoleradas, insones:


Lá,
Digladio-me com antigos demônios
Que, até então,
Pensava pairar sobre o céu
Do crepúsculo dos íntimos infortúnios hediondos.


No entanto,
Pungentemente,
Descubro que,
Em mim,
Eles jazem,
Latentes, silente
E continuamente diurnos:


Esperando pachorrentamente
O átimo conciso
Para que me induzam
A ir á sua arena do sodômico
Feitiço.



Porém,
Para meu próprio espanto,
Suplanto-os a todos os meus endógenos inimigos indômitos:







Contemplo-lhes impávida e destrutivamente
O fundo dos olhos que destilam
O veneno pérfido da naja
--- Mortífera! Mortífera! ---



E com o êxito,
Uma sucessão
De vagalhões de êxtase
Acomete-me e me transmuda
Em altaneiro arvoredo,
Tsunami de néons, orvalhos
E perpétuas neves do nirvana
Fazendo aflorar-me
Na soturna face
A quietude, a fleuma,
O saber caminhar e atravessar a difícil embocadura
Que não me deixa cair no abismo do ermo
E me leva direto ao lendário reino
Onde mora a benfazeja sabedoria de Buda.



Ah, não mais que subitamente,
Acordo deitado no chão da varanda
E debruço meu olhar sobre o sol
Além das nuvens guarnecendo o céu,
Além da cadente chuva:
Aí, deslindo o segredo
Para me manter imune
Ao inexorável poder
Da sua chama voraz
A arder frações opulentas da vida
Em molde de onipotentes rochedos
Á natureza da indissoluta sílica.









Posso drapejar sem comedimento,
Mas sinto ânsias de remorso
Por estar sobre o senhor dos píncaros
Da infinita felicidade insubmissa, arredia;
Enquanto a maciça maioria
Fica ao jugo do malsão sabor
Do interminável oceano de esquizofrenia,
Tornando pensantes vidas
Em miserandos chapados, cativos da larica
Da mortuária alegria.



Embora tente contumazmente
Alertá-los, fazê-los,
De todas as maneiras
filhas da poção da dinâmica
Da dialética lógica, sempre perfeita,
Enxergar a emancipadora centelha,
Eles, enleados nas malhas
Do engenhoso sortilégio maléfico,
Confinam a sua visão em lentes
Herméticas do desdém.


Afinal,
Sob o efeito desta tétrica epifania,
Decido voltar á arena
Do malévolo feitiço
A fim de me entregar,
Espontaneamente,
A meus dianhos,
Eternamente famintos:
Loucos para devorar-me
A suculenta ruína do idealismo.


JESSÉ BARBOSA DE OLIVEIRA

Me falta Rumo no escuro e a luz do Desespero me leva ao abismo, mas ainda tenho forças : me nego, RESISTO!

estou a beira do abismo,
entrando em colapso
o precipício a minha frente
me chama
minha vontade real
é de me lançar contra ele
sem esperar um final
uma queda livre
rumo a escuridão
apagar todas as luzes
cobrir todas as estrelas
me esconder da luz da lua
encontrar a solidão
quero acabar com a dor
quero parar de sofrer
quero parar de lutar
sinto que já cumpri minha missão
você não sabe como é...
agradeço seus "bons conselhos"
você não conhece a sensação
pois...
se soubesse o quanto machuca
não tentaria me impedir
apenas me deixaria ir.

Se eu sou desgraçado, não quero arrastar comigo a quem quer que seja, ao abismo da desgraça”.

(Prometeu Acorrentado)

Se abster de qualquer conduta duvidosa é o mesmo que desviar-se infinitamente do abismo. O preço a pagar é bem alto quando somos facilmente seduzidos.

Depois da tempestade,no abismo surge a esperança,e começa a florescer a paz.

Ela foi em direção ao abismo
Ela foi traída por quem se dizia amigo.

Permaneço calado, entre as sombras sou tão frio
Abismo, onde encontra minha dignidade?
Foi levada junto aos ventos de ilusões
Ou fugiu de minha alma obscura?

⁠O abismo entre você e o sucesso é a inércia.

⁠Amar é um salto de fé.
E se você não está pronto
para assumir o risco
e se atirar no abismo,
também não está pronto
para aceitar a felicidade
e se entregar de verdade.

Antes de dizer a profundidade do abismo, adentre-o.

As redes socias⁠ é o abismo do povo

Eu lhe encontrei na beirada de um abismo.
Ficamos conversando por horas,
Nos beijamos
E por fim você me empurrou
De lá de cima
Mas já me machuquei o suficiente
Pra saber como escalar novamente.

''O Cataclismo Iminente''
No abismo interno ou mar infinito,
São várias emoções misturadas,
Fazendo-nos ficar sobrecarregados e aflitos,
Um colapso iminente, como uma bomba-relógio.

Se permanece no mesmo lugar,
Até um momento explodir,
Gerando uma catástrofe enorme.

E mesmo reconstruindo os edifícios,
A população afetada,
Ainda terá sido a afetada,
E a nada que possamos fazer,
Que mude isso.

Mas podemos ao menos,
Reconstruir com mais cuidado,
E ficarmos sempre preparado,
Se acaso vier um abalo sísmico.

Onde havia uma barreira diante do abismo, Deus construiu uma ponte para que eu pudesse passar! Onde não havia um caminho a seguir, Deus construiu uma estrada que eu pudesse andar! Onde a tempestade cobriu o céu do meu coração, Deus se Tornou o Sol mais brilhante, iluminando todo meu ser com a sua Eterna Luz!⁠

⁠A Única Maneira de Andar Para Frente Em Um Abismo é Virando as Costas

⁠Estou me sentindo vazia, como se estivesse encarando um abismo.

⁠Estou mortalmente exausto;
Corrupção perpassava em meu coração,
tomando conta de mim;
O abismo em meus sentimentos,
faz-me desistir de tudo o que fui antes;
Tornei-me aquilo que desprezava e odiava,
transformando-me em um arauto do caos,
e por fim, minha vida tornou-se um pesadelo,
um pesadelo sem saída, sem esperança.
Factus sum insanus