Abandono
O ghosting; o famoso sumir depois de sair com alguém e etc., isso cria um sentimento tão grande de frustração, dúvida e impotência no outro. É um gatilho terrível pra quem já sofre de baixa autoestima e autoconfiança. Essa conduta é cruel e irresponsável afetivamente.
Eu não ligo pro seus defeitos mas quero te dizer essa noite que ainda acredito em nós dois.
Se é pra lembrar do que não me faz bem aquela porta eu abri e abracei a solidão
Fere o peito dói um tanto e ninguém pode subtrair de mim o teu perfume
No escuro choro em prantos estou vivendo do abandono.
"Você não tem ideia de quanto tempo eu passei tentando descobrir o que tinha de errado em mim para você ter ido embora"
Nasci para a dor, para os olhares maus e todas os tipos de abusos, minha carne apodrece neste quarto escuro e eu tropeço nas minhas próprias pernas pelo peso do meu trágico corpo.
Sou como cacos de algo quebrado, e eu sei que ninguém me amaria
você se deita com o mesmo monstro que se escondia atrás do sofá para me devorar
Não sou uma pessoa, sou um saco de carne e ossos que vocês usaram como queriam, que vocês jogaram no chão como lixo depois de usar de todas as formas que queriam...
eu queria matar cada um de vocês.
Muitas vezes as punições impostas ao cidadão, são para justificar o erro ou crime que o próprio estado cometeu...
A pessoa adepta do egoísmo, embora não concorde, perceba ou aceite, dirige-se ao isolamento e abandono afetivo.
No amor, há grande diferença entre querer e precisar. É natural que todos queiram ter alguém em suas vidas. Mas se você "precisa" de um relacionamento, está propenso a cometer vários enganos. Precisar ter alguém, atrai pessoas sem a menor sintonia e que, provavelmente, trarão dor.
Ana Toledo
(do livro "Por Que O Amor Foge de Mim?")
Quando eu estiver lá em cima, no topo, vou lembrar de muita gente que poderia estar comigo, mas preferiu me abandonar quando eu mais precisava de um ombro amigo para continuar.
Completo desespero
Dor, tristeza, vazio
Uma dor inexplicável
Uma dor imensurável
Saber que não iria mais te ver
Não iria mais te ter
E muito menos te sentir
Meu coração se apertou
Se esvaziou
Se enxeu
De dor
Desesperei
Não podia chorar
Tinha que ser forte e ajudar
Mas por dentro desmoronei
Era como se não tivesse acordado de um pesadelo ruim
Ou chegado ao fim de um dia cansativo
Queria que fosse apenas um pesadelo
Mas era à vida
E era real
Era cruel
Queria sentir algo
Raiva
Ódio
Dor
Tristeza
Qualquer coisa menos esse vazio
Isso dói
Saber que não fui o suficiente pra te manter em vida
dói
Dói não poder fazer mais nada
Dói
Pensou em mim em algum momento?
Ou apenas na sua egoísta dor?
Você sabia como eu iria ficar
Sabia que te amava
E que isso iria me matar aos poucos
Mas insistiu
E fez
E agora
Pessoas chegam
Se sentaam
E conversam
Será que elas não veem?
Não sentem?
Tudo está tão cheio
Mas me sento sozinha
E vazia
Por que vc fez isso?
Por que?
Só queria uma explicação
Me desculpa
Se não fui o suficiente
Eu juro
Tentei
Falhei
Você dizia que a morte era sinônimo de liberdade
Só não sei para quem
Para quem vai
Ou para quem fica?
Não sei se isso vai passar
Não quero te dizer adeus
Por isso digo
Até logo.
SEM TÍTULO
Ora, pronto.
Justo a mim, coube ser eu: um poema sem título!
"SEM TÍTULO!" - já está me retirando algum prêmio sem eu nunca ter ganhado um.
Ora, sem título. Sem título não dá direção! Sem título pode ser... qualquer coisa!
Qualquer coisa que não tenha título, domínio, vida, cor.
Sou sem.
Queria ter um título bonito como os outros poemas têm.
"Carrossel", e a tratativa seria sobre, o giro da morte. O lento e colorido toque
suave da vida em Paris que te mata em praça pública.
Quem sabe, "Pégaso", e recitaria sobre um romance onde seus cabelos escuros me
lembravam a constelação que meu avô me mostrava enquanto um cheiro doce de bolo
quente de cenoura com cobertura açucarada de um chocolate pretíssimo (como era
possível aquilo? tal como a constelação, e seus cabelos...) invadia nossos
narizes, meu e de meu avô, apontados pra Pégaso.
"Sol". E escreveria qualquer besteira quente, laranja, tropical, caribenha com
alguma decepção terrífica em alguma parte. "As águas eram tão claras que deu pra
ver que tudo era dor."
Em "Acetona", eu diria como meus pais removeram todos os meus sonhos de esmaltes
coloridos, e é por isso que você nunca vai me ver fora de uma paleta terracota.
Em "Plot Twist", declamaríamos que, no início, eu era quase uma crônica e fui morto por meus pais, armados de acetona, que me dissolveu em um poema lírico
tenebroso.
Mas quando você me coloca SEM TÍTULO, os olhos que me percorrerem jamais vão
ter lido sobre a ilusão de Paris, sabido qual constelação meu avô me ensinou,
qual era o bolo de minha avó, a cor dos seus cabelos, o que a clareza das águas
caribenhas revelavam, qual arma meus pais usaram pra me matar, e qualquer
reviravolta minimamente interessante sobre ser crônico-lírico.
O sofrimento de uma Decepção é desesperador à ponto de ter crises de ansiedade e passar mal com frequência. Mas, luto para ficar em pé e fingir que estou muito bem.
"Chovia, chovia, chovia, como nunca antes chovera, chovia.
O céu, com sua face escura, fitava-me os olhos e rugia.
Os raios que rasgavam o céu, era como sua ida, que rasgara a minha alegria.
Cada relâmpago que eu vejo, me traz um lampejo do meu eu, embebido no seu beijo, ébrio de suas carícias.
Chovia, e aquela chuva me causava arrepios, e como a sua, deixava-me a pele fria.
Nem um raio de luz, o Sol, inspirado em ti, do meu eu se escondia.
A mim, não sorria.
As lágrimas do céu, por minha face, escorriam.
Ou eram as águas minhas?
De fato, eu não sabia.
Mas chovia.
E aquela enxurrada, que tudo arrastava, não levou você da minha vida.
Enquanto o céu, as nuvens, quiçá o próprio Deus, choravam a sua ida.
Eu, em um todo de prantos, de ti se despedia.
Um clarão no céu se abrira.
O Sol, ao meu eu, sorria.
Mas quem me lera, quem me ouvira, sabia.
Que em meu âmago, chovia, chovia, chovia, como nunca antes chovera, chovia..."
Se nesta relação o outro só te oferece ausência, por que você se cobra de estar tão presente? Por que ainda se doa e simplesmente para longe não voa?
"E eu, nessa brincadeira de dar-lhe corda, em minha inocência me enforquei.
Eu achava que sabia, mas descobri que, de ti, nada eu sei.
O que parecer ser não é, e o que achei era, errei.
Talvez eu tente mais uma, duas ou até outra vez.
O abandono assola minh'alma e fere o peito do escravo que achou-se rei.
As mazelas da vida já aceito, mas não me acostumei.
Ébrio de ti, perco-me em devaneios, imaginando onde errei.
Você, fria, insolente, insensível à minha dor, não me diz as vezes em que acertei.
As vezes que errei, eu sei.
Talvez eu não saiba, talvez eu nem errei.
Talvez eu acho que errei.
Em campo de incerteza, aflora a flor do "talvez".
A flor que aflorou em tal campo, pra minha infelicidade, eu mesmo semeie.
Essa flor virou uma árvore de incertezas, onde dando-lhe corda, com minha inocência, me enforquei..." - EDSON, Wikney
Por que não sei mais quem sou?
Já tive tantas certezas
Agora por onde vou está vazio
Só vejo um enorme vazio
A novidade é que não consigo preencher os vazios que invadiram minha vida
Adentro, rompo teu campo de visão, como ação automática, quase natural
atrai-se, vem à mim e eu, como um tolo em frenesi, vejo um "se".
Chama-me para ti, para sí, envolvo e entrego-me, mesmo contra mim, a que sou afim.
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