Calce os meus sapatos: frases para pensar antes de julgar
Felicidade é um café com bom dia e o sabiá que pia.
Felicidade é uma camiseta branca, uma calça jeans e um colar bem brasis.
Felicidade é voltar no tempo e encontrar-se na memória dos bons ventos.
Felicidade é um abraço apertado de quem estava há muito no passado.
Felicidade é ver os cabelos brancos penderem do alto da cabeça… E sorrir!
Escolher, finalmente, o seu chapéu e, sair.
Afinal, o roxo lhe cai muito bem!
Felicidade é isso:
Uma edificação erguida de pequenas atitudes com boas doses de paixão.
Apaixone-se a todo instante por você, pelo dia, pela vida, pelo viver!
Quando você for convidado para caminhar no coração de alguém, tire os sapatos, desnude a alma e seja sincero. É o jeito mais virtuoso de entrar na vida de uma pessoa e o motivo mais poderoso de permanecer.
“Acertar na vida não é calcular o que você faz todo dia, mas alcançar a velhice e descobrir que foram os erros que o fizeram chegar lá, este é o resultado.”
Um guerreiro para conquistar o mundo
Tem de ter humildade ele é um feroz caçador
Calcula tudo na alma com o controle no seu coração
Entrega-se ao seu próprio abandono
Ele está preparado para sobreviver
São o carácter, a coragem e a sua fragilidade
Que fazem dele um temível guerreiro
Há conquista deste mundo cruel
Aprendi um novo caminho onde cada passo é calculado, aprendendo sem segredos o lugar onde todos nós somos arquitetos de nossas próprias vidas.
Gostava de ser como os outros
Os simples Calculista
Fingidores e inteligentes
Inocentes e malévolos;
Mas , se não consigo nem ser eu
Como hei de ser alguém que nem sou;
Gostava só de ser alguém
E não aquilo que sou
Que nem alguém sabe o que é
Porque alguém nunca o foi.
O VENTO DE EROS
Toda calçada tem meu desejo
Impregnado no vestido florido
Bailando com o vento presepeiro
Dissimulado num olhar sorrateiro
Que desnuda à donzela, eternamente ligeiro
Colorindo-a de vergonha postiça: vermelho
No brilho do olhar malicia e sorriso inteiro
O vento sessa
A saia para
Balança
E a vida perde todo seu encanto
Não são sapatos, vestes em geral que transformam o caráter de alguém...
Canalhas também andam bem vestidos, e talvez a simplicidade de quem é julgado falte no coração de quem julga...
Cá com meus botões,
Sandália de dedo, calção de feira.
Camisa de time das bem fuleiras.
Cá com meus botões,
Dinheiro regrado, uma doze de cana,
Um bom carteado, ninguém se zanga.
Cá com meus botões,
Uma morena fogosa, da perna roliça,
Rapaz uma boa prosa, mas ela que enfeitiça.
Cá com meus botões,
Felicidade sofrida, daquelas de pouco dinheiro,
Tristeza na ida, ninguém quer ir primeiro.
Cá com meus botões
Ficam se os anéis, vão se os parentes,
Nada de revéis, nada a frente..
Cá com meus botões
Fim de semana, fim de estrada,
Negada na rua, na casa mais nada.
Cá com meus botões
Desejo que sejamos mais como as crianças, que não espera por muito, que fazem de caixas de sapatos vazias carrinhos, de espanador velho bonecas, o segredo da vida não é ter o melhor é fazer o melhor com que se tem.
Jogou pedra na cruz
Palavras ao vento,
Olhares vazios.
Trocou a roupa
Escolheu os sapatos,
Enfeitou as palavras.
A melhor marca, o melhor sonho,
A unica forma individual de viver.
O coração blindado
O sentimento escondido,
Para dar valor a insignificâncias.
Apagou a luz, deitou e dormiu,
Mais um dia perdido, obsoleto e vazio,
Escolheu ser mais um retrato na parede
Do que uma cor perdida, que pinta alegrias,
Na paisagem cinza da vida.
Calcanhares
Lentamente os calcanhares tomavam o corpo de assalto, voltando os passos dados, como uma tentativa de retroceder no tempo. Em vão, assim como o olhar lançado ao espaço vazio, cortando os sentimentos confundidos, em alguns momentos parecia ser amor e em outros parecia apenas mais uma noite de solidão.
Não havia a possibilidade de um dialogo por menor que fosse a vontade, pois as palavras não faziam qualquer questão de confortar. Era apenas alguém, um objeto, como tantos outros, que ali se deitaram na esperança de esquentar um corpo, preencher um coração, fingir uma emoção.
Crônicas absurdas lidas ao avesso, mais parecidas com notas musicais tortas, para combinar com a imperfeição dos corpos e todos os defeitos que se tentavam esconder, mesmo com o apagar das luzes, o escuro consegue enganar os olhos, mas não consegue confundir a mente.
Não há roupa ou maquiagem suficiente, para tapar tantos prazeres que a carne, mesmo a boca dizendo não, insiste em se entregar. Pode ser um alguém, pode ter um nome ou ser dono de um sorriso, logo abandonado, logo esquecido e quando acaba a sede, por momentos se mostra triste.
Olha as paredes, observa o teto, faz criticas pela falta de organização, pela falta de bom gosto na decoração. Fala e revela para si mesmo que aquela é a única vez, a ultima tentativa de ser mais individuo vazio.
Pensa em alguma desculpa, sem a necessidade de ser convincente, apenas como rota de fuga ou ponto final. Imagina uma boa cerveja gelada esperando por você. Não se importa em saber que não haverá próxima vez.
Essa é a vida, são assim que as escolhas ditas banais são feitas, parecendo filmes com roteiros programados. Ouve um sussurro ao fundo, mesmo tentando ignorar, responde com a voz calma, para não entregar... Vai fechar a porta, não vai ligar e se o acaso ajudar, será apenas um pecado a mais para perdoar.
Menino Do Calçadão
Sou apenas um menino do calçadão
Esfarrapado e cheio de burburios
tentando sobreviver na solidão
Sem o sabor do mel, só delírios
Escondo-me da geral glorificação
Enquanto meu espírito dorme
Fujo das lanças e dos espinhos
Que rascam o viver dos sorrisos
Tento livrar-me das profundas feridas
Sangram nelas a dores que nunca curou
Que acorda por dentro e nas veias vai fluir
Nas tardes da saudade que não cicatrizou
Sei que em outros olhos nada sou
Mas não sou uma gota da escorria
Derramada sobre esta suja calçada
Sou apenas tudo isso que agora sou
Uma estrela perdida sem um céu
Procurando compartilhar a aflição
Que ânsia e deleita minha moral
Deixando-me sem uma definição
NÃO... Não há uma noite...
Não... Não há um dia...
A eternidade não é calculada pelo tempo e nem medida pelo espaço.
A eternidade não se ecoa, não se propaga... EXISTE...
Há tempo no hoje, tempo dia, tempo noite, tempo inicio, tempo fim.
Tempo fim, tempo inicio e mais um hoje...
No hoje, do ontem a lembrança, do amanha a possibilidade...
Em cada hoje, TANGÍVEL só o AGORA ...
No hoje o eco do ontem, do hoje a propagação do amanha, do inicio o fim e no fim o início e a repercussão em eco dos hoje, eco que ecoa, que se propaga até o infinito e no infinito absorvido pelo ETERNO permanece então inerte e imutável o mosaico retrato da soma dos fatores hoje de uma existência finita que adentra na eternidade dando origem a um novo ser agora então imutável e eterno... Evoluir o mosaico acontece no agora antes do imutável e eterno, montar o mosaico demanda em momento agir e em momento aceitar.
A eternidade é infinita.
A visualização do infinito e eterno é contemplativa não interpretativa, limitá-la a expressão reflete na realidade ulterior, original e pura mudando este estado original que é sobrenatural por um conhecimento inefável e absoluto em pertencendo ao universo a relatividade da fonte elementar.
Aurio Franco.
Somos como uma barco a vela, sem a vela...
Somos como um calçado sem sola...
Somos a maior importância sem utilidade nenhuma...
Por isso os dias são tão repetitivos.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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