A Pior Covardia de um Homem
Às mulheres
Não sei por que ainda me espanta a covardia de certos “homens”.
O que um homem ganha batendo,humilhando,ameaçando a sua mulher?
O que leva ele a fazer isso?
Que prazer ele encontra em massacrar com palavras alguém menor,mais frágil?
Que educação tiveram os que ainda fazem isso?
Será que tiveram pais,ou tiveram o que hoje dão como exemplo?
Sinto por todas as mulheres que já passaram por isso,
Sinto por todas que passam,
Sinto pelas que ainda vão encontrar com esses covardes e com certeza passarão por isso.
Espero que todas tenham força e coragem para sair desse inferno de cabeça erguida.
Espero também que esses idiotas paguem por cada lagrima derramada,cada sonho desfeito,cada minuto roubado.
Que a justiça que rege o universo,traga à eles de volta todo o sofrimento que causaram.
Um dos grandes males do homem é a covardia imposta pelo medo de perder algo que jamais tiveramos onde tudo é efêmero ou simplesmente passageiro.
'Da covardia de uma arma, que o homem já usou, se massacra e o maltrata, porque ainda não a deixou, ferir o semelhante, do alto e do chão, do relés ao alto escalão, poder, povos, gente, civilização, o homem inocente, indecente, sempre presente, não freia a ambição, o ódio a vingança, a ignorância, o dinheiro, o poder da escravização.
Giovane Silva Santos
"O homem descatolicizado do século XXI tende a perceber a mansidão como covardia e a temeridade como coragem".
"Desprovido de valores morais, o homem pós-moderno percebe a mansidão como covardia e a temeridade como coragem".
'Carta de um homem apaixonado ''
'Erros involuntários
Covardia, essa é apalavra que define esse ato.
É insuportável a sensação de saber que errou sem querer errar; uma frase, uma palavra, um questionamento, uma mensagem, ate mesmo um sorriso no momento errado podem fazer você decepcionar quem te ama.
Seu mundo cai, você se sente um babaca e a ideia de perder o amor da pessoa que você decepcionou é desesperadora.
Todos estão sujeitos a erros involuntários, eles fazem parte da sobrevivência [sim, sobrevivência, por que nos dias de hoje estamos tão acostumados com pessoas metódicas que enquadramos todos em um só padrão, assim ‘sobrevivemos’ de forma errada (e metódica)].
Existem pessoas propicias a cometer estes tais ‘erros involuntários’, porem quase todas possuem uma pré-disposição para arrependimento e retratação, as mesmas só precisam de paciência e compreensão da pessoa amada.
Erros involuntários são resultados de boas ações que não deram certo.'
Agora deixando a parte denotativa do assunto de lado e partindo ‘pro papo’ reto [rs], eu te peço mas uma vez compreensão e paciência . Assim como todo plebeu eu não estou acostumado com alguém como você, antes eu era apenas mais um cara em um mundo sórdido em que não se pode confiar nem em suas próprias atitudes e hoje, com você, eu sou um cara que vive em prol de ser o melhor companheiro do mundo pra você.
Vejo ao seu lado, e somente ao seu lado, a vida que eu sempre desejei.
Quero estar com você, quero te amar cada vez mais, quero sentir você, quero viver com, e pra, você.
Quanto estou ao seu lado, meu ‘eu’ entra em uma espécie de frenesi, o mundo ao redor para e eu só escuto a sua voz, eu só vejo você, só escuto você.
Seu sorriso é como um farol iluminando meu dia, sua voz ecoa em meus ouvidos como o som da harpa do paraíso, seu toque acalentador me passa toda segurança e conforto que preciso pra me sentir amado, satisfeito e feliz.
Eu sei que esse texto parece coisa de adolescente apaixonada, mas homens também amam, de uma forma rústica, mas amam, e é isso que mais me encanta em você. Seu jeito firme de falar comigo, suas opiniões/decisões irredutíveis, na verdade tudo que venha de você se torna algo encantador e adorável aos meus olhos.
Eu fico por aqui, me deliciando com seu amor, sua fidelidade, sua verdade, seu jeito, seu sorriso e sua voz.
E claro, não poderia deixar de citar que sua gagueira é o seu maior charme, e foi ela a responsável por despertar a curiosidade de te conhecer e hoje estou aqui, apaixonado, esperançoso e feliz [muito feliz].
Um enorme beijo do seu eterno Namorado.
A Maior Covardia de um Homem não é Desperta o Amor de Uma Mulher Sem ter Intenção de ama-la, mais sim de falar Eu Te Amo, quando seu desejo é só de leva-la para cama.
As pessoas tem a incrível capacidade de transferir a culpa de seus fracassos para os outros , bom , se um dia você quiser vencer , deixe a covardia de lado e assuma suas responsabilidades como um homem de verdade.
Homens, meus amigos, sejamos homens! Um crime hediondo causa alarde sim, mas sem fazer alarde, sejamos homens no cotidiano, nos gestos e palavras. Muito além da defesa do feminismo, as bandeiras que devem se levantar são as da humanidade, dignidade, empatia e respeito, são universais. Muito além da "macheza" e da "valentia", sejamos homens de verdade, a hombridade é nobre e nunca esteve ligada à força bruta. E ao valentão, tu se liga cabra! Provavelmente você tem uma irmã ou prima e certamente teve uma mãe nesse mundo, nada justifica a violência contra mulheres nascidas em outros berços.
Como definir servidão segundo Ettiénne La Boétie? E o que seria a servidão?
Se a liberdade é um bem tão caro e tão precioso para nós, por que alguém consentiria em se submeter e ainda contribuir voluntariamente para a privação dela? Por que apoiar de modo voluntário essa condição que ninguém quer estar? O que temos que observar para se ter uma ideia do absurdo que é estar submetido a um tirano, é que o tirano é um homem só, uma pessoa como qualquer outra, de carne e osso e com limitações humanas comuns a todos. Como é que um único homem pode inspirar medo em milhares de outros? E será que, quem o serve voluntariamente, o faz por ter medo? A possibilidade de que a covardia é a causa da servidão é imediatamente descartada, é possível que um homem tenha medo de outro, mas impossível que cem milhões tenham medo de um só, para manter os outros sobre o seu jugo, o tirano utiliza uma hierarquia de pequenos tiranos abaixo dele, um grupo pequeno de bajuladores que se aproximam dele com o objetivo de obter vantagens e com isso tornam-se cúmplices de sua tirania. A esse pequeno grupo de indivíduos é dado o poder sobre uma determinada província. Cada um deles tem um conjunto de subordinados que dão apoio ao seu poder. Estes por sua vez também tem seus subordinados que possuem outros subordinados e assim, por conseguinte até chegar às massas. Com isso, o tirano mantém seu poder através de uma hierarquia de indivíduos que estão interessados em participar do poder do tirano para adquirir benesses, condição do ser submisso a uma servidão voluntária, além dessa hierarquia, o tirano também usa outros artifícios para manter seu poder. Eles privam seus súditos da educação, pois aqueles que pensam representam uma ameaça em potencial ao poder deles; eles embrutecem o povo, ou seja, idiotizam as massas através de "iscas da servidão", como a política do "pão e circo" por exemplo; utilizam a religião como meio para manterem os súditos obedientes e sempre lançam mão de discursos demagógicos onde afirmam que seu objetivo é o "bem público e o interesse da nação".
Como nos habituamos facilmente a servidão e como ela é uma força que contribui para perpetua-la através de vontades submissas. Indivíduos livres, quando imediatamente subjugados, servem ao tirano de modo forçado. Porém, quando os indivíduos já nascem sob o jugo da servidão, encaram seu estado como natural e dessa forma, a sujeição ao tirano é aceita e passivamente consolidada. Isso significa que quando alguém nasce numa sociedade onde servir voluntariamente é um costume de todos, essa vivência acaba sendo incorporada à formação e ao desenvolvimento do indivíduo. Assim, ele aprende a encarar com naturalidade a estar submetido ao tirano e enxergar isso como algo absolutamente normal.
Como acabar com a servidão? Ettiénne La Boétie nos traz uma resposta simples, porém profunda: não consentindo com ela. Deixando de financiar o tirano. Não consentindo. O tirano só tem o poder porque existem pessoas que estão dispostas a servi-lo. Se essas pessoas simplesmente deixassem de obedece-lo, o poder dele ruiria naturalmente, sem que fosse necessário fazer qualquer esforço. Não é necessário nem que haja uma luta armada para derrubá-lo. Basta simplesmente que ninguém o obedeça. O poder do tirano é como o fogo, para extingui-lo, não é necessário jogar água, basta apenas que não seja alimentado, diz Ettiénne Lá Boétie, aos cúmplices do tirano que servi-lo em troca de bens é a pior decisão que eles podem tomar, algumas razões para isso:
(1) servindo ao tirano eles acabam renunciando a própria liberdade.
(2) não basta obedecer ao tirano, é necessário também agradá-lo.
(3) O tirano será inconstante para defendê-los e os esmagará sem remorso quando lhe for conveniente.
(4) não se pode esperar amizade do tirano pois ele não vê seus cúmplices como amigos, mas como pessoas que trapaceiam e mendigam seus favores.
(5) O tirano nunca ama e nunca é amado.
(6) O tirano é alguém que aprendeu que está acima de todos, que nenhum dever o obriga e que sua vontade é a lei.
A liberdade é um direito natural, sendo totalmente desnecessário questionar isso, pois não se pode manter alguém em servidão sem prejudicá-lo, todos nascem com a paixão pela própria liberdade e ninguém é privado dela sem antes oferecer firme resistência. Ettiénne exemplifica isso mostrando que os próprios animais resistem quando vão ser capturados, acostumados desde sempre à vida livre, quando são capturados, não resistem ao cárcere, definham e acabam morrendo precocemente. Quem mantém alguém em servidão, comete injustiça e não há nada que seja mais contrário a natureza do que a injustiça. Nossas diferenças de aptidões naturais e talentos, como força e inteligência que são mais presentes em uns do que em outros, não existem para que vivamos guerreando uns contra os outros, essas diferenças são úteis para que aqueles que tem mais possam ter a oportunidade de demonstrar afeição fraterna para os que tem menos. A ideia de que só é feliz quem decide ser livre de toda servidão, mas não abandona seu ser por uma liberdade mórbida de um passeio no shopping atrás de cérebros.
