A Ocasiao faz o Ladrao
Ocasião agradável,
preciosa lembrança
em construção,
viver só válido se houver
uma emoção memorável
carregada de gratidão.
Sou um cara durão...
Que, dependendo da ocasião...
Chora de montão...
Sem se importar com a multidão!
Pedro Marcos
Mergulho na ocasião, mas mesmo assim vivo alheia. Vivo o momento, mas mesmo assim minha alma não se encontra.
Não espere aquela ocasião especial para abrir o vinho,
Amanhã você pode não estar mais aqui,
Ou talvez esteja, só que sozinho.
Brinda comigo!
Se não tiver motivo a gente brinda só por ser amigo.
Faz sentido.
Seco, suave ou tinto. Mas vinho bom é dividido.
Prefiro uma adega vazia, do que um dia esquecido.
Brinde com um desconhecido,
Com a esposa, marido,
Primo, vizinho ou quem for.
Só não deixa o vinho ficar mais velho
Que seus dias especiais.
Cabe a você a escolha!
- Por favor, alguém saca rolha?
"Deus esta procurando ocasião contra os seus inimigos. Então quando te vier algo de provação pra você e crê que não lhe agrada. Creia. É ao inimigo que Deus quer desagradar."
—By Coelhinha
Se você souber o que é respeito, use-o. Sinceramente, ele não necessita de autorização ou ocasião específica.
Certa ocasião, assim como eu, você perceberá que estará realmente pronto para triunfar quando aprender a enfrentar as perdas!
Certa ocasião vi três urubus comendo três frangos podres em um despacho na encruzilhada, compadecido, fui em um restaurante e comprei três frangos assados e dei para eles, acreditem eles não comeram os frangos assados.
Não é sobre urubus.
Em ocasião palavras ficam sem sentido . Mas o tempo se encaminha de dar o seu sentido . . .
Pare pense oque eu digo mudará o sentido de acordo com a sua ocasião...
O MEU PAI SALVOU UM HOMEM, O MEU TIO OUTRO
Por Nemilson Vieira de Morais (*)
Por ocasião das eleições municipais na minha cidade…
O clima político em Campos Belos, nessas disputas se elevava.
Era comum as discussões a cerca de um ou outro postulante a uma cadeira administrativa.
Nem sempre esses embates ficavam somente no campo das ideias: em dados momentos, os ânimos se acirravam, e as agressões deixavam de ser verbais e, iam às vias de fato.
O povo compareciam aos comícios, para apoiar e ouvir os discursos inflamados dos distintos candidatos.
Geralmente esses encontros eram realizados em carrocerias de caminhões posicionados em locais estratégicos, pelas ruas da cidade, distritos e fazendas.
Eu mesmo andei a discursar numa dessas ocasiões, na campanha do deputado José Freire, e outras lideranças políticas estaduais e locais.
Alguns candidatos passavam dos limites nas promessas que faziam. Não cumpriam o prometido. “Desde aquele tempo a ‘mentira’ no mundo da política comandava o espetáculo.”
Havia perseguições políticas por parte de alguns mandatários, principalmente quando o eleitor declarava publicamente outra opção do seu voto.
O ir e vir das pessoas nas ruas nos dias da votação eram intensos.
Alguns pais precavidos orientavam os seus filhos a não participarem daquela agitação toda, e muito menos das questões políticas. Opor-se ao governo (nos três níveis) não era recomendável. No dia da votação a minha mãe ficava a orar a Deus, para que tudo ocorresse em paz, naquela disputa; pedia a nós que não saíssemos de casa: era “perigoso!” Não dava para saber o que poderia acontecer.
Os candidatos a vereança e a prefeitos compareciam aos seus redutos eleitorais; a tirar fotos com o povo e ouvir as reclamações dos moradores. — Visitar escolas, comunidades, hospitais; inaugurar comitês, reuniões com apoiadores, fazer as suas últimas promessas…
Um dos candidatos a prefeito esbanjava carisma: o Adelino, filho da terra, já havia administrado a nossa cidade. O outro candidato não me lembro bem quem era, mas, a campanha ia num bom nível. Qualquer um dos ganhadores estávamos bem representados.
Ao aproximar-se o momento da prova dos nove. Em que as urnas iriam falar. Um dia à tarde próximo à votação o João (preferi assim o chamar) eleitor de um dos candidatos tomava uns aperitivos a mais e jogava conversa fora, no bar do Elias. O Lázaro eleitor dum outro andava armado sem uma autorização, e sem ser incomodado pelas autoridades competentes adentrou-se ao ambiente e logo começou a discussão política. Decisão que quase causaria uma tragédia maior: saltou para fora da venda, num respeito ao proprietário e convidou o João para resolver a questão na rua. — Na bala. O convidado não pensou duas vezes e mais que depressa atendeu o chamado. Como uma serpente a dar o bote na presa. O Lázaro negou o corpo e sacou da cinta um revólver de todo tamanho à vista dos nossos olhares atônitos, já pronto a cuspir fogo no ralar da espoleta.
O João ao ver a arma apontada na sua direção saltou no seu algoz como um atacante na hora de fazer o gol: perdeu o pulo e caiu.
Debruçado na terra fria e pedregosa, aos pés do inimigo só a misericórdia de Deus, e ela fez-se presente…
O Lázaro só teve o trabalho de mirar a arma na cabeça de João e apertar o gatilho. — Bam! — Ai!
O projétil do disparo cravou-se numa das suas mãos que, mesmo atingido levantou-se e atracou-se com o seu rival. O sangue esvaia-se…
João por cima de Lázaro quase toma uma facada de graça de terceiro…
Um sujeito miúdo, amarelo feita a goiaba madura, ao lado a observar tudo e com vontade de entrar na confusão tomou as dores de Lázaro: aproximou-se mais e puxou da cinta uma enorme peixeira, que parecia um punhal procurava o melhor lugar para sangrar o João. — Descia do alto da cabeça a sua mortífera lâmina fria na direção do vão da clavícula do pobre.
De repente o forte grito do meu pai ecoou pela Rua do Comércio afora: “Não faça uma coisa dessa com o rapaz!"
O homem voltou com a faca para a bainha imediatamente.
O João a lutar e relutar sozinho para tomar a arma do inimigo nem percebeu o tamanho do risco que correu. — Morreria sem saber do quê.
De tanto esforçar-se, com um joelho flexionado sobre Lázaro no chão, o João já o dominava.
A arma do seu inimigo político já estava na sua mão, quando o tio Elias entrou em ação e a tomou.
Salvou o Lázaro da morte e o João da prisão. — Por certo.
*Nemilson Vieira de Morais
Acadêmico Literário.
A verdadeira celebração do Natal consiste em meditar e preparar a mente para essa ocasião sagrada, a fim de que você possa experimentar dentro de si o nascimento de uma nova consciência de fraternidade universal e amor por todas as criaturas vivas.
... e sem querer
contrariar os libertários de
ocasião, confesso que a minha
liberdade, paradoxalmente, vem acompanhada dealgemas:
das sólidas algemas do
bom senso!
"A contingência e o acaso caminham lado a lado, portanto guarde em qualquer ocasião seu melhor sorriso para as peripécias do destino."
Sonhando acordado, imerso numa ocasião atípica de uma simples emoção, ouvi o som de um piano sendo tocado, emitindo uma rica
e emocionante melodia,
cada nota que era tocada
desprendia-se e tornava-se
em um lindo pássaro,
logo um bando de pássaros sobrevoava-me em sincronia.
É algo muito aprazível, a euforia alcançada
quando se deixa levarpor um som expressivode tons harmônicos,
capazes de tirar da realidade,
de deixar a alma emocionada,
desafiando a sanidade,
mas de uma maneira sensata
por trazer tanta vitalidade.
Pra mim, a música é tão poderosa
por conseguir inspirar
mesmo quandonão apresenta palavras,
um poder de se conectar
com os pensamentos e as emoções
de quem a ouve com a devida atenção, onde ela é bem recebida,
podendo adentrar a sua mente,
a sua alma e o seu coração.
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