A Mulher que Poucos Conhecem
Adolescentes que vão se sonhando, se completando e se amando. E que aos poucos conhecem o mundo a partir de cartas, e com o tempo se tornam quatro: Ana e Pedro. Ana de Pedro. Pedro de Ana.
Simplicidade; palavra essa que muitos conhecem, mas que também, poucos à exercem!
Ou, quando dizem que são simples, pode ter certeza, que pequena parte é sincera. E o resto? É só o resto mesmo!
Todos falam de amor, mas poucos conhecem o verdadeiro significado. O amor verdadeiro nada pode apagar, abalar ou destruir. O amor verdadeiro supera tudo, a distância, as desavenças e até mesmo à morte. Nem mesmo a morte pode destruir um amor verdadeiro.
Poucos conhecem a grandiosidade e a importância das plantas, mas todos desfrutam de seus incontáveis benefícios.
Amor intenso,que Tanto vivemos. Amor esse que transborda em meu coração. Amor que poucos conhecem. A ilusão de um amor incondicional foi que encontrei em você; nunca foi verdadeiro; apenas uma ilusão; mas te amei; te amarei; e não me permito deixar de te amar. Hoje longe estamos, mais perto continua nossos corações, o amor não se distância, apenas aprende a caminhar sozinho.
Muitos me perguntam por que eu sumi, mas poucos me conhecem de verdade. Cada um tem o seu mundo, a sua vida, e eu respeito isso. A minha amizade é sincera, mas não espere de mim um bom dia ou uma boa noite, ou que eu vá te visitar ou vice-versa. A minha amizade é diferente, é desapegada, é livre. Eu sou complicada e cheia de problemas, mas se você precisar de mim, eu dou a volta ao mundo para te ajudar e depois vou embora. Não é que eu queira me distanciar, é que existem mais pessoas que precisam de mim. Eu vou fazer a minha missão, sou a alegria daqueles que vivem na solidão. E depois de cumprir, vou ajudar ao próximo. Mas a amizade vai prevalecer, sempre.
Fórmula do Amor
Muitos esperam fórmulas concretas para o amor, mas poucos conhecem as variáveis. Dentre incertezas, medos e inseguranças, o amor é a única certeza. É a força de vontade absoluta para superar qualquer adversidade. Só essa força é capaz de superar os percalços da vida, mas é a partir dela que grandes coisas acontecem. Amor é o medo de estar longe, mas a vontade de estar perto; é estar junto e se sentir um só corpo e uma só alma. É sentir a calmaria de um abraço apertado, é também dar beijos que arrepiam a alma. Amor é proteger aquele que se mostra forte, é amparar aquele que se sente fraco. Amor é ter um amigo leal, uma companhia para a vida. É a sensação de não precisar de alguém para ser feliz, mas saber que com ela as coisas são muito mais legais. Amor é observar os pequenos detalhes, é lembrar da pessoa nos menores sinais, é querer dividir um acontecimento aleatório. É ter um porto seguro para se apoiar nos dias de trevas, é dividir uma boa conversa, é contar uma piada besta, sair sem rumo para uma caminhada na madrugada. Amor é entender os defeitos do outro e reconhecer os próprios, é saber que, com todas as imperfeições, a vontade de estar junto é maior que os medos das adversidades.
Muitos conhecem o teu sorriso,
Poucos presenciaram as tuas lagrimas
Estavam disfarçadasde Risos,
Mas por dentro se afogavas,
Graças a Deus,tens resistido,
Ele nunca desampara.
Poucos conhecem-me
por inteiro,
deixo pedaços de mim
nos lugares que passo
nas pessoas que conheço,
momentos marcados
por falas e gestos,
acertos e falhas,
ganho apreços,
alguns de mim,
não se agradam,
mas é deste jeito
que minha essência
tem sido preservada.
A tua intensidade é notória,
poucos te conhecem de verdade,
o que sabem é apenas uma amostra
da tua complexidade.
És intensa,
grande é a tua sensibilidade,
muitos até pensam,
mas poucos te conhecem
ou querem te conhecer de verdade,
pra te abraçarem nos momentos
de fraqueza,
pra desfrutarem da tua graciosidade, entretanto, não precisa ser motivo
de tristeza ou de dor
e sim uma oportunidade
de experimentares o teu próprio amor.
Poucos têm a voz da sabedoria: falam pouco, conhecem muito e não desperdiça tempo com os que não querem aprender ou mudar.
Um Resumo de Uma História de Natal Que Poucos Conhecem
O Natal está chegando e com ele surgem os canceladores, os mal-humorados, carrancudos, os achologos, mal intencionados e um tanto de teorias bizarras acerca do tema. Há muitas versões, fake news e desconhecimento sobre a origem da utilização da árvore de Natal. A lenda do paganismo circula como se fosse verdadeira sobre o tema. Ledo engano, sem nenhuma fundamentação histórica, mas apenas uma guerra de fake news iniciada por católicos no século 15, após a reforma protestante e na era pós-moderna pelo marxismo cultural, com claros objetivos de destruir as tradições cristãs.
A primeira árvore de natal, com o significado atual, foi decorada por Martinho Lutero, na Alemanha. Isso é ponto pacificado entre historiadores e estudiosos de crenças cristãs. É importante saber que Martinho Lutero, antes de ser um homem que ensinava assuntos da espiritualidade, era um professor conhecedor de filosofia e mitologia.
Tudo começa quando Lutero numa noite de inverno vislumbrou o céu estrelado entre as copas dos pinheiros, na Alemanha. Ao perceber o céu intensamente estrelado pareceu-lhe este, um colar de diamantes encima da copa das árvores. Contam que ele ficou tão extasiado com o espetáculo natural que decidiu arrancar um galho do pinheiro e levou para sua casa, na qual, tentou reproduzir o que viu ao ar livre. Ele colocou o pequeno pinheiro em um vaso com terra e chamou sua esposa e filhos e decorou a pequena árvore com pequenas velas acesas presas nas pontas dos ramos. Para a árvore ficar mais bonita e alegre, arrumou papéis coloridos para enfeitar seus ramos. Sobre a copa, representou a estrela cadente, que segundo a história, guiou os reis Magos ao local onde estava o menino Jesus, na cidade de Belém.
A família de Lutero ficou maravilhada com a árvore acesa, o que lhes parecia ter adquirido vida. Lutero quis reproduzir a noite de natal dentro de sua casa e mostrar aos seus filhos, como deveria ser o céu na noite do nascimento do Menino Jesus. Este é um dos motivos, pelos quais, muitos países católicos não aceitavam a árvore de natal e somente o presépio natalino - motivos religiosos.
"Os católicos zombavam do culto de Lutero da mesma forma que do costume da árvore de Natal", explica Döring. Aliás, uma das expressões sarcásticas com que denominavam o protestantismo era "a religião da árvore de Natal". Alois Döring - Etnólogo de Bonn.
A partir desse fato, como estratégia, passaram a associar o costume de Lutero e dos protestantes comemorarem o natal com o paganismo. Poucos sabem, mais esse foi um dos temas mais acalorados de discórdia entre católicos e protestantes. Durante séculos, o símbolo natalino foi distintivo entre católicos e protestantes. Mas a celebração protestante acabou viralizando na Alemanha por volta de 1800, se tornando uma tradição. Já no fim do século 19 a tradição protestante conquistou as salas de estar católicas.
A primeira árvore pública, exposta numa praça e enfeitada com guirlandas, foi registrada no Natal de 1910, em Nova York. Com a propagação do símbolo para além dos limites confessionais, foi desaparecendo gradualmente a tradição protestante e cristã de comemorar o natal. No século 19 criou-se o Papai Noel comercial, isso praticamente sepultou a tradição protestante e cristã do natal.
Portanto, nesse natal permita que essa tradição cristã permeie sua casa. Deixe Cristo nascer dentro de você todos os dias. Não perca a chance de misturar pernil com frutas doces e peru com pêssego; não deixe de comer um bacalhau; e de também comer muitas castanhas regadas ao vinho. Ore com todos e para todos; e agradeça a benção de estarem juntos e em paz!
Pense nisso e ótima semana!
No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.
Bibliografia:
Fascinanting Facts about Jesus (by Robert Strand) New Leaf Press.
Natal - Os Cristãos Podem Celebrá-lo? (by Christian Apologetics & Research Ministry).