A Inteligencia Nao se Mede
Não é sobre se tornar uma fortaleza;
Mas alimentar a sua força interior, vai te fazer enxergar um lado positivo até na dor!
Enquanto estiver doendo!?
Você estará vivo.
“Eles juraram amor pra sempre… só não sabiam que ‘pra sempre’ às vezes só dura até o sonho mudar de endereço.”
Se não fosse Deus, nem aí você estaria. Você não vê, mas, quando está cansado, Ele o carrega nos braços. Você nem percebe, mas, quando tem medo, Ele o segura pela mão, renova a sua força e aumenta a sua fé. Você não desiste dos seus sonhos porque Ele está no seu coração, movendo você sempre pra frente, com otimismo e esperança. (Código 1705)
Nelson Locatelli, escritor de Foz do Iguaçu
Muitas vezes sofremos por causa da nossa falta de paciência e fé; não esperamos o tempo de Deus na nossa vida e agimos por impulso, descontroladamente. Quando aceitamos deixar que Ele esteja no controle, naturalmente temos forças pra passar por cima dos obstáculos, quebrar barreiras e conquistar vitórias. Quando a nossa vida está sob o controle de Deus, tudo muda: o que é lançado pra nos ferir perde a direção, o que é contra nós perde o sentido, e a maldade não consegue nos alcançar. (Código 1905) Nelson Locatelli, escritor de Foz do Iguaçu
Não procure
por validações
em outros,
que sequer conhecem,
teu próprio valor.
Deixe que a vida
aconteça no seu tempo,
não se iluda por
situações sintéticas.
O ser humano
é complexo —
e lindo,
ao mesmo tempo.
O pastor não é só pregador
Ele é:
Conselheiro emocional.
Mediador de conflitos.
Mentor espiritual.
Líder comunitário.
Pai, marido, amigo...
E ainda precisa ser exemplo, santo, equilibrado e disponível 24h.
Há momentos que não precisam de palavras, porque o gesto fala, o olhar diz, e o abraço traduz. É assim quando ela me alcança com essas mãozinhas pequenas, quando seus olhos curiosos procuram os meus como quem pede abrigo e entrega paz.
Não sou mais adolescente para aceitar amor de qualquer jeito. Sou adulta e decidida, sei bem o que quero, ou é tudo ou nada,mas nunca pela metade.
Quer ficar comigo? Fica do jeito certo! Sem meios termos e indecisões, caso contrário, licença, não atrapalhe a minha vida.
Eu sou burro, dizem.
Não aprendi a ser hipócrita.
Não sei sorrir com o fígado doendo,
nem elogiar quem me envergonha.
Nasci torto pra esse mundo liso,
onde a esperteza é se calar,
e a virtude é caber na média.
Não sei me vender.
Não sei bajular.
Não sei.
Só sei ser inteiro.
E isso, hoje, é burrice.
Vejo os que vencem —
sabem o tom, a pose, o disfarce.
Sabem dizer sim sem concordar.
Sabem pedir desculpas sem culpa,
elogiar sem respeito,
defender sem acreditar.
Eu não.
Eu sangro na frente de todos,
falo o que penso,
perco amigos,
perco oportunidades,
perco o conforto.
Mas durmo.
Durmo sabendo quem sou.
E isso, talvez, seja o que ainda me mantém
vivo — mesmo fora do rebanho.
Eu sou burro, dizem. Não sei me posicionar, não sei me calar na hora certa, não aprendi a jogar o jogo. Nunca entendi o valor de um elogio falso, nem a importância de um aperto de mão estratégico. Não sei fingir respeito, não sei sorrir com o fígado amargo. Nunca aprendi a ser hipócrita — e isso me custa.
Enquanto outros sobem, eu permaneço. Enquanto fazem alianças por interesse, eu perco oportunidades por lealdade. Enquanto moldam a voz ao que o outro quer ouvir, eu falo o que penso, mesmo que doa, mesmo que afaste. Eu não me adaptei. Não consegui. Há quem chame isso de orgulho, de teimosia, de burrice mesmo. Eu só sei que não consigo ser outro pra agradar. Só sei ser eu — e isso, hoje, é visto como falha.
Não é que eu goste da solidão. Nem que me orgulhe da minha margem. É que a conta que me pedem pra pagar pra caber no mundo — ela custa minha alma. E isso, não. Prefiro perder, prefiro errar, prefiro andar só. Mas durmo. Durmo sem vergonha. Durmo em paz com o homem que carrego dentro. E isso, talvez, ainda seja o que me salva de virar o que todos esperam.
Queria esquecer.
Mas esquecer de verdade.
Queria não lembrar mesmo.
Não por raiva.
Mas por sobrevivência.
Porque lembrar de ti me prende num tempo que você já deixou pra trás.
Queria apagar teus olhos da minha mente.
Esses olhos que atravessavam os meus
como se me decifrassem por dentro,
como se prometessem algo a mais que nunca veio.
Teus olhos me diziam coisas que tua boca nunca teve coragem de confirmar.
E como doem essas palavras não ditas.
Fico pensando se, em algum momento, você quis dizer mas não disse porque eu não te deixei espaço.
Ou porque já era tarde demais pra nós.
Queria esquecer tua boca.
Não só os beijos, mas o jeito que ela sorria fácil, me desmontando inteira num segundo.
O gosto dos teus lábios ainda vive nos meus, que cruel foi te beijar sabendo que seria a última vez.
A forma como você me beijava…
como se o mundo inteiro parasse pra assistir.
E eu deixava parar.
Porque era ali que eu queria morar.
E hoje me pergunto se, um dia, você também quis morar ali, mas eu não entendi.
Queria esquecer o toque.
Teu corpo no meu.
O amor que a gente fez com pressa e desejo,
como se nossos corpos dissessem "enfim",
com uma entrega que, da minha parte,
era tudo.
E, da sua…
talvez fosse só o agora. Ou talvez não.
Ainda sinto o arrepio na pele
quando te vejo passando por mim.
É automático.
É instintivo.
Como se meu corpo tivesse sido programado
pra reagir à tua presença.
Como se meus olhos estivessem programados pra olhar no teu olhar.
E agora que você já não olha mais como antes, eles continuam esperando…
como um hábito ruim que eu não consigo largar.
Mas o que mais machuca, não é lembrar de ti.
É lembrar do futuro que sonhei contigo.
O “quase” que nunca chegou.
Os planos que fiz sem você saber e talvez você também tivesse feito sem me contar.
A vontade que eu tinha de deixar o mundo todo saber quando e se eu fosse sua.
Mas, afinal, nossa história viveu em pedaços escondidos do dia,
momentos em que talvez fossem invisíveis para os outros. E talvez até pra nós mesmos. Esse talvez agoniante que me aprisiona e sufoca, que me mantém acorrentada na incerteza do nosso "quase". Mas foi tudo que nos restou, além das lembranças que ainda vivem em mim.
Nossas madrugadas de sábados e domingos,
as aulas que trocamos para estarmos juntos,
tantos papéis levados de propósito, só pra cruzarmos nosso olhar.
As mãos entrelaçadas em silêncio enquanto deitava no seu peito que batia forte.
Naquele mesmo carro, naquela mesma rua, naquela mesma hora.
As pequenas felicidades que eu via em nós.
Nada me inspira mais do que a raiva. Não essa raiva histérica, superficial, que grita sem saber por quê. Falo da raiva que nasce do abuso, da injustiça cotidiana, do silêncio imposto aos que ainda têm alma. A raiva que surge quando vejo gente boa sendo engolida por um sistema que premia a mentira, que endeusa o disfarce, que trata a hipocrisia como virtude social.
A indignação me dá vida. Me acorda. Me empurra pra escrita. Não sou movido a paz interior, nem a frases de autoajuda. O que me move é o desconforto. O que me guia é a vergonha de ver o mundo como está e fingir que está tudo bem. Eu não me adapto, não consigo. E não quero.
Escrever, pra mim, não é florescer: é rasgar. É reagir. É cuspir de volta o que me enfiaram goela abaixo. Minha arte não é gentil — é necessária. É a forma que encontrei de não enlouquecer. Porque se eu me calar, se eu aceitar, se eu sorrir junto, aí sim estarei perdido. A raiva me lembra que estou vivo. A indignação me prova que ainda sinto. E enquanto isso durar, ninguém vai me domesticar.
10 princípios para uma vida plena e feliz:
1. Questione e reflita: não aceite tudo o que te dizem sem questionar e refletir;
2. Seja resiliente: a vida é um processo e nem tudo se resolve no mesmo dia. Aprenda a lidar com desafios e obstáculos sem perder a sua essência;
3. Persevere: não desista de seus sonhos e objetivos. Continue tentando até encontrar seu lugar no mundo, ele existe;
4. Seja autêntico: não se importe com a opinião dos outros. Seja fiel a si mesmo e viva de acordo com seus valores. Honra, dignidade e honestidade não devem ser negociáveis;
5. Compre com consciência: antes de comprar algo, pergunte se você precisa ou apenas quer. Certifique-se de que o que você compra traz benefícios reais na sua vida e não é apenas um impulso;
6. Gerencie suas finanças: economize e invista com sabedoria. Nunca gaste tudo o que ganha. Por menos que seja, tente poupar algo mensalmente;
7. Priorize o que é importante: não tome decisões baseadas apenas em dinheiro. Priorize o que traz felicidade e realização na sua vida. Estar bem consigo próprio será um combustível que irá levá-lo mais longe sempre;
8. Cultive relacionamentos saudáveis: relacione-se com quem quer se relacionar com você. Busque reciprocidade e respeito mútuo. Não importando vínculos consanguíneos, se só você liga e manda mensagens, só você procura, pense, há algo errado nisso. Priorize quem prioriza você;
9. Encontre propósito no trabalho: o trabalho é um meio para ser útil e depois próspero. Ninguém é realmente próspero se não for útil! Encontre significado na sua carreira. Ajudar o próximo poderá fazer de você alguém muito bem-sucedido. Seja a solução, nunca o problema;
10. Busque significado e propósito espiritual: encontre força e direção na essência da sua fé e permita que isso guie suas escolhas e ações. Uma vida sem Deus é uma jornada sem sentido; um caminho sem Jesus é solitário e triste. Acreditar em algo maior e melhor que tudo que vemos nesse mundo, fará de você alguém que transcenderá o plano físico, pois seu foco sempre será o mundo espiritual e sua régua de escolhas será tão alta, que muitos “atrativos” do mundo ficarão fora do seu radar de interesse.
