A Gente vai se Vê de novo
O GATO E A LUZ
Astuto e cauteloso ele passa
Se espreme, salta e manha
Tudo o que vê, arranha
Quase alcançando sua caça
Que bicho é esse na vidraça?
Sua figura reluzente, estranha
Encurrala e com a presa abocanha
Mas ela parece achar graça
Passando pelos obstáculos sem dificuldade
Sua sabedoria reluz
Como algo a se contemplar
Verei onde ela me conduz
Até que na minh’alma com maldade
Reste apenas luz
A nudez é a verdade daquilo que se vê
No corpo sem retoques
Na alma serena, sem choque
Da dor do vazio
Do curto pavio.
A verdade é o estado de espírito das coisas como são.
..."Para o bem da Democracia e em nome dela, devemos dar chance aos novos porque é perigoso ver os mesmos políticos envelhecerem no poder e ficarem de cabelos brancos." ... Ricardo Fischer.
"Romantizar a política é o mesmo que acariciar um escorpião, pode ser que você não morra do veneno. Mas a picada é certa."
A mulher é um segredo que não se revela, é uma chama acesa que não se vê, mas, que aquece com suavidade o mundo frio dos seus filhos, purificando com candura o seu lar e tudo o que está a sua volta.
Cuidado, não compartilhe os seus sentimentos para cada um que vê. Para não virar manchete em jornal de primeira página.
Com a política, sumiu a lei da aglomeração quando morrer um, dois ou três da família sossega e ver que o corona não é brincadeira...Vamos preservar a nossa vida porque o amanhã é um grande mistério, o ontem foi uma bela história , mais hoje é uma dádiva é por isso que se chama presente...Porque é um presente de deus estarmos vivos mais um dia!
Eu sou....
Sim sou Eu...
Sou o que você vê...
Tudo que falam....
Sou o que você ouve....
Porém....
Na realidade sou diferente...
Sou uma edição limitada...
E pra chegar até aqui...
Precisei sofrer nessa Longa estrada...
Sou de onde não chove...
Sou de onde não faz Sol...
E nesse lugar....
Tudo é verde....
Verde da esperança....
Sou a crinça que chora...
Sou a criança que brinca....
Sou a fera..
Sou o Condor...
Que voa no espaço....
E com minhas asas...
Vejo o infinito....
Com os olhos da alma...
Tudo que vejo...
É mais que bonito....
Sou Poeta....
Sou eu que posso amar...
Sou eu que afasto o ódio....
Sou eu que falo...
Dito e determino...
Sou eu que grito...
Dito mais não sou ditador....
E nesse Reino...
Quero apenas Amor....
Aos céus...
Rasgo minha voz....
Ao Pai da vida....
Eu falo com louvor....
No retratar Real...
Vou com minhas inspirações...
E com ela....
Falo da beleza....
Da realeza...
Do desfile dos pássaros...
Sou eu que causo emoção...
E faço tudo...
Por uma única razâo...
Que se doer...
Que se doa....
E se me pedir...
Eu tiro a dor....
Quem quiser saber de fato o bailado....
Tire o sapato...
Pois aqui o fandango é aprimorado...
E dessa euforia....
Bailo até amanhecer o dia....
Uso o ímã....
Vou pelo dois polos....
Uso o positivo e o negativo...
E com eles faço meu curto circuito....
Por alguma ocasião....
Eu quero ver a explosão...
Eu sou Eu....
O poeta que fala...
O.poeta que canta....
O poeta que da gargalhada....
E se quiser saber onde moro....
Feche seus olhos...
Estou aí...
Estou lá...
Estou longe....
Estou em qualquer lugar.....
Autor: José Ricardo
Dar vida ao pecado
Dar vida ao pecado significa encher o coração de bagagem pesada, quando na verdade precisamos nos esvaziar do pejorativo, tentar, tentar, persistir e não desistir de purificar, com perdão, com prudência e coragem na atitude e decisão, embora as fraquezas ganham margem e provoca corrupção no brio, mediante tais palavras, e aos que colhem como razão, as estendo por oração, um pequeno clamor, para que as pessoas consigam estabelecer o pensamento de fé e perseverança, confiança e esperança no poder da transformação, renovação, estruturação na identidade racional e prudente no que tange gladiar cotidianamente, que toda Vitória seja glória do altíssimo, ao nome de Jesus, eu e esta pessoa que está lendo seja alcançado com as bênçãos divinas.
Giovane Silva Santos
Eu sou
Sou um grão de areia do mar.
Sou vida quando aprendo amar.
O pó da terra.
Um sopro do vendaval.
Uma gota do oceano.
Sou vida eterna quando vivo santo ano.
Sou a poeira do tufão.
Uma larva negra do vulcão.
Uma bomba na guerra.
O pecado da terra.
Quando permito a presença santa.
A esperança vem e canta.
Passo a ser alívio e solução.
Eu sou refrigero e dor.
Sofro porque ignoro o amor.
Sou a cruz e a chibata.
Paulo e Judas.
Joio e trigo.
Sou distribuição sou umbigo.
Covarde e amigo.
Eu sou a natureza humana.
Que peca, erra.
Porém tem esperança.
Tem a fé.
Eu tenho certeza.
Sou sonho.
Por vezes loucura.
Novamente fé.
No que sara e cura.
Cruz, amor e Jesus.
Sou eu o desejo de entender a cruz.
Porque sou também reclamação.
Sou descompasso.
Sou embaraço.
Também sou direção.
Quando permito.
Novamente a fé comigo.
Domínio do coração.
Giovane Silva Santos
Olha o sorriso dela, do tamanho do seu coração
Vida é vê-la pela vida
Desfilando assim sem pretensão
Isso é muito bom, ela só quer curtir um som
Estar entre amigos e quem sabe encontrar um grande amor
Vê de forma desbotada, sem Brilho e sem Cor,
sua visão ofuscada diminui o meu valor, é Foda!
Mente atordoada, onde o pensamento se acomoda
o verso pira, o mundo gira e os vacilão que Roda.
Talvez quem vê bem não sirva para sentir
E não agrada por estar muito antes das maneiras.
É preciso ter modos para todas as coisas,
E cada coisa tem o seu modo, e o amor também.
Quem tem o modo de ver os campos pelas ervas
Não deve ter a cegueira que faz fazer sentir.
Amei, e não fui amado, o que só vi no fim,
Porque não se é amado como se nasce mas como acontece.
Ela continua tão bonita de cabelo e boca como dantes,
E eu continuo como era dantes, sozinho no campo.
Como se tivesse estado de cabeça baixa,
Penso isto, e fico de cabeça alta
E o dourado sol seca a vontade de lágrimas que não posso deixar de ter. Como o campo é vasto e o amor interior. . . !
Olho, e esqueço, como seca onde foi água e nas árvores desfolha.
Eu não sei falar porque estou a sentir.
Estou a escutar a minha voz como se fosse de outra pessoa, E a minha voz fala dela como se ela é que falasse.
Tem o cabelo de um louro amarelo de trigo ao sol claro,
E a boca quando fala diz coisas que não só as palavras. Sorri, e os dentes são limpos como pedras do rio.
“Nossas almas estão ligadas entre os universos,
existe uma continuidade ininterrupta,
você vê que o amor é mais poderoso do que a morte,
então deixe os ventos dos céus dançarem com você
e dê seu sorriso nas boas-vindas do outro".
Digitais.
Ao vê-la pela primeira vez...
Ardeu em mim...
O fogo do amor...
Ao te tocar
Eclodiu , explodiu e tudo se explicou...
Quando lembro daquele momento...
Tento sentir tudo que senti naquele dia...
E isso é impossível....
O transpirar de minha alma...
É bruto e legível...
E nada se explica...
Pelo contrário...
Mais ainda se complica....
Pois suas digitais ficaram aqui...
Pra eu sentir novamente o toque do teu olhar...
Preciso voltar no tempo...
Rasgar as asas da minha imaginação...
E tentar te sentir mesmo que seja...
Nessa minha inspiração
Autor: Ricardo Melo.
O Poeta que Voa..
Lapidando a poesia.
Tentando lapidar a poesia...
Risquei com remo as águas da vida...
Deixei os ventos me levar sem interrupção...
A voz calada continuou....
Mas rasgou e falou alto dentro de mim...
Fecundei letras onde o solo nunca foi fértil...
O coração falou alto...
A alma mergulhou por anos no mar profundo...
Borboletas voavam sobre o calor escaldante da lapidação....
Evitei passar pelos labirintos escuros..
De estopa molhada...
Incendiei a lamparina do meu olhar...
O Poeta que hoje se faz presente...
Com a máquina do tempo elabora versos e
fábrica poesias...
Usando as asas...
As inspirações emergem e são arquitetadas...
Muitas delas vem com a prova do fogo...
Arde como brasas vivas...
Derrete com larvas de um vulcão...
Na erupção....
Cai sobre o mar gelado nas ilhas do Pacífico...
No salgar do alfabeto...
Algas fazem parte dessa fecundação...
Os golfinhos salteam de alegria...
E no sacudir das ondas...
Tsunamis adocicam minha imaginação...
Na grafia...
Escritas sem tintas tento-as colorir....
Deixando no ponto exato...
A leitura no quadro da maquinação...
Molduras e flores enfeitadas junto a luz...
Permitindo á cada leitor(a)....
Uma transmissão de paz em cada olhar...
Autor Ricardo Melo...
O Poeta que Voa.
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