A Gente vai se Vê de novo
mentos
em perfil se vê
abaixo do maxilar inferior está
mas no ser outra coisa é
Koisa Kerida
perfilamento
sentimento
sofrimento
pensamento
momento
instrumento
posicionamento
diga teu mento
perfile-se
piu
Vários motivos incompletos
Várias variáveis sem sentido.
Mas o tempo é um paradoxo
Mesmo ninguém vendo
Mesmo que a bateria do celular acabe
Mesmo o destino falando o contrário
Uma simples palavra pode salvar uma vida
Próximo mas distante
To fascinado por você
Eu te conheço a anos
Mas tu não me vê
Tão perto te admirando
Seu espaço vem conquistando
Estou orgulhoso de você
Assim como a pérola
Foi um grão de areia
Sou seu amor próprio
Crescendo dia após dia
Se engana quem te vê em Marte
Pois você cruza Vênus com jasmim
Nem sobrancelhas nem cabelos
Dos teus olhos sai poejo
Dos lábios alecrim
Pro teu amor não tem poema
Você não cabe no papel
Se é pouco lhe entregar o Nobel
Perdoe essa canção chinfrim
Teu beijo foi só um detalhe
No entalhe do meu coração
Quem dera eu voltar a ser Atlântida
Pra emergir das tuas mãos
"A fé é um sentimento tão incrível;
Acreditar no invisível, crer naquilo que não se vê apenas sente;
E mesmo sem tocar estar ciente da presença,
Ter certeza de que nunca esta sozinho;
Saber que apesar da dificuldade, há de se encontrar um caminho..."
O orgulho exalta o Impossível !, a experiência conota o risco ! A razão por sua vez não vê sentido! Porém o Coração sussurra, TENTE !
The porody
Quando uma igreja se torna uma espécie de teatro, tudo que no final nela se vê, se ouve e se faz não passará de uma mera encenação.
Quem é você que não me olha nos olhos, que não mais vê minha essência? Quem é você que se perdeu de mim, num abismo que você mesmo traçou? Quem é você que era a luz dos meus dias, e agora se esconde no escuro de minha sombra? Que a minha luz seja vista novamente por você, que perde o brilho a cada dia, que me afasta de você a cada segundo.
Flávia Abib
Pede...pede para o tempo, pede para teu reflexo o que você vê. Peça...peça para o que está dentro sair e vir ao teu encontro. Pois teu reflexo te denuncia, dentro de você ainda está ele, em você.
Flávia Abib
Era uma vez um amor
Um desses que não se vê
Daqueles que não se pode tocar
Que não se pode viver
Que não possui um beijo
Que não possui um abraço
Não há olhos nos olhos
Um amor no desejo
De sonhos
De querer
De amar
De sentir
De não ter...
José Henrique
Sou além do que vê.
Nesse ser
há um milhão.
Do ontem sou reinvenção
daquele que muito perdeu
pra se encontrar.
Vivo na inquietude do presente.
Falo até mesmo no olhar,
sou silêncio sem reversão,
tendo à retaliação,
custo a perdoar.
Já arrastei muitas bagagens.
Entendo hoje que sou um grão
flutuando contra o vento,
em busca de bons momentos.
Regado de luz e amor,
sem a menor vontade
de minimizar esse que sou.
O simples fato de poder vê-la, me faz compreender o sentimento nobre que faz pulsar meu coração. Sua beleza nata, invejada por tantos, aliada a esse lindo e malicioso sorriso, faz parar o tempo... e quando me vejo, por mais que eu tente, não consigo parar de te olhar!
O coração de quem pratica o bem não vê maldade nas ações dos seres humanos. Aqueles que estão habituados aos benefícios de qualquer sorte desconfiam da própria sombra.
Passam a julgar o próximo como se fossem eles mesmos.
Seja amor...
Quanto ao que posso ver,
Olhos de quem não vê,
Cego a um tempo de grandes asas
Que acolhe as dores das rosas,
Cortadas sem motivo.
Quando olho para ti onde tudo vejo,
Apenas olho não a corto,
Posso eu fazer parte de sua arte,
Quem sabe em um quadro antigo.
Da lembranca guardada em um porta jóias,
Assim fica uma rosa ao chão da floricultura,
Caida, imóvel amor sólido como gelo,
A espera de calor intenso, interno
De um sentimento esquecido.
Um seguimento interrompido,
Perdido, ou não mais sentido,
Que venha em tudo, muito ainda vestido,
Vestido da pele mais quente e ardente,
Do que chamam de amor ou quem sabe amar...
Algo do qual raro e sem entendimento racional,
Ainda que seja amor, sugerindo prazer,
Que muitas vezes a dor é de maior conhecimento,
Ilusão ao se dar como verdadeiro,
Sempre sorrateiro, envolvente,
Surdo ao som de meu silêncio.
Meus lábios se calam, ainda penso,
Coração que nunca se cala, a mim aborrece,
Voz atenta e tenuante que se desprende
Da alma que flutua no escritor,
Que vagueia nas palavras sem sentido,
Na despretenciosa poesia solidão...
Do amor que excede em seu todo
Deixando apenas o perfume da paixão
Sórdido cultivo de suas rosas,
Que logo perdem suas pétalas,
Que das pétalas o tempo cuide,
O perfume, as lembrancas guardem.
O silêncio que ainda persiste
Do pensamento que não se cala,
Que o gelo se derreta ao calor da saudade,
E do caule uma nova rosa.
Quanto ao amor...
Que seja amor!
José Henrique
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