A Crueldade do Amor
O PASSADO DE NÓS DOIS
Morena linda fui cruel comigo mesmo
Joguei a esmo o amor que tu me deu
O tempo me mostra a razão que perdi
Tudo de ti que hoje seria meu.
E foi domingo numa penca de cancha reta
Que fiquei quase pateta com tanta beleza
Uma linda flor vermelha nos longos cabelos negros
Eu me vi nos olhos verdes dádiva da natureza
Hoje se passa um filme na minha mente
O dia em que a gente foi um para cada lado
Aquele dia ficou gravado na minha memória
E em toda essa história somente eu fui o culpado.
Eu continuo sendo eu... continuo com o coração cheio de amor... em um mundo cruel onde o ruim sempre tá bem e o bom sempre tá mal .. vai entender?
Está próximo o momento em que saberás de tudo. Vais me achar cruel, muito egoísta, mas o amor é sempre egoísta; quanto mais ardente, mais egoísta. Não sabes como sou ciumenta. Tens que vir comigo, amando-me, para a morte; ou então me odeie, mas vem comigo, e me odeie na morte e depois dela.
Como é difícil fazer o bem e praticar o amor, num mundo tão perverso e cruel, com uma minoria que explora a grande maioria.
depois de você.
nada de novo...
nada de amor...
só realidade.
realidade cruel comigo.
com você foram
todos meus sonhos.
sonho meu.
Sobre mima alma pesares a dor
Lamento e carrego a sina de um amor cruel será meu carma arde nos lençóis do averno
Minha vida aborrecida sem meu amor
O sussurros da noite tem voz da morte que ecoa ate meus ouvidos agravados
Morro agora uma vez mais nas escuma do meu sangue as veias são como cordoes me puxando para baixo
O seu amor jogado aos ventos ar envenenado não respiro me sufoco lentamente
Ah como desejo a morte que me leve e sobre os montes faço morada antes de se sugado e condenado por adis
Antes que meu corpo seja consumido pela geena e queimo torto no tártaro lançarei ate ti uma ultima vez mais
Peço as estrelas que em seu jubilo sela meu corpo e que entre as eras não morra meu amor
Vejo que é romântico me matar por amor onde a vida não tem mais graça sem ti oh amor
A areia da ampulheta conta meus últimos dais
O som da madrugada e soprada pelo vento ninguém percebe mais esta é diferente
O cheiro do vinho não é notável e coberto pelo cheiro do sangue que escorre
Os olhos ainda consegue derramar as ultimas lagrimas
"Quem julga com ódio é juiz e acusador, e se inclina à crueldade; quem julga com amor é juiz e defensor, e se inclina à clemência. Esta verdade serve não apenas a magistrados – de cortes supremas ou cortezecas –, mas a todos os que, ao longo desta vida, ou amamos e tendemos à bondade, ou, na falta de amor, deixamos aflorar o ódio n'alma e tendemos à maldade".
É mais fácil escrever do que falar...
O sublime e cruel amor...
Acredito que se o amor fosse uma pessoa de carne e osso ele seria alguém bem mau...
O amor é um sentimento único, o que muda de pessoa para pessoa é só o modo como ele as escraviza...
Como humanos nos achamos seres pensantes e inteligentes, mais sem perceber esse tal amor nos domina...nos coloca no bolso...
Achamos que vivemos livres, quando na verdade estamos presos...
Sorrimos quando deveríamos chorar, e choramos quando deveríamos sorrir...
Sentimos amor onde muitas vezes não existe, e onde o amor realmente existe não conseguimos perceber...
Deixamos ficar quem deveria ir, e deixamos ir quem deveria ficar...
Anulamos a nossa própria felicidade em prol da felicidade do outro...
Deixamos de fazer o que queremos para fazer o que o outro quer...
Ficamos quando na verdade deveríamos ir...
Lutamos pelos outros e não por nós mesmos...
Parecemos lúcidos quando na verdade estamos loucos...
Viramos mortos vivos ou ate vivos mortos.. e assim achamos que estamos vivendo quando na verdade apenas estamos vegetando por esse mundo cheio desse tal cruel e sublime amor...
O tempo, cruel, nos separou,
Em labirintos de saudade, nos deixou.
Um amor impossível, mas tão real,
Um fogo ardente, que a distância esfriou.
Às despedidas se
encontram entre o
amor intenso que
deixa saudade e entre a
cruel saudade de em
segundos te perder de vista
A vida me apresenta um dilema cruel,
Amar-te em segredo, ou renunciar ao meu amor.
O coração me implora, para que eu te abrace,
Mas a razão me adverte, sobre o preço a pagar.
meu amor, te amo com todas as forças,
Mesmo que nosso destino seja cruel e amargo,
A esperança me mantém vivo, me faz lutar,
Por um futuro juntos, por um amor que seja nosso.
Com você, conheci o amor,
de tão grande ardor, que ao me deparar com a cruel realidade,
tornou-se dor.
Alma gêmea minha que tanto me procurou e enfim, me encontrou, levou consigo quando se afastou, o doce mel que provou.
O ruim do amor é quando ele deixa de ser amor, aí ele acaba sendo cruel.
O desencanto e a solidão doem e não é pouco! Não romantizam os desamores porque o desamor dói, machuca e corrói! A indiferença é o pior dos sentimentos! Quando o amor vai embora, é ele que assume! Essa parte não é nada romântica.
O amor me ensinou a arte da autodefesa. A dor, um mestre cruel, me treinou para a guerra. Agora, meu coração é um guerreiro invencível, mas também um prisioneiro de sua própria fortaleza.
Sombras do passado
Aos dezesseis anos, um amor profundo,
Roubado pela morte, um destino cruel.
Perdi a fé, o amor, a confiança,
Me larguei no mundo, sem direção.
Me tornei o que odiei, um assassino fardado,
Largado pela corporação, sem apoio.
Encontrei-me na saúde mental, um refúgio,
Onde vozes, ansiedade, e carinho, eram o remédio.
Pensei que me curei, mas errei novamente,
Confiei em amigos, que se tornaram inimigos.
No enterro, palavras de ódio, um aviso,
"O próximo será você", a dor retornou.
Erros se acumulam, a terapia me chama,
Choro, esvazio, mas a dor permanece.
Em um coração quase curado, a sensação,
De falta de pertencimento, uma ferida que não cicatriza.
A dor assombra, um fantasma do passado,
Um lembrete de erros, de amor e perda.
Mas ainda há esperança, uma luz no fim,
Um caminho para a cura, um novo começo.
De tempos e ventos, marés e luas, mutante, amorfo, insípido e cruel o amor não se limita, não se interdita nem se edita, simplesmente acontece.
Acredita?
