A Crueldade do Amor
Na dança das emoções, um triste giro,
Transformei amor em ódio, suspiro.
Cruel destino, caminho incerto,
Enterrar o afeto, num túmulo deserto.
No coração, flores murchas de um passado,
O amor que vivia, agora sepultado.
Despertei o ódio para libertar,
A dor que sufocava, era hora de acabar.
Cortar os laços, desfazer a trama,
Doce amor agora na lama.
Sepultei sonhos, enterrei o querer,
Para renascer, preciso esquecer.
No solo do adeus, planto a saudade,
Memórias desfeitas, na escuridão da verdade.
Ódio, um veneno que liberta a prisão,
Do amor que se foi, na última estação.
Minha mãe expressava amor por meio da comida. Por mais crítica ou cruel que ela pudesse parecer – sempre me forçando a atender a suas expectativas obstinadas –, eu sempre sentia o afeto dela irradiando das merendas que ela preparava para eu levar à escola e das refeições que ela cozinhava para mim bem do jeito que eu gostava.
"Quem julga com ódio é juiz e acusador, e se inclina à crueldade; quem julga com amor é juiz e defensor, e se inclina à clemência. Esta verdade serve não apenas a magistrados – de cortes supremas ou cortezecas –, mas a todos os que, ao longo desta vida, ou amamos e tendemos à bondade, ou, na falta de amor, deixamos aflorar o ódio n'alma e tendemos à maldade".
Oh destino maldito, que tirou de mim o amor,
Cruel e implacável, levando embora o que era meu valor.
Tu que te entrelaças nas teias do tempo, tecendo dor e agonia,
Por que me fizeste sofrer, lançando-me nessa melancolia?
O amor que florescia em meu peito, agora se foi,
E em seu lugar restou apenas a solidão que corrói.
Destino impiedoso, que brinca com as vidas e seus destinos,
Por que escolheste machucar meu coração e meus sentimentos?
Ah, destino maldito, como és cruel e inescrupuloso,
Arrancaste de mim a felicidade, deixando-me no fundo do poço.
Mas saibas, ó destino traiçoeiro, que meu espírito é resiliente,
E mesmo na dor e na desilusão, encontrarei uma saída ardente.
Que o destino se curve diante da força do meu ser,
Que eu possa superar essa tormenta e voltar a renascer.
Pois mesmo diante de tuas investidas, destino ingrato,
Erguerei-me com coragem e seguirei adiante, sem recuar um passo.
Não me renderei ao teu capricho, destino desalmado,
Encontrarei a luz em meio à escuridão, num caminho restaurado.
E se um dia, porventura, o amor novamente bater à minha porta,
Saberei acolhê-lo com sabedoria, sem temer sua força e sua jornda.
Destino maldito, tu não terás o poder de me subjugar,
Pois sou dono do meu próprio destino, com força para lutar.
Que tuas teias se desfaçam diante da minha resiliência,
E que eu encontre a paz e a felicidade em nova existência.
A vida pode parecer cruel às vezes, mas é nos momentos de desafio que o amor verdadeiro se revela ainda mais poderoso. É a luz que ilumina os dias mais sombrios e nos dá motivos para continuar. Acreditar no amor é como manter a chama da esperança acesa em nosso coração, é encontrar sentido em cada sorriso, em cada gesto de carinho. Por isso, mesmo diante das adversidades, é importante nunca perder a fé no amor, pois é ele que nos dá forças para viver cada momento com intensidade e gratidão.
O tempo, cruel, nos separou,
Em labirintos de saudade, nos deixou.
Um amor impossível, mas tão real,
Um fogo ardente, que a distância esfriou.
Às despedidas se
encontram entre o
amor intenso que
deixa saudade e entre a
cruel saudade de em
segundos te perder de vista
A vida me apresenta um dilema cruel,
Amar-te em segredo, ou renunciar ao meu amor.
O coração me implora, para que eu te abrace,
Mas a razão me adverte, sobre o preço a pagar.
meu amor, te amo com todas as forças,
Mesmo que nosso destino seja cruel e amargo,
A esperança me mantém vivo, me faz lutar,
Por um futuro juntos, por um amor que seja nosso.
LUTO
O amor nunca morre naturalmente, ele é assassinado lentamente, cruelmente. Um dia tudo amanhece, você o procura e ele se foi.
Nildinha Freitas
CRUEL DESTINO
Pedem-me amor
E eu não sei o que isso é;
Porque nunca o tive ao pé
De mim.
Assim,
Não sei se ele é dor
Ou prazer do início ao fim.
Pedem-me poemas
E eu não sei o que isso é;
Porque, malditas as minhas penas:
Poemas, será gente de fé?
Não quero nada,
Porque nada sei dar
Desde menino,
A não ser meu cruel destino
De querer amar
No já,
A quem nada me dá.
(Carlos De Castro, in Há Um Livro Por Escrever, em 08-11-2022)
É preciso muita crueldade para despertar conscientemente o sentimento de amor em alguém sem a intenção genuina de amar!
O ruim do amor é quando ele deixa de ser amor, aí ele acaba sendo cruel.
O desencanto e a solidão doem e não é pouco! Não romantizam os desamores porque o desamor dói, machuca e corrói! A indiferença é o pior dos sentimentos! Quando o amor vai embora, é ele que assume! Essa parte não é nada romântica.
O amor me ensinou a arte da autodefesa. A dor, um mestre cruel, me treinou para a guerra. Agora, meu coração é um guerreiro invencível, mas também um prisioneiro de sua própria fortaleza.
É mais fácil escrever do que falar...
O sublime e cruel amor...
Acredito que se o amor fosse uma pessoa de carne e osso ele seria alguém bem mau...
O amor é um sentimento único, o que muda de pessoa para pessoa é só o modo como ele as escraviza...
Como humanos nos achamos seres pensantes e inteligentes, mais sem perceber esse tal amor nos domina...nos coloca no bolso...
Achamos que vivemos livres, quando na verdade estamos presos...
Sorrimos quando deveríamos chorar, e choramos quando deveríamos sorrir...
Sentimos amor onde muitas vezes não existe, e onde o amor realmente existe não conseguimos perceber...
Deixamos ficar quem deveria ir, e deixamos ir quem deveria ficar...
Anulamos a nossa própria felicidade em prol da felicidade do outro...
Deixamos de fazer o que queremos para fazer o que o outro quer...
Ficamos quando na verdade deveríamos ir...
Lutamos pelos outros e não por nós mesmos...
Parecemos lúcidos quando na verdade estamos loucos...
Viramos mortos vivos ou ate vivos mortos.. e assim achamos que estamos vivendo quando na verdade apenas estamos vegetando por esse mundo cheio desse tal cruel e sublime amor...
Com você, conheci o amor,
de tão grande ardor, que ao me deparar com a cruel realidade,
tornou-se dor.
Alma gêmea minha que tanto me procurou e enfim, me encontrou, levou consigo quando se afastou, o doce mel que provou.
De tempos e ventos, marés e luas, mutante, amorfo, insípido e cruel o amor não se limita, não se interdita nem se edita, simplesmente acontece.
Acredita?
Oh amor, cruel destino que nos une
De uma forma tão trágica e agonizante
Um fogo que arde, mas não se acende
Que nos mantém distantes, o amor errante
Seu coração é meu desejo inalcançável
Um sonho longínquo, uma utopia
Estar ao seu lado é meu querer intocável
Um amor impossível, que não se sacia
Como podemos suportar este tormento?
De um amor que não pode ser consumado
Oh coração, por que tão insuficiente?
Infeliz amor, uma dor tão terrível
Que nos mantém em um mar de dor afogado
E que nos separa de um final feliz, impossível
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