A Beleza da Lua
A lua de sangue
Universo ilustre
Só peço pra derramar
E me mostrar meu ser
Seu brilho tão grande
Chaga tão distante
Mal posso imaginar
De ir conhecer
Pois te ver, que tudo mudou
Logo minha vida no trilho entrou
Ao ponto de se quebrar
Poder mudar
Ou quem sabe só renovar
Meu ser
Posso até reparar
Em todo o mal que causei
Cego por um novo amor
Estou estou
Tão mal por ir além
Não pode ajudar
Só vem libertar
Peço um dia que sabe
Possa sobre mim brilhar
Não posso esquecer
A vida passa e tu nem vê
Sabe porque
Seu brilho vai prevalecer
Sonhei o teu rosto gravado na lua
Sorriso de anjo e olhar divino
Eu vi tua boca para mim sorrindo
Mostrando a risada inocente a tua
Surgiram então cores e luzes na rua
Subi as falésias dançando no ar
O chão se movia para eu cantar
Um azul cor de anil no céu foi surgindo
Assim anuncio: meu filho está vindo
E eu canto galope na beira do mar
Ato Fecundo
Que fecundou as rosas
Como cadelas à lua
Por seres
Quem me fostes
Grave e pura
Desfigurando estrelas
A lua que sangra à dentro
Numa vertigem de morte
Com cheiro de virgem
Meninas de bicicletas
Escravizadas à beleza
De repente do riso
Fez-se o pranto
De repente
Da calma fez-se o vento
Levando a sua tristeza
No
Quadro da Bicicleta
Te amo como amo a lua, não posso tocá-la mas a admiro todos os dias, não importa se está cheia, nova ou crescente. Ela sempre é linda, mas a beleza dela não é nada comparada à sua.
Lua de sonhos
Quando você fala o tempo se cala;
Eu não sei senão amar até o fim.
Quero um carinho sem fim, que dure a vida inteira, que tenha o sabor do mais doce dos beijos.
A luz da lâmpada sombria, sobre o leito de flores, a lua por noite, entre as nuvens nós dormimos!
Manias de sonhador no mundo colorido, onde cada sentido é um ator.
Arde sem perceber que é fogo e também é ferida que dói e não se acha; É uma descontente busca na aventura da paz que desejo e quanto mais procuro, mais sofrimento de não achar tal...
Que importa? Se tu, lua desta noite,
Fosse já a lua dos meus sonhos!
Em minhas constantes noites melancólicas, meu coração é como a lua solitária, uma esfera pálida no céu escuro. Navego pelos oceanos azuis de meus sonhos, mas as águas turvas da realidade sempre me puxam de volta. Vejo-me voando por céus diferentes, buscando refúgio nas estrelas distantes, mas a sombra dos gélidos blocos de desânimo ainda me persegue. Na escuridão, encontro conforto nas páginas dos livros clássicos, onde a magia da imaginação dança entre as palavras. Ainda assim, a tristeza persiste, como uma constante melodia tristonha, embora eu continue a sonhar, como um viajante perdido em busca de uma terra prometida que talvez nunca encontre.
A Lua chorou
Hoje a Lua chorou
Sua paixão a machucou
Magoou seu coração
Sem carinho lhe pôs a mão
Bela Lua pobre
Não teve muita sorte
Foi se apaixonar
Por quem não sabe amar
Uma paixão violenta
Não se sustenta
Pois, sem respeito
Não se vive direito
Pobre bela Lua
Essa vida sua
Que era bem vivida
Ficou tão ferida
As violentas paixões
São terríveis maldições
Monstros disfarçados de amores
Que trazem apenas dores
Lua pobre bela
Não fique a espera
Que isso vá parar
Não deixe te machucar
Por favor, não tenha medo
Não faça disso um segredo
Tu não podes permitir
Ajuda você tem que pedir
Hoje a Lua chorou
Sua paixão a machucou
Magoou seu coração
Sem carinho lhe pôs a mão
Alan Alves Borges
Livro Confuso Coração
O homem é inteligente, já foi à Lua, lançou Telescópios para mapear o universo, procurar vida extraterrestre, e extrassolar, consegue ver a milhões de anos-luz, sabe o que vai acontecer com as estrelas e galáxias, faz leis quânticas, teorias universais e vê o mundo quantum, entretanto, é o algoz de sua própria destruição.
Ao analisar que os supostos sábios querem ir a Marte, construir uma Comunidade e Base de Lançamento, percebi que é o medo do Cataclisma que está por vir, estamos nos destruindo, e não há solução imediata para o início do fim.
Contudo, percebi que ir a Marte é o único meio de salvar os poderosos da grande destruição, nosso Êxodo é o começo do Apocalipse, ou o Apocalipse é o início do Êxodo.
"As peripécias da vida mostram ao homem, que ele precisa de Deus para viver tanto quanto a lua precisa do sol para brilhar."
Olhos escuros como a noite, carregado com o brilho de estrelas.
Pele dourada pela lua, gerando luz e encanto por onde passa.
Nas ondas do seu cabelo, marinheiros naufragam ao ousar nelas navegar.
A maior riqueza escondida e compactada, em um delicado e sincero sorriso.
Esse é o tesouro.. que a noite dos seus olhos e o agitado mar dos seus cachos, enconde.
(...)
É assim que me lembrarei...
O caos.
Minha busca por ouro? deixei de lado.
Atingido pelo deslumbramento da noite, vejo a lua encantadora se destacar no céu e aqui na escuridade, um véu se abre e revela um florescer radiante, de pétalas frágeis, essencialidade resiliente, um jeito apaixonante, charme no olhar, amor evidente na sua graciosidade, decerto, uma presença singular, expressividade interessante, inspiração da arte de amar.
No horizonte, a natureza se desenha,
Pintando o mundo com cores sem igual.
O sol dourado, a lua prateada,
Em cada amanhecer e noite estrelada.
Os campos verdes se estendem ao infinito,
Onde flores desabrocham em doce encanto.
O canto dos pássaros ecoa no ar,
Melodias que embalam e nos fazem sonhar.
As árvores altivas, sábias guardiãs,
Oferecem sombra e abrigo aos seres viventes.
Os rios correm livres, em dança serena,
Levando vida e esperança por onde passam.
No perfume das flores, um convite ao amor,
Polinizadores dançam em doce harmonia.
A natureza é mestra na arte de criar,
Cenários que nos encantam a cada dia.
Oh, natureza! Tesouro precioso e sublime,
Preservemos com cuidado e gratidão.
Pois é nesse equilíbrio que encontramos paz,
E descobrimos a verdadeira conexão.
Quando eu for embora,
Você vai sentir minha falta?
Será que vai olhar pra lua e se perguntar
por onde ando agora?
Vai desejar voltar no tempo,
pra poder olhar nos meus olhos uma última vez, e dizer que me ama
Ou que poderia ter feito mais.
Quando eu for embora,
Vai restar o silêncio,
Entrelaçado com memórias
De um amor que não coube no presente.
Vai lembrar que eu te ensinei a amar,
As palavras vão rimar com a saudade
E vão dançar no vazio que eu deixei
Quando eu for embora.
Mesmo que eu tente iluminar, um pobre de espírito, oferecendo lhe a lua.
Ele escolherá a face oculta.
Quando falta pão nós saímos pra rua
Quando falta energia aproveitamos a luz da lua
Quando falta sorte nós oramos
Em momentos de tristeza nós cantamos
No ritmo maluco da nossa rotina o Sol trocando de lugar com Lua
Rápido demais
Me diz como é que a gente faz pra mudar
Não quero mais perder nenhum segundo
Então fecho os meus olhos e respiro fundo
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