33 anos

Cerca de 8386 frases e pensamentos: 33 anos

Eu parei e refletir

Já parou pra pensar
que daqui a 100 anos quando você não estiver mas aqui, aquele lixo
que jogas-te ainda
estará.

E os filhos dos seus filhos terão vergonha, da sociedade passada, na qual você fazia parte.

Inserida por NivaldoSantana

kafubira soh qria t ver hje pra olhar nos seus olhos e dizer t amo ... nesses dois anos d relacionament aprendi muit com vc adorei sai da igreja e fika com vc e apartir dakele dia meus dias c tornaram melhor .. me fez eskece o rafael e a me aventurar nas suas lokuras ..hje soh me recordo d momentos bons , confesso q chorei hje por dias especiais q nao voltam mais lembrancas d loukuras d amor na kama no carro em nossa casas ,praia ,no meio do mato e infinitos locais ond ja nos curtimos ....ja q vc nao qr me ver,prefiro screver,pois para mim eh um dia special,q eu gostaria muito d ter comemorado com vc em grand stilo..... ass;pamela seu amor eterno

Inserida por kafubira

GIOVANI: VINTE ANOS EM DEZ CENAS

1-Seu nascimento: 15/04/09 – Paguei polenta e vinho para todos os que estavam no restaurante. Era preciso celebrar a data histórica;
2- Comício político - aos seis meses, você já tinha ouvido ao vivo Lula e Brizola;
3- Dezembro de 1989 - Desde cedo, você já sabia que teu pai e mãe seguiriam caminhos diferentes;
4- Escola e Igreja - Vou com você à escola, antes porém, vamos à quadra da Igreja, jogar futebol;
5- Marcão - Diz Dr. Marcos para mim, lá no México: "Nossos filhos crescerão juntos”. Acertou em cheio!
6- Itatinga, vô Zito e Família - Som da viola , futebol atleticano e muito truco! Levamos alegria à cidade!
7- Com Luciana em Foz do Iguaçu - Enquanto eu trabalho, vocês vão às compras gastar o que eu ganho! Tudo bem!
8- Você vai ao nosso casamento - Lê o salmo vinte e três. Nasce Kauan, depois a Giulia, seus irmãos. Você é o melhor amigo dos dois. E da Lu também!
9- Você está na Universidade Federal - É líder, é humanista, é progressista!
10- Você ama Renata - Como diz Reginaldo: “Estou ficando velho. Estou fora do processo”! Valeu a pena!

Hoje é teu aniversário. Te amo filho! Parabéns! Que felicidade! Deus te abençoe!
Abraços da Lu, do Kauan, da Giulia e do teu velho pai. A Mariza , os pais da Lu e o pessoal de Itatinga também te mandam abraços!

Inserida por CARLOSALVES17

FEVEREIRO

A ventania veio com delicadeza de névoa,
indistinta em como os anos haviam sido...
Mas ela tinha tanto amor em seus passos,
e tinha tantas flores na orla do seu vestido!

Só que o orvalho do jardim não resistira,
e caiu triste com ânimo de um moribundo.

A ventania derrubou o orvalho triste...
E ele era a pequena lágrima do mundo.

Inserida por shoran

GRIPE SUINA

O surto de um novo tipo de vírus é algo que me intriga. Há uns 15 anos atrás, era o vírus ebola, que derretia suas vítimas em febre e assustava com a rapidez que se espalhava em uma África desde sempre precária em saúde. Depois, o surto da "vaca louca". Em seguida, um par de anos atrás, a gripe aviária. Agora, a mexicana gripe suina. Em todos os últimos casos, é de se notar que vírus devastadores agora se aproveitam da logística global do consumo exacerbado. Doenças que se limitavam a fundos de quintais ou cercanias de chácaras e sítios, agora adquiriram asas invisíveis. É de preocupar, claro.
Esse interesse pelo assunto que me levou a um livro de Stephen King, chamado "A dança da morte". No romance "kingiano" de quase mil páginas, um misterioso vírus liquida quase toda a raça humana, exceto algumas pessoas misteriosamente imunes, que tentam formar uma nova sociedade, enquanto o diabo andarilho erguia um império do mal num mundo caótico. Recomendo.
Ficção a parte, entre hipóteses de extinção da raça humana que às vezes formulo comigo mesmo, nenhuma está relacionada a algum tipo de vírus. Acredito que a biomedicina encontraria soluções mesmo em casos drásticos. E praticamente todo tipo de vírus acaba por encontrar resistência em algum dos diversos sistemas imonológicos entre bilhões de seres humanos. O homem encontrará uma maneira mais eficaz de se destruir, alguém duvida?

Inserida por FBICOSTA

Tempo

Passam-se anos e mais anos, tudo muda, morre se acaba aos poucos, mas ele permanece. E como muitos pensam e se enganam. Ele não faz parte desse complô corrupto chamado por nós de vida. Sua tarefa desde o início é reger e com muito rigor quem se projeta ou tenta se igualar a ele.

E não da trégua pra ninguém...

Pra seu ninguém mesmo !

E não tem desculpa, enrolação, volta amanhã, pra ele isso não existe. Você pode não ser o culpado, ter todos os argumentos e provas de sua inocência, mas você não tem escolha...

É viver submisso a ele e estar de prontidão a qualquer ordem designada.

Já fizeram máquinas pra tentar controla-lo, lhe deram apelidos, qualidades e atribuições físicas, tudo pra tentar ter algo que lhes proporcionassem uma proximidade do que ele realmente é, mas na verdade tudo não passa de uma roda com graduações numéricas e palitos girando em torno.

Inalcançável.

E não há e nem existe experiência maior.

Pois ninguém viu, vê e vai ver o que ele viu...

Ninguém ouviu, ouve e vai ouvir o que ele ouviu...

Sentir ?

Não, não existe sentimento para ele...

O mesmo desde o início dos tempos...

O único que não muda.

Guerreiro do passado, Herói do presente o Rei do futuro...

Cavaleiro dos séculos...


Palmas para o Tempo !

Inserida por antoniojunior

... Desejaria passar exatamente 20.075 noites ao teu lado! Isso nos daria, míseros 55 anos de vida juntos!?!

É costume, de falar oque eu quero e penso, em qualquer momento. Eu vou me desapegar, quando e como .. ai isso ainda eu nao sei!

Inserida por Marcellis2

FERIA DEL LIBRO:
LOS TEMPESTUOSOS AÑOS 70

Las presentaciones de dos de los libros más vendidos del momento (Timote, de José Pablo Feinmann, y Operación Traviata, de Ceferino Reato) fueron dos de los actos más convocantes y polémicos de la Feria del Libro. Los textos abordan, desde ángulos diferentes, las más resonantes y determinantes muertes, atribuidas a Montoneros, de la vida política argentina: la de Aramburu y la de Rucci.

El debate sobre los años 70 en la literatura

ENTREVISTA AL AUTOR DE “OPERACION TRAVIATA

“El objetivo era apretar a Perón”

“En 1973, yo tenía 22 años y trabajaba en la revista El descamisado. Una tarde apareció Firmenich en la redacción y nos dijo que Montoneros había matado a Rucci”, revela Ricardo Roa (actualmente editor adjunto del diario Clarín) durante la presentación del libro Operación Traviata (Sudamericana), en la Feria del Libro. La autoría del atentado que acabó con la vida del dirigente sindical, en 1973, nunca fue asumida públicamente por la organización guerrillera y fue atribuida a la Triple A y a la CIA. El periodista Ceferino Reato reconstruyó uno de los episodios más trascendentes y menos explorados de la turbulenta vida política argentina de los años 70. Después de la presentación, de la que también participaron Nelson Castro y Sergio Buffano, el autor del libro, del que ya se vendieron más de 45.000 ejemplares, conversó con LA GACETA Literaria.

- En la introducción a su libro usted marca una tendencia ampliamente mayoritaria en la bibliografía que enfoca la década del 70: una concepción políticamente maniquea del pasado, que se considera determinado por continuidades históricas. ¿Cree que ese tipo de abordaje no responde a la lectura que la mayor parte de los argentinos hace sobre su historia reciente?

- Creo que ahora no. Tal vez en los primeros tres años del kirchnerismo hubo en las grandes ciudades, en sus sectores medios, un consenso sobre la visión propuesta desde el oficialismo, que divide los 70 en dos grupos, en buenos y malos. Y el kirchnerismo como heredero virtuoso de los buenos: aquellos jóvenes que querían cambiar la Argentina y la región, y que eran una suerte de vanguardia iluminada de la clase trabajadora y de los sectores populares. Ese consenso fue deteriorándose y creo que estalló con el conflicto entre el Gobierno y el campo, que terminó con la hegemonía del kirchnerismo. Tanto es así que en su último discurso antes de la votación en el Senado, Néstor Kirchner vincula los cortes en las rutas con los grupos de tareas de la dictadura y con los comandos civiles de 1955, pero no logra el efecto buscado. Creo que ahora la gente es proclive a una visión más matizada y compleja de lo que pasó en los 70, que no libre de culpas a la guerrilla, especialmente a la que actuó durante la democracia peronista, entre 1973 y 1976, cuando el ERP se mantuvo en la clandestinidad y Montoneros tenía un pie en ambos lados.

- ¿Le preocupa que su libro sea leído en clave política, como un cuestionamiento al discurso kirchnerista, al enfrentar el idealismo setentista con un crimen injustificable según su propia escala de valores?

- No, no me ha preocupado. Una vez publicado el libro, la clave de lectura pertenece a los lectores. Creo que el discurso kirchnerista es un discurso político, es decir artificial, fabricado, “construido” diría la Presidenta; y que, como todos los discursos políticos, persigue ciertos objetivos. El objetivo ha sido lograr el consenso de los sectores medios urbanos y convertirse en un mecanismo de legitimación. Eso se ve claro en la defensa del Gobierno que hicieron las Madres y las Abuelas durante el conflicto con el campo, algo que no tenía mucho que ver con los derechos humanos, al menos en un sentido estricto. Las Madres y las Abuelas se han convertido en una suerte de escudo moral del kirchnerismo; fíjese que, en cambio, nunca han puesto el ojo en las denuncias sobre presuntos casos de corrupción del oficialismo. Esta es una gran pérdida para la sociedad civil porque deslegitima, en parte, organismos que eran de todos; los parcializa, los politiza.

- ¿No le sorprendió que muchos ex militantes tanto de Montoneros como de la FAR destacaran la revisión que hace su libro?

- No, porque creo que a ellos les hace bien: es muy difícil vivir con la carga de haber participado, de alguna manera, en actos que implicaron tanto sufrimiento para sus semejantes. Me parece que esto los alivia. Creo que ellos y muchos otros hablarían más, contarían más verdades, si no sintieran la amenaza de que algún juez pudiera enviarlos a la cárcel.

- ¿Por qué Montoneros no asume públicamente el asesinato de Rucci?

- Algunas fuentes dicen que no lo hacen para no enemistarse públicamente con Perón y no darle la excusa para romper definitivamente con ellos, ya que el objetivo de este atentado era apretar a Perón -en aquel momento presidente electo- para que volviera a tenerlos en cuenta en el reparto del gobierno y de los cargos en el Movimiento. Ellos no querían romper con Perón y veían en el atentado un hecho político, como si fuera un acto o una solicitada. Eran, además, otros tiempos, llenos de violencia política, y los guerrilleros no eran los únicos que protagonizaban estas situaciones. También es cierto que la violencia política no empezó con ellos en nuestro país.

- Desde el punto de vista estratégico, ¿no era de una ingenuidad extrema pensar que el atentado llevaría a Perón a incorporar a Montoneros al movimiento?

- Yo creo que, mirado desde el presente, sí. Los montoneros estaban en plena disputa con Perón por la conducción del peronismo y del país, y eso era un error, porque Perón estaba grande y enfermo. Pero no podían esperar: sentían que el socialismo estaba ahí, que sólo había que apurar las cosas. Y eran muy jóvenes, “imberbes” según me dijo Perdía.

- ¿Cuánto influyó el atentado en la vida política de la Argentina? ¿Qué habría pasado si los organizadores hubieran decidido abortar ese atentado?

- Es difícil hacer ese tipo de conjeturas. Posiblemente, si no hubieran atentado contra Rucci, Perón no habría endurecido su discurso contra ellos, algo que, por lo menos, creó el clima para la aparición de la Triple A dos meses después. Implicó un alza en el nivel de violencia política, que fue llevando a los montoneros a la militarización completa, a fuertes divisiones y a la clandestinidad. Todos los grupos fueron encrispándose y preparándose para la gran tragedia nacional. Para Perón, la muerte de Rucci fue una pérdida muy grande, porque era quien le garantizaba el control sobre el sindicalismo, que era uno de los pilares del Pacto Social y, en consecuencia, de su plan de gobierno. El asesinato también afectó la salud de Perón en una medida difícil de determinar, porque fue un gran golpe para el General. Fue un error político lamentable, por el que la Argentina pagó un gran costo.

UNA NOVELA INCOMODA
Timote: secuestro y muerte del general Aramburu

Timote (Planeta) admite múltiples y contradictorias lecturas. Eso se advirtió durante la presentación del texto de José Pablo Feinmann en la Feria del Libro, en las interpretaciones que ofrecieron el escritor Guillermo Saccomanno y el sociólogo Horacio González. El primero, después de marcar la dificultad para clasificar un texto que parece oscilar entre el ensayo ficcionalizado y la novela con elementos ensayísticos, afirmó que la obra condena el asesinato del ex presidente Pedro Eugenio Aramburu a manos de Montoneros. González, en cambio, dijo que él entiende que Feinmann no sentaba una posición. El autor entró en escena como tercer orador y confirmó la hipótesis de González. “En Timote, que es una novela, yo no tomo partido”, sentenció.

El 29 de mayo de 1970, el comando montonero integrado por Mario Firmenich, Fernando Abal Medina y Carlos Ramus secuestró a Aramburu en su casa y lo trasladó hasta un sótano de una quinta que el tercero de los secuestradores tenía en un pequeño pueblo de la provincia de Buenos Aires, llamado Timote. Gran parte del libro gira en torno de los diálogos que sostiene Aramburu con su captor, Abal Medina. Son dos católicos que hablan sobre Dios, que discuten socráticamente y que van tejiendo una relación que le dificultará al segundo matar al primero. Sus compañeros se lo advierten, le dicen que debe pensar en la masacre de José León Suárez y en el fusilamiento del general Valle; en las ideas, y no en el hombre.

¿Se trata de un asesinato o de un ajusticiamiento? Esta pregunta plantea el libro y se la formula Aramburu a Abal Medina, a quien le indica además que resulta ilegítimo que ellos se arroguen la representación popular. Abal Medina le contesta que el pueblo festejará en las calles su muerte. Y Feinmann, en la Feria, lo ratifica: “los pobres querían que lo mataran a Aramburu”.

A la hora de juzgar la muerte del militar la distingue, indirectamente, del caso Rucci. “No resulta justificable ninguna muerte bajo un gobierno democrático”, lanza Feinmann e introduce un matiz en el caso que desarrolla literariamente su novela: “a esta altura de mi vida yo divido los hechos en dos grandes grupos: los que favorecieron el golpe del 76 y sus consecuencias, y los que no lo hicieron. La muerte de Aramburu entra dentro del primer grupo, porque él fomentaba la caída de Onganía y un acuerdo con el peronismo para llamar a elecciones. Y eso hubiera evitado mucha sangre”.

Para construir el personaje de Abal Medina, Feinmann le mandó el borrador de su novela a su hijo, Juan Manuel Abal Medina, actual vicejefe de Gabinete, quien hizo una larga serie de apreciaciones para llenar los huecos que dejó la historia en el personaje. En el relato que hace Firmenich para La causa peronista aparece un Aramburu que muere con gran dignidad. Ese es el Aramburu que aparece en Timote, pero además llena lo que no dice Firmenich de los cuatro días en que estuvo secuestrado antes de que lo mataran.

En ese tiempo, el autor monta el duelo intelectual (que contiene debates presentes en la política argentina) entre Aramburu y Abal Medina, a quien construye como un hombre atormentado pero valioso. El antagonista, para el narrador, es Firmenich.

© LA GACETA

Fragmento de la novela:

(Aramburu) -Yo estoy pagando por la sangre derramada de Valle. La historia es eso. Una cadena de venganzas. Mi sangre va a reclamar la de ustedes. Matándome se condenan a morir, a que los maten. Alguien me va a vengar. No lo dude. Alguien, alguna vez, se va a sentir con tanto derecho como ustedes ahora. Este país todavía no conoce la furia del Ejército Argentino. Tenemos un Ejército formado por la OAS y por la Escuela de las Américas. Si usted supiera en serio, a fondo, lo que se enseña allí, vacilaría.

(Abal Medina) -Nosotros también nos formamos para la guerra. Pero no nos formaron torturadores, sino revolucionarios. No se equivoque. No va a conseguir que tenga miedo. Ni que vacile.

-Hágase esta pregunta. Se la hizo Gutiérrez de la Concha a Castelli, cuando este se preparaba para fusilar a Liniers. Le preguntó...

- No se gaste, general. Hace tiempo que yo me hice esa pregunta. Me sorprende que usted la conozca.

- Son sus prejuicios. Cree que los militares somos brutos.

- Podría pasarme la noche ofreciéndole pruebas. Volviendo a Castelli: Castelli era abogado. Gutiérrez de la Concha le preguntó qué jurisprudencia era la que lo autorizaba a matar prisioneros. Una pregunta tonta. Castelli era un revolucionario. El y su amigo Moreno. La jurisprudencia eran ellos. Toda revolución crea su propia jurisprudencia. ¿O ustedes hicieron otra cosa? También la contrarrevolución crea sus propias leyes. O deroga las de los revolucionarios.

- Gutiérrez de la Concha dijo algo más.

- A ver, general. Dígalo. ¿Lo leyó en Billiken?

- Voy a dejar de lado esa ofensa. Olvidemos a Castelli. Si cree que mis citas vienen del Billiken voy a evitarlas. La cuestión se la voy a plantear yo. Con mis palabras. Porque son mis ideas.

- Soy todo oídos.

- Usted se me presenta como un revolucionario. Quiere cambiar el régimen al cual yo pretendo integrar a Perón. Usted, por el contrario, quiere usar a Perón para destruirlo. También Castelli quería cambiar un régimen. Fusilar a Liniers era parte de ese cambio.

- Parte sustancial de ese cambio.

- Gutiérrez de la Concha le pregunta: doctor Castelli, ¿qué clase de sistema es el que empieza de este modo? ¿Qué clase de sistema empieza fusilando prisioneros indefensos?

- No busque conmoverme, general. Son demasiados argumentos para defender apenas una vida. Aunque sea la suya. Gutiérrez, a quien llamo así para evitar la parte incómoda de su apellido, decía boludeces, con perdón. Una revolución tiene el derecho de matar a quienes quieren impedirla. Si empieza así, empieza bien. Usted me plantea una cuestión de ética política. Una mariconada liberal. Todo sistema que empieza matando empieza mal. ¿Usted me plantea eso? ¿El fusilador Aramburu? Toda revolución que empieza y no mata cuando tiene que matar está perdida.

- Van a matarme entonces.

Fernando no responde. Se toma un tiempo que a Aramburu le parece eterno. Después, sin solemnidad, pero con cierto aire marcial o con una clara dureza, dice:

- General Aramburu, el Tribunal lo sentenció a la pena de muerte. Va a ser ejecutado en media hora.

Inserida por oski2

25 anos da queda do Muro de Berlim

UMA NOVA ALEMANHA
Em 09 de novembro de 1989, por volta das 22h, uma multidão pacífica marchou em direção as passagens do muro de Berlim querendo ir para o outro lado. Os guardas da fronteira sem saber o que fazer, levantaram as cancelas e deixaram o povo passar. Com a reunificação dos países, terminava a Guerra Fria. // O muro de Berlim, que dividia a Alemanha em Ocidental e Oriental, é derrubado. A queda do muro passa a ser um dos marcos do fim da Guerra Fria. A unificação oficial do país acontece no ano seguinte.

Inserida por FrancisIacona

Muitas pessoas deixam de sonhar com o passar dos anos.
Outras vivem no mundo da lua, cada dia com um sonho diferente.


Sacerdote Jushon´.´

Inserida por sacerdotejushon

Coisas minhas...

Desde que aprendi a "mexer" com computadores - e já fazem alguns anos, não sei o que é levar meu computador a uma assistência técnica...
E olhe que o bichinho já "deu pau" umas trocentas vezes, como agora há pouco...mas tá beleza. Quebrou? Vou lá e dou "um jeito".
Ahh como eu queria fazer o mesmo quando se trata: da TV, do celular, dos demais eletroeletrônicos, dos eletrodomésticos, dos reparos "pesados" da casa, de veículos, etc, etc e tal...
Gosto de cozinhar (o trivial), mas queria aprender a fazer aqueles pratos "finos" de Chef, sabe? E também aquelas tortas, salgados e docinhos maravilhosos de festa ou os que compro na padaria....
Mas aí, eu acordo! Acho que não dá mesmo pra saber tanta coisa assim, simultaneamente...^_^
E depois, conseguir "dar um jeito" nos cabelos, sobrancelhas e unhas já é meio caminho andado, não? E olhe que isso tudo somado já gera um cansaço de vez em quando...
Se bem que...quando eu era uma pré-adolescente, toda a vez que um rádio ou outro eletrônico morria lá em casa, eu dava um jeito de abrir pra "tentar" ressuscitar o infeliz. Às vezes até conseguia..^_^ Haveria "esperança" para essa parte também? :p
De uma coisa eu tenho certeza: o conhecimento é valioso! E como facilita a nossa vida...
Eu, minhas manias, desejos e reflexões...

(Fabi Braga, 10/11/2014)

Inserida por fabitech

18 anos a idade mais difícil na vida de uma pessoa. A idade das descobertas, das infinitas novidades, a idade de fazer escolhas, de achar que o que importa é ser aceito socialmente e que toda amizade é verdadeira e que todo amor não é preciso, a idade de se achar independente de tudo e de todos, a idade de errar muto e se arrepender mais ainda por isso. Quem dera eu poder pular os meus 18 anos e ir pra etapa da minha vida em que tudo já se concretizou , ir pra aquele tão sonhado " feliz para sempre ". Mas não posso fazer isso então, eu tento todos os dias quando acordo ser alguém melhor, fazer o meu melhor, doar o meu melhor, mas ai vem a dúvida : E se eu errar ? O que fazer ? Como fazer ? Levantar a cabeça, se arrepender, aprender e aprender com o erro. Porque a vida é assim mesmo, vencendo ou muitas vezes perdendo as batalhas, para no fim vencer a guerra.

Inserida por AnaCarolinaFonseca

Envelhecer ou amadurecer?
Com o passar dos anos muitos dizem que estão envelhecendo, eu penso diferente, procuro ver por um outro ângulo esta questão. Não me acho velho, apenas maduro e com mais aprendizado que a vida me proporcionou ao longo do tempo. Até porque as pessoas não envelhecem, amadurecem! Quem envelhece são os objetos e nós somos seres humanos e amadurecemos no dia a dia, na medida que aprendemos com nossos erros e compartilhamos de nossas experiências com todos!
Pensem Nisso! Amo Vocês! Wallace Barbosa. O Poeta do Povo!

Inserida por WallaceBarbosa

Mil anos parece muito, mas quando se ama alguém esse espaço de tempo se torna curto.
Os corações abraçam o tempo e fazem dele só um mero espectador desse filme chamado amor.

Inserida por AdemirZandonardi

Durante quase mil anos procurando por alguém que me convencesse de que existe um coração quebrado que se juntasse ao meu.Sim querido, é o seu!

Inserida por GessicaDLima

Não sei se valeria a pena depois que ele completasse 18 anos, mas, eu HOJE trocaria qualquer coisa pelo prazer de TER um NETO.

Inserida por VilmaSpinelli

A LENDA DO DRAGÃO DE NAGASAKI

Henzo soube da disputa pelo coração da jovem princesa.
Foram anos de treino para tentar se tornar o guerreiro mais forte.
Não encontrando o caminho para tanto entrou em desespero.
Buscava em todos os códigos existentes
A disciplina necessária para alcançar seu almejado.
Mas lhe parecia que as páginas faltavam...
Ou que eram arrancadas pelas sombrias almas
De guerreiros mortos e amaldiçoados.
Dando-se conta de sua incipiente técnica
E da inevitável derrota buscou o auxílio do dragão de três cabeças
Que vigiava as portas de Hades.
Fez com este um pacto de alma penhorando sua vida
Em troca de força e coragem.
Suportado pelas promessas do pacto
Venceu a batalha e conquistou o direito
De ter o coração da jovem princesa.
Em pouco tempo o então príncipe Henzo e jovem princesa
Estavam perdidamente apaixonados um pelo outro.
A felicidade irradiava do jovem casal de futuros reis.
E veio o reino... Anos de reinado...
Até que a dívida veio ser cobrada pelo dragão,
Que exigia a vida da rainha.
O rei Henzo empunhou a espada,
Encravou em seu próprio coração,
O retirou e o exibiu ao dragão:
“_ Tome: esta é minha oferta; leve meu coração, mas deixe minha vida.”
Após isso exauriu o último suspiro de ar
Mas continuou vivo...

“Não deve haver diferença entre sua vida e aquilo que realmente ama”
(Helton Bezerra)

Inserida por HeltonBezerra

Ontem reli as cartas que me escreveste 14 anos a fio..um rio de lágrimas corre em meus olhos sem destino! Será que por sermos casados nunca poderiamos ter tido tempo para o dito almoço que nunca se confirmou? Hoje eu medito e acredito que nenhum dos teus feitos foram em vão! Estou aqui perdida na metáfora das tuas palavras e não entendo o que querias dizer, apesar da transparência das tuas palavras por vezes tão ríspidas o que quiçá te fez passar por um homem incompreendido! Oh céus,,,oico o eco da tua voz que entoa palavras de coragem, e ergo os meus olhos pró céu...porque é pra lá que te foste! Como dizias Ny tu não mudas :'( ai que saudade. Ainda que se esvaze do meu pensamento o teu abraço e o teu tom de voz.. A escrita permanecerá! Tu não me ouves, mas tenho certeza que um anjo entoará nos ouvidos teus um louvor de saudade! Por tudo o que poderiamos ter vivido.. Descansa em paz Rei

Inserida por miwara

Mil anos nao bastam pra fazer o bem mas pra fazer o mal uma hora é demais

Inserida por Carlitosgahaze

Ontem você me ligou depois de anos e disse que não me esqueceu, que não se arrependeu de tudo o que fizemos e que a gente de alguma forma tinha valido a pena. Custei a acreditar, e você estranhou, antigamente era tão simples me convencer de algo que você falava mas agora algo mudou, coração blindado sabe? Pois é, aprendi. Numa conversa de trinta minutos eu entendi o porque que tínhamos que está longe, você me disse que estava feliz e eu mesmo sem ninguém também estou, to sorrindo mais e olha o meu progresso: falar com você não me afeta tanto como antes. Cheguei a um estágio em que já me acostumei com essas ligações suas, é como se algo dentro de você quisesse ter a certeza se eu ainda estava ali.Não lembro mais de você como antes mas quando lembro são as melhores lembranças, das risadas, das conversas sérias, do seu jeito único de poetizar tudo, você foi a pessoa que eu conheci que mais se pareceu comigo, deve ser por isso que não demos certo. Havia desejo, sintonia, amor mas não havia o aval do destino e hoje sei que era verdade quando você me disse que ele seria nosso maior inimigo. Fazia tanto tempo que não sentia sua falta mas quando você me disse que imprimiu e guardou nossa última conversa eu tive raiva por aquilo tudo, eu tive raiva por um nós que nunca existiu,eu tive raiva por não ter tentado modificar nada por medo de me ferir, sendo que a minha desistência me machucou mais que qualquer tentativa. No fim de ontem eu só queria está com alguém que eu conseguisse sentir a metade que eu senti com você, eu só queria vê minha voz trêmula por ouvir outra voz que não fosse a tua, eu só queria esperar outro alguém no fim de todos dias que não fosse você.

Inserida por kamylla23

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.

Entrar no canal do Whatsapp