33 anos

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O Menino e a Menina da Escola
O menino aos três anos de idade fora para uma Escolinha (Pré Primário) era particular, pois naquela época o Governo só oferecia primário, ginásio e colegial, a Escola era improvisada na garagem da casa da Professora o qual lhe ensinou as primeiras letras, palavras o primeiro cartão que o menino escreveu para sua mãe, era uma folha com um girassol com pétalas de papel colada um a um formando uma linda flor amarela com os dizeres “Feliz dia das mães”, fora a primeira vez que o menino escreveu, ficou lá até aos seis anos de idade e aos sete anos entrou no primário e lá também tivera uma ótima Professora que lhe acompanhou até a quarta série contando histórias do bairro, do Rio Tietê o qual o pai dela costumava nadar e pescar, neste primeiro ano o menino conheceu uma menina, não era só uma menina, era uma Princesinha loira de olhos azuis, (Maria Aparecida) o menino então não sabia o que estava acontecendo, o porque ficava tão encabulado, com as mãos suadas e gaguejando diante aquela menina tão linda, a escola era muito boa, tinha Biblioteca, quadra, um pátio onde brincavam e comiam lanches que traziam de casa nas suas lancheiras o qual tinha uma garrafinha acoplada, alguns traziam leite o menino gostava de trazer suco de frutas, na entrada da Escola tinha a Tia do doce, o Tio do algodão doce e o Tio do sorvete de abacate, (Um sorvete de abacate feito em formas de gelo, muito desajeitado pra chupar), o menino ia de ônibus escolar do seu Zè bananeiro, era uma jardineira azul e branca e tinha uma alavanca pra fechar a porta, os bancos eram azuis escuro e tinha alguns vermelhos, o seu Zè bananeiro morava na rua acima da casa do menino, próximo a Chácara onde tinha um acampamento de Ciganos e um Casarão com porão, o seu Zé vendia banana com uma charrete e depois montou um depósito de bananas em sua casa, um de seus netos estudava na mesma escola que o menino, na esquina da casa do seu Zè tinha a Dona Maria que criava porcos, galinhas, patos, perus e codornas, tinha um fogão a lenha feito de barro, ela usava um lenço branco na cabeça e fumava cachimbo de barro, ( Um ano depois ela cuidou do menino e seu irmão para sua mãe trabalhar), o seu Zè era muito atencioso com todos e cuidadoso ao leva lós para a Escola, Escola que tinha uma fanfarra com alunos que costumavam desfilar na Festa de 1° de Maio que acontece no bairro, o menino então queria fazer parte na fanfarra, mas era muito novo e tinha que esperar mais alguns anos, assim ele se conformou brincando nas aulas de educação física e adorava quando era para apostar corridas em torno da Escola com seus amiguinhos e a menina dos olhos azuis o qual ele costumava comprar balas e pirulitos para ela, o menino sempre vaidoso, gostava de usar um anel de ouro que sua mãe mandou fazer com o nome dele gravado, também uma correntinha de ouro com um pingente de uma santinha e andava sempre perfumado, o uniforme da escola era camisa branca, calça ou bermuda azul marinhos e sapatos pretos, tinha que comprar o bolso da camisa que a escola vendia ( O nome da escola Octávio Mangabeira e tinha um desenho de um gorila tocando surdo)ai sua mãe costurava o bolso na camisa e as meninas camisa branca, saia azul marinho, meias brancas até o joelhos e sapatos pretos, o menino tinha uma mala preta de carregar na mão, uma estojo de madeira com a tampa verde e uma lancheira de plástico azul e branca que usou até a quarta série, também tinha os passeios, o qual o menino sentava ao lado da menina no ônibus de excursão, um destes passeios o menino pegou pela primeira vez na mão da sua princesinha de olhos azuis, foi em um passeio no Museu do Ipiranga o qual não reparou direito o que tinha lá, por ficar o tempo todo olhando para a menina, no ano seguinte o menino começou ir a pé para escola junto com seus amiguinhos que eram vizinhos de sua casa e todos os dias ele pegava duas rosas ou outras flores em uma casa que tinha um jardim na frente e uma cerca de arames baixinha, a dona da casa costuma sair e chamar atenção do menino e ele saia correndo, as flores era uma para sua professora (Silvia), a outra para a menina e assim o fez enquanto tinha flores no jardim do caminho da escola, até que um certo dia a mulher dona do jardim estava no portão com duas rosas na mão e disse é pra você menino, leve pra sua professora, o menino não sabia, mas a professora era sobrinha da mulher do jardim e assim ele passou a receber as flores por muitos meses para levar pra menina dos olhos azuis que era prima de um amiguinho que morava na rua de cima de sua casa, já na quarta série o menino considerava a menina como sua namoradinha e nos dias dos namorados pediu para sua mãe comprar um cartão o qual escreveu lindas palavras para a menina, mas ele estava triste pois seria o último ano dele naquela escola, iria mudar pra outra escola a uma quadra de sua casa, onde iria cursar a quinta série ginasial e sabia que a menina iria continuar na mesma escola, o menino aproveitou todos os instantes para segurar a mão de sua princesa e ao chegar no último dia de aula o qual a despedida foi uma festa na sala com tubaína, doces, bolos, salgadinhos e uma recordação dada para cada aluno da Professora Silvia e ao sair da escola o menino segura a mão da menina que estava indo para a casa de seu primo que era perto da sua, sem falar nada o menino andava ao lado de sua “Namoradinha”, uma fraca chuva caia e os dois de mãos dadas caminhavam sem pressa e aquele lindos cabelos loiros molhados a deixava mais linda, o menino sempre teve um olhar penetrante que a deixava encabulada, escolheram o caminho mais longo para ficar mais tempo juntos, já que era o último dia e ao chegar em seus destinos o menino olhou para ela, a segurou em seus ombros e a beijou, ela o abraçou e com lagrimas nos olhos disseram adeus, ficaram alguns segundos de mão dadas um de frente pro o outro, olhavam se com lagrimas, mas era hora de partir e então o menino partiu...
(Alguns anos depois se encontraram em uma festa)
E o resto da noite dançou pra valer
Se teus olhos me olharam fingiram não ver
No meu canto eu fiquei entre o riso e a dor
Lembrando do primeiro amor
Lá-rá-lá-lá-rá
(Trecho da Musica Primeiro Amor – José Augusto)
(Ricardo Cardoso)

O Menino e o Velho Cigano
Meados dos anos 70, o menino nas suas andanças pelos arredores de sua casa se depara com um acampamento Cigano (era a segunda vez que o menino se depara com um acampamento o primeiro fora na casa de sua tia), ele olhou com curiosidade, mas prosseguiu, no dia seguinte contou a um amiguinho e o assunto claro foi aquele que escutamos diariamente, ciganos roubam crianças, mas tinham o espirito aventureiro, gostavam de desafios e perigo, algumas vezes ao entrar na mata pegavam aquelas frutinhas silvestres e juntos contavam até três e comiam dizendo se morrer morrem juntos e sempre foi assim, portanto resolveram ir juntos até o acampamento que ficava duas quadras de suas casas, era uma antiga chácara com uma casa grande, com um porão o qual o menino acreditava que os escravos dormiam ali, na lateral havia uma granja e em frente um terreno que outra hora servia de campo de futebol e lá os Ciganos acamparam, o menino e seu amiguinho ficaram atrás de uma árvore observando os Ciganos, havia cavalos, carroças, mas também dois carros antigos e ao redor de uma fogueira mulheres com lindos vestidos coloridos faziam comida e ao fundo um velho de chapéu e barba branca batia em um balde cor de ouro e o menino ficou curioso em saber o que o velho fazia, escutou de sua mãe que ciganos gostavam de ouro, gostavam de dançar, tocar violino e violão, tentando não ser visto pelos homens que escovavam os cavalos e as crianças que ali estavam correndo, aos poucos o menino foi se descuidando até que o velho fez um sinal com as mãos para se aproximarem, com muito medo o menino e seu amiguinho correram enquanto aqueles homens e crianças os olhavam, chegando em suas casas nada falaram, mas o menino ficou pensando nas crianças correndo, nos cavalos lindos e no velho batendo o balde de ouro, o menino tomara uma decisão, no dia seguinte retornaria ao acampamento com seu amiguinho ou sozinho, assim o fez após o retorno da escola, o menino ficou atrás da árvore observando e novamente o velho estava batendo em um balde de ouro, as crianças estavam comendo milho e as mulheres estavam cuidando dos bebes de colo e não tinha cavalos presos às árvores, o menino estava sozinho, pois seu amiguinho não quis ir por medo de ser raptado pelos ciganos, o pequeno menino com o coração acelerado as mãos molhadas e com muito medo que transparecia em seus olhos, novamente o velho lhe acenara com a mão para que ele se aproximasse o menino que gosta de se aventurar, que gosta desafios, que gosta de ouvir histórias de pessoas velhas, como a que o Senhor Piscidone costumava contar, um senhor de noventa e poucos anos que viera da Bahia aos dezoito anos de idade trabalhar em uma fazenda com seu tio que aqui já estava instalado onde hoje situa o bairro em que o menino vive, filho do “Ventre livre”, mas aprisionado na fazenda na Bahia ao lados de seus pais escravos, ele falava sobre as trilhas de carroças hoje as principais vias do bairro, morrera aos cento e três anos de idade, o menino tomou coragem respirou fundo e foi na direção do velho Cigano de cabelos e barba branca com um chapéu preto desbotado, uma fogueira com um caldeirão que tinha um cheiro bom, as crianças sentadas no chão comendo milho e os olhares voltados para o menino daquelas lindas mulheres com seus lindos vestidos coloridos, como os desenhos que o menino costumava fazer, o velho Cigano pediu que o menino sentasse ao seu lado em um toco de madeira, perguntou ao menino se ele estava com medo dele, o menino chacoalhou a cabeça dizendo que não, mas com as pernas tremulas ouvia o velho, passado alguns minutos, já descontraído perguntou ao velho Cigano porque ele batia naquele balde de ouro, ele sorriu com seus dentes de ouro e disse que era um tacho de cobre, ele o fazia para vender, que os seus irmãos sairá a cavalo para vender e comprar mantimentos, o menino perguntou lhe se eles haviam pegos aquelas crianças, porque ouvira dizer que se as crianças que ficassem na rua seria pegas pelos ciganos ou o homem do saco, novamente o velho sorriu mostrando seus lindos dentes de ouro – menino olhe ao seu redor, não existem cercas, somos livres, as crianças são livres, não pegamos crianças, muitas são abandonadas em nossos acampamentos e cuidamos como nossos filhos, mas aqui são todos filhos e filhas dos nossos irmãos, o menino ficou por horas escutando e vendo as peças de cobre que o velho fazia, comeu milho assado bebeu chá de frutas conversou com os meninos de sua idade, mas não entendia o porque não iam a escola, porque não tinham casa de tijolos, não tinham televisão e nem brinquedos, o menino na sua inocência convidara aquelas crianças para ir a casa dele brincar, o velho então retrucou, venha aqui quando quiser mas eles não iram a sua casa, o menino abaixou a cabeça desolado sem entender o porque elas não podiam ir na casa dele, o velho lhe disse você é só uma criança quando crescer vai descobrir que não somos bem vindos e logo seremos expulsos deste local e assim foi a primeira e a última conversa com o velho cigano dos dentes de ouro, barba branca, cabelos brancos um chapéu preto desbotado que fazia tachos de cobre, pois alguns dias de castigo por ter saído de casa sem avisar (nesta aventura de ir no acampamento cigano), na primeira oportunidade o menino foi até a chácara e chegando lá se deparou com um terreno vazio sem carroças, sem cavalos, sem crianças, sem fogueira, sem mulheres bonitas com seus vestidos coloridos e seus lindos bebes só tinha o toco onde o velho cigano fazia seus tachos de ouro e assim o menino voltou para casa e em seus pensamentos queria ser cigano, cavalgar com um lindo cavalo preto livremente sem precisar ir a escola, andar por muitos lugares e viver em uma barraca ao lado do velho cigano fazendo tachos...
(O menino cresceu, não virou cigano, mas tem um espirito cigano, hoje admira e defende a cultura cigana)
(Ricardo Cardoso)

Que diferença faz, alguns anos a menos ou mais, diante da eternidade? Creio que a partir da concepção surgimos para a eternidade.

E hoje foi a data em que, há 23 anos atrás, o dia amanheceu mais colorido! Já te desejei Feliz aniversário, mas não poderia faltar aqui nas nossas redes sociais. Hahaha.. Meu amor, minha princesa, minha irmã, minha melhor amiga, falar de você e desejar tudo de melhor é uma questão muito fácil pra mim, mas hoje farei diferente. Hoje vou agradecer primeiramente ao Pai Celestial, e a você, por ser quem você é em minha vida. Você que me conhece melhor que a mim mesma, que sabe quando estou triste ou feliz, sem eu ao menos falar nada, apenas sente, como telepatia. Você que sempre esteve ao meu lado em todos os momentos, mesmo longe. Sempre me apoiando e me ajudando em todos os quesitos da minha vida. E eu só tenho a agradecer a você e ao nosso Deus, por ter me dado o privilégio de tê-la sempre comigo. É claro que sinto a sua falta a todo o momento, mas sei que em pensamento, coração e alma estamos e estaremos ligadas para sempre. Oro sempre a Deus pra que Ele lhe proteja de todo mal desse mundo e que você sempre se saia bem em tudo que fizer. Da mesma forma que eu sei que posso contar com você, nunca se esqueça que você poderá também sempre contar comigo, estarei sempre de pé, aplaudindo todas as tuas vitorias aqui nessa vida.
Que Deus lhe conceda todas as bênçãos vindas do céu, que você continue essa mulher virtuosa, próspera e com uma alma linda. Obrigada por tudo, principalmente pela minha sobrinha/afilhada!
Você é e sempre será a melhor para mim! Te amo de uma forma desmedida!
Parabéns à você, meu outro Eu!

Vale a pena empregar cinco ou dez anos da sua vida lendo as Obras Completas de Aristóteles? Vale, mas com uma condição: que você não faça isso para conhecer "a filosofia de Aristóteles", mas para entender algo dos objetos, temas e problemas dos quais ela trata -- a estrutura da realidade, o funcionamento da cognição humana, o sistema das ciências, a linguagem e o pensamento, a ordem do Estado e da sociedade, a vida dos animais etc, etc. Em suma: leia tendo sempre em vista o conselho de Eric Voegelin: "Não estude filosofia. Estude a realidade." Se você entra no empreendimento com esse estado de espírito, não encontrará jamais um mestre melhor que Aristóteles. O homem é sempre de uma objetividade direta, intransigente e totalmente desprovida do elemento "frescura".

Estabelecer metas tornou-se muito comum nos últimos anos. Trata-se de um processo pelo qual a mente se concentra num resultado desejado. No fundo é apenas mais uma forma de tentar levar o mundo a fazer o que queremos que faça. Não é uma entrega espiritual.

A mágica acontece quando concentramos a mente numa manifestação desejada e entregamos nossa lista de compras a Deus, dizendo a Ele o que queremos que faça por nós. Os milagres acontecem quando perguntamos a Deus o que podemos fazer por Ele. Os milagres nos levam da mentalidade do “obter” para o “oferecer”. O desejo de obter algo nos leva à crença profunda de que não temos esse algo. Enquanto acreditarmos que existe escassez dentro de nós, continuaremos a fabricar escassez em volta de nós, porque este é o nosso pensamento básico. Não importa o quanto obtemos, nunca será suficiente.

Quando nosso desejo é oferecer, nossa crença profunda é a de que temos tamanha abundância que podemos distribuí-la. A mente subconsciente recebe a deixa de nossas crenças profundas e, com grande brilhantismo, fabrica situações que refletem essas crenças. Nossa disposição de dar leva o universo a nos dar.

A mãe do operador de milagres é a paz de espírito. Não sabemos o que nos faz felizes, apenas achamos que sabemos. Todos já obtivemos coisas que achamos que nos fariam felizes e não fizeram. A questão é que não seremos necessariamente felizes por escrevermos afirmações positivas para obter um Mercedez-Benz e conseguirmos obtê-lo. A percepção, quando voltada para o milagre, deve transformar a própria felicidade em meta e abdicar da ideia de que sabemos que cara terá essa felicidade. Ninguém sabe o que vai acontecer daqui a um mês ou um ano. Se conseguirmos o que desejamos agora, pode ser que lá na frente vejamos uma situação pior, justamente por causa do que obtivemos.

Ter na paz sua única meta, isso leva a mente a se concentrar em todos os fatores que contribuem para a nossa paz, deixando o resto de fora da nossa consciência. A mente e o olho são frequentemente inundados com inúmeras impressões, ao mesmo tempo que existe um censor embutido para dar foco às nossas percepções. E é ele que escolhe o que vamos notar e o que não vamos.

Ter como meta qualquer outra coisa que não seja a paz é emocionalmente destrutivo. Por exemplo, vamos fazer uma entrevista para um emprego e queremos muito ser contratados. Se nossa meta é conseguirmos esse emprego, tudo bem, caso venhamos a ser contratados. Mas se não o conseguirmos, ficaremos deprimidos. Se a paz for nossa meta, conseguindo ou não o emprego, estaremos em paz.

O importante é estabelecer uma meta no início de uma situação, caso contrário ficaremos com a impressão de que ela evolui de forma caótica. Quando a meta é a paz, estamos programados para a estabilidade emocional, não importa o que aconteça. A mente será direcionada para ver a situação de uma perspectiva de paz. Teremos fé em Deus e o milagre é que sentiremos realmente esta fé. Nossas emoções fluem de nosso pensamento e não o contrário.

Estabelecer metas específicas podem nos limitar. Talvez estejamos pedindo algo apenas bom, quando a vontade de Deus seria nos dar algo realmente imenso. Assim que entendermos que a vontade Dele é que sejamos felizes, não sentimos mais a necessidade de pedir qualquer outra coisa além de que Sua vontade seja feita. Mas temos receio de deixar as coisas nas mãos de Deus porque não sabemos o que Ele fará com elas. Temos que estabelecer a meta de sermos curados da crença de que Deus é medo e não amor. Nossa felicidade e nossa função são uma só. Se Deus for nossa meta, a felicidade é nossa meta.

Eu diria aos homens e às mulheres na faixa dos 20 anos para não se contentarem com um trabalho ou uma profissão ou uma carreira. Busquem uma vocação. Mesmo que não saibam o que isso significa. Se estiverem seguindo sua vocação, o cansaço será mais fácil de suportar, as decepções serão seu combustível e as vitórias não irão se comparar a nada que vocês já sentiram.

Anjos não tem emoções, podem ficar bilhões de anos
Em sua casa espiritual, ou contemplando o Criador, sem
Se cansar. Não tem Livre Arbítrio (vontade), mas tem
Dezenas de caminhos (soluções) para cada problema
Nas missões divinas

Eu vou me sentir orgulhosa de mim, quando eu tiver com oitenta e poucos anos.

Aos dezessete anos, eu comecei a passar fome
Eu pensei que o amor era uma espécie de vazio
E, pelo menos, eu entendi então a fome que senti
E eu não tive que chamá-la de solidão

Contando alguns anos de longas estradas e variáveis experiências, aprendi algumas coisas. Aprendi que não devo dizer aquilo que as pessoas querem ouvir, mas sim aquilo em que realmente acredito. Aprendi que honestidade não tem preço. Aprendi que toda causa tem o seu efeito correspondente. Aprendi que apesar das minhas falhas, não posso me sentir menos que as outras pessoas. Aprendi que o maior valor que um homem pode carregar, é a sua palavra. aprendi que minha maior meta, é superar os meus próprios limites, independente das limitações. Aprendi a respeitar o meu semelhante, da mesma forma que desejo ser respeitado. aprendi que abaixo de Deus, meus pais são autoridades supremas.

Eu enfrento uma grande depressão com 11 anos de idade
Me sinto muito triste, gostaria de ter um pouco de felicidade
Sinto como se minha família não me amasse porque só brigam comigo
Quando me sinto triste, compartilho com você leitor, meu grande amigo.

Obrigado a quem leu este poema
Espero que você nunca passe por esse problema.
Muito obrigado

Tive numerosos inimigos ao longo dos anos e aprendi uma coisa: não aceitar o combate quando é certo que se vai perder. Em compensação, jamais dê folga a quem o demoliu. Seja paciente e responda quando estiver em posição de força, mesmo que não haja mais necessidade de responder.

De uns anos pra cá aprendi que as coisas passam muito rápido, um dia esta tudo ótimo, no outro você não esta nada bem. Aprendi que quem quer ficar, fica. Sem desculpas, sem reticencias.
Aprendi também que as pessoas são muito rápidas em apontar nossos erros, sem lembrar todas as coisas boas que a gente já fez. Então aqui vai um conselho. Viva por você, fala por você. Não se preocupe se você não agradou alguém, quem realmente gosta de ti, vai estar do seu lado, não importa o que você esta passando, e são essas pessoas que você deve dar valor. Se a pessoa não sabe te valorizar e principalmente, valorizar o que sente, corte essa pessoa de sua vida e segue em frente. A vida não espera por ninguém.

Os melhores professores e os melhores chefes são os mais duros. Na hora, você não vê, mas, 20 anos depois, percebe que são esses os que trazem mais valor para a sua vida.

Ninguem sabe quanto tempo lhe foi dado para viver.
Voce pode viver 100 anos de vida e ter apenas um dia de felicidade ou pode viver apenas 20 anos e ter 20 anos de felicidade, cabe a ti decidir, ja que a nossa felicidade não depende de outro que não de nós mesmos.

Muita gente entra e sai de nossa vida ao longo dos anos. Mas só as pessoas verdadeiras deixam suas marcas em nosso coração.

O que essa turma roubou nos últimos 30 anos, nem os tetranetos vão precisar trabalhar na vida.....

ERRANTE

Me desculpe por ter tomado tantos anos da sua vida,
como bola de ferro que você fez força pra arrastar.
Me desculpe por ser um fardo pesado,
A lama e a areia movediça.
Me desculpe por apenas esperar ficar tudo bem,
Sem agir, sem me tocar.
Me desculpe a bagunça, o caos e a desconexão.
Me desculpe o desperdício de amor,
E o não dar valor.
Me desculpe pelo silêncio,
Pela falta de respeito,
E pelo meu exasperar.
Me desculpe a impaciência,
A negligência
E o procrastinar.
Me desculpe por tantos erros,
E pela falta de zelo,
Quando o que eu só queria era te amar.
Me desculpe por destruir nossa família,
Nossa história bonita,
O nosso juntos caminhar.
Estou reaprendendo a ser sozinho,
A recuperar o meu brilho,
Tentando me curar.
E, nessa jornada,
Fico assim, meio perdido;
Dou uma e outra canelada,
Cometo tantas trapalhadas,
Que até duvido
Se consigo, de novo, voar.
Me desculpe!

Sou aquele mesmo hippie dos anos 60, que hoje apenas tem bens e dinheiro. Quero morrer com 100 anos, livre.

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