31 anos

Cerca de 9921 frases e pensamentos: 31 anos

Série Minicontos

⁠IDÍLIO
Casaram-se logo aos 15 anos em meio a juras de amor eterno. Vincos ao rosto, outro sonho era posto...

Inserida por NICOLAVITAL

⁠Bilhete... Despido dos reflexos e dos enigmas que me aprisionam por incontáveis anos, vislumbrei nos teus olhos minha essência refletida no mar de tua lascívia, não sou filho do carbono e do amoníaco, mas pela dor sou discípulo de uma cardispliciente conduta poética, que me esculpe anseios e desejos por se entregar com verdadeira paixão à vida que emana de teus lábios, nutro-me do amor que ecoa de suas nuances e vivo feliz então por amar-te incondicionalmente, esquecido que sou homem e tu uma mulher, desdenhoso de meu coração, repleto de uma tola e irascível coragem, lanço-me ao mar de teus humores, para olhar de dentro de ti, à mercê de tua voluptuosa vontade, o movimento solar de teus olhos, enquanto sedento lhe devoro, como um tolo, esqueço que logo serei desprezado de teus favores pela minha incapacidade de ser o reflexo de vossos sonhos mais secretos.

Casthoro´C

Inserida por CasthoroC

⁠Pai Eterno, Aumenta e Acrescenta Nossos Dias e Anos de Vida
Com Paz e Saúde a Todos Nós.

⁠Somente através dos meses e dos anos, vivendo e se relacionando com certos líderes de igrejas, é que enxergamos o vazio de seus corações, sendo abandonados por irmãos na fé, por ignorarem seus dons e suas habilidades pessoais.

Inserida por HelgirGirodo

Parabéns! Que Deus em sua infinita bondade lhe conceda muitos anos de vida com muita saúde e felicidade! Que Ele abençoe seus planos e sonhos. Desejo que você realize os mais sinceros desejos do seu coração. Feliz aniversário! Beijos.

Inserida por 1vanessacs

⁠Quase 16 anos e muitos não querem enxergar. Tornar comum o que DEVERIA incomodar. O mal só é mal enquanto não é estrutural. Passou disso é cultuar ao que é “infernal”.

Inserida por Liandi

Sucesso!


Escola da vida, escola do tempo.
Aprendemos com um processo de dias anos vividos num grande tempo, com desilusões, perdas até um certo tempo e finalmente chegamos ao resultado, com um grande aprendizado que durou tanto tempo.

Inserida por IsaacMariano

⁠A vida é mesmo desproporcional, basta um instante de existência para compensar todos os anos de uma idade.

Inserida por JuliaFigueiredo7

Série Minicontos


⁠NAMORICO:
Há anos Toby namora July. Ela pensa em casamento, ele se apaixonar!
Nicola Vital

Inserida por NICOLAVITAL

⁠Eu já chorei tanto nos últimos anos
Já sofri mais do quê deveria, por pessoas que não me deram o mínimo
O mínimo de respeito, o mínimo de consideração, o mínimo de afeto
Sabe, eu gostaria de sentir menos
Eu não teria passado pela metade, do quê eu tive que passar
E continuo passando, isso não é sobre eles
Sobre como me fizeram gostar, amar e infelizmente sofrer
É sobre eu mesma, sobre como eu reajo diante das circunstâncias
Eu sei, que não tenho como controlar como sou tratada
Só tenho o controle sobre as minhas ações
Mas, saber disso, não torna as coisas mais fáceis
Não faz com quê eu te deseje menos, com quê eu te Queira menos
Apesar de todos os seus esforços para me afastar
Pode ser que não seja sobre mim, e sobre como você se sente
Eu não sei, realmente, já tentei entender tantas coisas
Apesar dos meus esforços, não cheguei nem perto
Eu Queria, entender o por que de Tudo o que acontece, mas, vai muito além da minha compreensão
Eu desisti de tentar entender, é muito difícil pra mim aceitar
Eu não consigo simplesmente confiar e entregar a Deus
Deve ser por isso que sou um Caos, que me sinto uma fracassada

- 21 de Novembro de 2022

Inserida por sheila_f_carvalho

⁠"Os anos se passam e a prática do racismo nem cresce nem diminui, ela vive..." - Ru Aisó

Inserida por ruaiso

⁠22/11/22 05:52

Você vem tentado mudar sua vida a anos e todos esses anos tudo só piora gradativamente. E não é o mundo que está errado ou nada a sua volta, é simplesmente você. Você se dá conta de que a única coisa e a única peça que está errada é você. Você é a peça que estraga o próprio tabuleiro e acaba estragando o tabuleiro de pessoas a sua volta. Nada do que você faz é bom, por mais que seja de boa vontade não há nada em você de bom. E finalmente você consegue enxergar isso. Finalmente você consegue ver que o mal é você. Que o anjo caído é vc. E vc lembra que não é o anjo caído, mais sim o anjo que se jogou, e se expulsou do "paraíso".


Continuem sendo fortes pois não é qualquer Cheque Mat que derruba a peça principal.
Porém eu desisto!

Inserida por Lannasouzah

Série Minicontos

SUBMISSÃO
Viveu anos a fio sob a sombra da paixão. Acordou, e nunca mais voltou para a escuridão...

Inserida por NICOLAVITAL

⁠Quem ri por último, ri melhor!
Estou com 70 anos, esperando pacientemente na fila.
Acho que vou me escangalhar de rir, logo mais.

Inserida por JAugustoMaiaBaptista

Um Indivíduo na Casa dos 30 anos, Conduz Agregado em Si, um Ralé Dramático que vai Trazer Resultados na Conduta com Quem vai se Relacionar.⁠

Inserida por bolideziodesa

⁠O casal que continuar juntos após esta quarentena, irá ser feliz por cem anos.

Inserida por edifrases20

Mudamos com o passar dos anos,
mas nossa alma não muda.
Apenas vai se adaptando para caber direitinho no nosso novo corpo...

Esse ano me separo de uma amiga de 3 anos de amizades pois vamos nos mudar cada uma para uma cidade a escola não sera a mesma sem ela ela pedindo pra eu explicar uma questão, em algum dia de simulado de prova nos se encarando e começando a rir e logo no começo desse ano conhecemos outra amiga bem ciumenta por eu dar mais atenção a minha amiga de 3 anos de amizade mais hoje somos o tril inseparável eu e minha amiga as vezes brigamos com a outra amiga mais sempre fazemos as pazes tem uma menina da sala que não gostamos mais nossa amigga ciumenta é "melhor amiga" dela as vezes que eu e minha amiga falamos mal dessa menina rirmos e ontem (sabado) não teve aula então fizemos uma chamada de video e fizemos karaoke hoje minha amiga foi pra igreja e a outra brincando com as primas pequenas amanha não tem aula então vamos estudar para a prova de terça não quero me separar delas mais o ano passou tão rapido que lembro como se fosse ontem do primeiro dia de aula...

Inserida por Mica

Mais ou menos 1989 anos atrás, por volta de 8:00hrs da manhã um homem era posto em julgamento, os gritos de crucifica-o eram ouvidos, os que gritavam em alto som, gritavam sem nem uma dúvida de que estavam fazendo o certo..

A misericórdia não pode ser olhada só com os olhos de auto-benefício.. Os que clamam por misericórdia não podem ser os mesmo que batem os pregos e alçam alguém como uma bandeira sem valor

Inserida por joao_junior_5

⁠ Série Minicontos

A PORCA
ANDIRÁ. Cidadezinha no interior da Paraíba, era inicio dos anos de 1960, à época possuía cerca 25 mil habitantes, e se destacava por sua pacificidade e calmaria, dado a seu perfil campesino e de boa sociabilidade entre seus habitantes uma vez formados por famílias quase que em sua totalidade consanguíneas.
Até o registro de um grupo de jovens e adolescentes frequentadores das disputadas festas do clube local, pointer de sua juventude nos fins de semana, passarem a protagonizar uma das mais inusitadas “histórias de terror” por assim dizer, quando da aparição de uma horrenda e misteriosa porca que surgira infernizando as noites das mocinhas e mocinhos que se aventuravam nas noites paroquianas.
Ora! Mas o que faria uma ingênua porca, ainda que muito feia, infernizar a vida de alguém? Talvez os relatos de toda a sociedade de então pudesse mensurar a veracidade daquela tenebrosa aparição!
Até mesmo os comerciantes, feirantes, e agricultores que adentravam a madrugada em suas atividades laborais figuravam como espectadores do citado evento.
E, para deixar mais instigante e apavorante a “história”, os boatos, apontavam que a hedionda porca não pertencia a essa dimensão haja vista tratar-se de um homem ou mulher que incorporava aquele horripilante animal que se apresentava com o corpo de animalesco e cabeça humanoide para atormentar toda a sociedade que por sua vez, começava a declinar de sua vida noturna.
Segundo os mais crédulos, os pais logo passaram a não permitir que suas filhas saíssem durante a noite sem uma boa e confiável companhia. Uma vez que havia a garantia nos relatos de que ela, a porca enxergava nas mulheres seu alvo preferido.
Até mesmo o próprio pároco local em seus sermões cotidianos, de certa maneira incrédulo, fazia alusão ao ocorrido em alerta aos frequentadores da noite. Antagônicos aos sermões do beato, alguns poucos céticos afirmavam não passar de “estória da carochinha”. Construída socialmente objetivando assustar a juventude rebelde e noturna que embalavam os anos 60.
Suas aparições se davam com frequência nos becos da Rua Yoyo de Ginú onde a porca ao ser perseguida corria em velocidade assustadora e adentrava o “beco da bosta” de onde num toque de mágica sumia aos olhos humano.
Ante essa lógica, a história começa a galgar robustez e se espalhar não só no âmbito do município já atônito e cheio de insegurança, propagando-se através da “boca miúda”, para ganhar a vizinhança, ou seja, os municípios circunvizinhos, momento em que começa atrair os olhares das autoridades locais preocupadas com a repercussão negativa, e começa a determinar toque de recolher a fim de sanar o problema.
Logo propõe que a partir da 00h00 ninguém podia ser visto às ruas sob pena de serem conduzidos à presença dos pais se fossem menores de idade, e maiores, apenas os que estivessem na captura daquela “criatura sobrenatural”.
Sobretudo havia dois grandes empecilhos a dificultar que tais ordens fossem realmente cumpridas.
Primeiro, a rebeldia daqueles jovens que vivenciavam os anos 60 movidos pelos movimentos Hippie e Grandes Festivais de Musicas que embalavam as noitadas regadas a bebida e musica.
Segundo, o contingente policial, quase inexistente, pois contava com apenas três policiais que faziam as rondas de a pé para cobrir uma população estimada em 25 mil habitantes, composto apenas pelo delegado, o patrulheiro, e um investigador. Dos quais, dois deles mais tarde viriam figurar como suspeitos tornando-se impossível seu trabalho sem o apoio da sociedade.
O medo e a insegurança assolavam os moradores da pequena e não mais pacata cidade de Andirá.
Assim, não havia outra solução, se não, formar-se uma força tarefa junto à sociedade na busca de desvelar aquele mistério. E assim fora feito, grupos armados de paus, pedras e até mesmo espingardas tipo “bate bucha”, se distribuíam pelas ruas e vielas da cidade durante os finais de semana na captura daquela horrorosa criatura com cabeça humana e corpo de animalesco. As festas nos clubes da cidade eram suspensas por pressão da sociedade, e o cerco se fechava contra a porca.
Diante de tamanho mistério a circundar toda redondeza todos se questionavam:
- Quem seria o hospedeiro dessa coisa?
- De onde surge e para onde vai seu mistério?
Sob essa ótica, começam a mudar a estratégia para sua captura, uma vez que havia cessado suas aparições durante a vigília, talvez por medo ou por estratégia, e decidem não mais executar uma busca ostensiva e passam a exercer uma nova modalidade de captura implementando o serviço de inteligência para investigar os movimentos do suposto “animal”.
Assim a cidade volta ao seu curso normal como se nada estivesse acontecendo e estrategicamente, digamos, os investigadores populares começam a distribuir pelos cantos da cidade boatos de que a porca havia sumido e não mais representaria perigo à sociedade, no afã de que livre da perseguição, ela, a porca voltasse a aparecer. O que de pronto deu certo. Nesse ínterim, Os bailes voltam a acontecer e os grupos de jovens a se reunirem.
O plano parece está dando certo, começa a surgir rumores de novas aparições, desta feita, mais comedida e em locais mais ermos e horários distintos.
Ora, como pode ser algo sobrenatural usando estratégias de fuga peculiar dos humanos? Pergunta-se a equipe investigativa!
E começam se infiltrar nas festas noturnas, e para surpresa de todos, em uma sexta feira 13 de agosto, a força tarefa avista pela primeira vez o fenômeno que aterroriza a cidade. Mas para a sua frustração como de praxe, ao ser vista a porca some como o vento e passa a fazer aparições em outros locais distintos.
Momento em que muito juízo de valor fora feito contra mendigos, prostitutas, moradores de rua, e até mesmo os brincantes, figuras pitorescas das festas populares à época. Mas, ainda assim, ninguém estava a salvo do julgo popular naquele momento. E a bola da vez era a porca que devia morrer!
E todos eram suspeitos, qualquer gesto em falso, pronto, o ‘individuo’ era conduzido à delegacia para justiçar o que estava fazendo àquela hora da noite e naquele lugar.
Os moradores de rua não podiam mais dormir na rua eram monitorados pela polícia.
Parece que o pesadelo não iria ter fim, ninguém confiava em ninguém, a vida noturna na cidade não existia mais, se não, vigiada. Versões das mais mirabolantes sugiram a fim de desvendar o mistério que se implantara. Uma delas dá conta de que uma bela jovem da sociedade local, filha de família abastada financeira e politicamente poderia ser a misteriosa. Isso porque segundo a lenda, o pai da donzela não permitia seu namoro com um rapaz que segundo ele não fazia jus à sua filha, por esse motivo a privou de sair de casa, segundo relatos, ela passou a se vestir de animal e encontrar seu grande amor sem ser notada.
Reza a lenda que essa linda jovem um dia qualquer na escuridão da noite fora baleada após ser perseguida disfarçada com vestes de animal o que fez aumentar os comentários sobre o assunto e sua família dias depois deixou a cidade para nunca mais voltar.
Outros relatos ainda mais bizarros surgirão doravante.
Diz-se que um sujeito que morava nos arredores da cidade havia anos, e que não fazia a menor questão em se sociabilizar com ninguém da sociedade local, a quem vou chama-lo de “Rangè”, ele era um exótico barbeiro que morava na periferia da cidade, para ser mais exato, no final da Rua à época conhecida por Rua da Lagoa onde havia pouquíssimas residências e preservava um semblante bucólico, sua casa era de arquitetura simples, cercada por cercas de arames farpados e terreno de várzea, havia muito mato quase sempre não aparado. Logo começa a despertar desconfiança da sociedade.
Era um homem de meia idade, estatura mediana e de muito pouco diálogo. Dormia cedo e acordava tarde para os costumes daqueles munícipes, era adepto de uma indumentária bastante avessa ao modismo local, ou seja, havia muito couro nos detalhes de suas roupas em que predominava a cor preta, fazia uso de um óculo redondo com muito grau (fundo de garrafa), morava sozinho e pouco era visitado. Às vezes, ou em raros momentos, via-se a presença do delegado local que era um de seus poucos clientes. Moradores da rua Prudente de Morais afirmam que o barbeiro religiosamente passava naquela rua às 20h00, com frequência para destino incerto vestindo um capote preto (sobretudo), sapatos preto e branco e um guarda chuvas sobre o braço direito, e não era mais visto voltar.
Mas, como em toda boa lenda urbana, sempre há os atores a disseminar seus contos aumentando um ponto. Nesse não podia ser diferente.
Logo emerge toda sorte de boatos dos mais diversos conceitos, havia quem dissesse ter visto o barbeiro sair de casa meia noite vestido de porca e andando de quatro, outros diziam que ele fugia para o matadouro público quando perseguido, local onde escondia sua fantasia de porca. Não faltava aqueles que afirmavam ter visto ele se transformando em porca. Mais tarde duas outras figuras iriam levantar suspeitas. O delegado e seu investigador.
O primeiro, por ser um homem carrancudo, pouco letrado, muito recluso, e que nutria boa amizade com o barbeiro a quem dispensava discretas visitas, logo se tornara alvo dos moradores como sendo um potencial suspeito, o investigador por sua vez, não ficara fora daquela insana lista.
Segundo, o investigador, era um sujeito bem afeiçoado de olhos claros, alto, cabelos grisalhos, amante dos óculos escuro, roupa de mescla azul e um belo chapéu panamá.
Fato é, que passados quase sessenta anos dessa fantástica “história”, ninguém conseguiu dá um desfecho plausível para tamanha manifestação social. Apontam apenas os boatos que anos mais tarde no prédio já sucateado onde outrora funcionara a delegacia, encontraram vestígios da suposta fantasia usada na aparição. Todavia, não se sabe ao certo se alguém fora responsabilizado por aquele sinistro. Talvez, jamais virá à luz da verdade esse desfecho uma vez que alguns não fazem mais parte do plano terreno outros atores envolvidos jamais foram vistos. O investigador, supostamente morreu vitima de assassinato em lugar incerto e não sabido, o barbeiro, esse evaporou sem deixar vestígios fazendo jus à sua vida nebulosa, e o delegado teve a mesma sorte que o seu investigador, a jovem donzela saíra de cena em meio ao espetáculo, e não foi mais localizado seu paradeiro. Dizem as más línguas que a bela garota antes proibida de encontrar seu príncipe encantado, casou-se mais tarde com um misterioso e elegante moço, e que seria o próprio investigador.
E, até hoje em Andirá, segundo relatos, o padre da freguesia está proibido de usar batina preta.

Inserida por NICOLAVITAL