31 anos
O passarinho,
E seu paraíso,
Viveu por anos, tentando voar alto, ate o dia que foi apresentado ao lugar mais único e jamais visto, viveu feliz, enfrentando todos os desafios existentes; paraíso que o passarinho viveu era belo, fortes flores ao seu redor, mais o tempo foi passando, e o passarinho o tal paraíso o negou algo, e continuou negando, e o passarinho sofreu sozinho, mais não desistiu !
Passarinho gostava mesmo do paraíso, viveu por tanto tempo La...
Ate o dia, que o parais abriu suas portas que impedia o vento de entrar, foi assim que o passarinho entendeu, que ele sim, foi um paraíso, e o tal paraíso, foi apenas um pássaro sem rumo, e mal sabes que, o passarinho sempre estará alo...
O esperando... E viverem felizes novamente !
"Vão se passar mil anos e a sociedade humana continuará a mesma. As cobranças passarão por mudanças ao longo dos anos, mas a essência será eterna!"
A sua cultura vai sempre ser a mesma, não importa quantos anos passe, quantas fases serão colocadas à sua frente, você pode mudar tudo, mas não de pessoa.
Eu aprendi que a vida vai ficando,mais coplicada com o passar dos anos ,e que o amor se contradiz ao futuro. incerto como a felicidade não e duradoura..
Tem pessoas que ficam usando a mesma tática há anos, mas não percebem que elas deixam de fazer efeito um dia!
Saudades, um sentimento que pode ser por estar longe a horas, dias, semanas, meses, anos, ou decadas ou apenas uma fração de segundos, o que importa e o sentimento de saudades, porque???? - LABJ
O amadurecimento de uma pessoa não pode ser medido pelos anos comemorados, mas pela libertação de um cordão que se rompe ao adquirir a noção que se pode conduzir suas próprias vontades
Quem é você? Fico me perguntando isso há 21 anos e alguns meses e nunca tive a real certeza de quem eu sou, do que eu quero, do que vivo, qual a minha meta, qual meu desafio, o que eu quero, onde quero chegar, entre tantas perguntas... Acabo respondendo a mais fácil: apenas vou vivendo.
Ouvi um velhinho dizer:
“Amei a mesma mulher durante 50 anos”…
Pensei: “que lindo”, até que ele disse :”
Queria que ela soubesse disso”.
Não que eu seja mais uma garota de 12 anos, apaixonada e querendo pagar de garota desapegada, livre, leve e solta. Jamais. Mas, oh, tenho 16 anos, e só eu sei o quanto já quebrei a cara, por uns e outros ai. O quanto já passei noites em claro chorando, escrevendo, e ouvindo Paula Fernandes, Jorge e Matheus e derivados. Que tipo de pessoa escuta Paula Fernandes? Nem dela eu gostava, oras. Trancada no quarto, ou no banheiro. Sentada na sala ou na cozinha.
Dei um basta, cortei. Fui do tipo açougueiro ao cortar todos os excessos, e olha, foram muitos. Pés no chão. Cabeça firme. Lado fria, calculista e observadora. Romantismos á parte, foco nas coisas realmente importantes e desvios á parte. Eu posso muito bem colocar meu lado Serena em ação, mas eu preferi me calar, e deixar que as coisas fossem indo aos poucos. Porque como eu ouvi por ai, o que importa é a mudança, e não o ritmo. A pressa é inimiga da perfeição.
Homenagem ao Brasil 500 anos.
(escrita em 1999)
Cante uma canção.
Canção de amor.
Quinhentos anos.
Nosso Brasil.
Unidos, juntos.
Vamos também cantar.
Ao nosso mestre.
Cristo Jesus.
E de mãos dadas.
A um mundo novo.
Pedimos paz e alegria.
Levando junto no coração.
O amor trazido por Deus Pai.
Agradecemos o sim...
de Maria.
Que trouxe a nós.
Cristo Jesus.
sessão terror
Três jovens com idade de quinze anos cada um, descobrem em um livro uma brincadeira onde se usa um compasso e um círculo com letras para atrair espíritos e poder prever o futuro. Era década 70 onde muitas coisas novas estavam sendo descobertas. Assim fizeram, Alice, Rogério e Ludmila. Se reuniram na casa de Alice que estaria sozinha em uma noite de luar naquele verão. Sentaram-se na mesa da cozinha, desenharam um círculo em um papel, escreveram as letras do alfabeto acompanhando o desenho e as palavras "Sim" e "Não" nas laterais. Antes de começarem eles conversam e com um pouco de medo se certificam do ato. Rogério começa, segura o compasso no centro e pergunta se eles podem iniciar as brincadeiras: O compasso gira, gira e cai no Sim. As meninas começam a rir e dizem que ele fez de propósito, mas Rogério jura que não. Ludmila é a segunda a mexer e pergunta se o espírito que está com eles é homem ou mulher, e mais uma vez o compasso gira mas não aponta para nenhum lugar, ela desiste e passa a vez para Alice que insiste na mesma pergunta mas desta vez eles constatam que quem está com eles é um homem. Os amigos muitas vezes param e começam a rir um das caras dos outros mas com o passar das horas o assunto vai ficando sério. Em uma de suas perguntas Rogério questiona o espírito sobre como haveria sido sua morte. A resposta é breve: "Dolorosa" o compasso soletra em suas voltas. Eles cada vez mais vão ficando curiosos, e vão se esquecendo que quanto mais tempo eles segurarem um espírito mais almas poderão ser atraídas para perto deles. Alice faz uma pergunta curiosa e assustadora: "Como era a pessoa que havia matado Paul, como era chamado o homem americano que estava em forma de espírito respondendo as perguntas." Letra por letra o compasso roda, e ele descreve como uma pessoa de máscara branca e roupa preta que com uma faca o esquartejou.
Alice fica assustada e larga o compasso que misteriosamente faz um pequeno movimento na mesa, mas que ninguém percebe. Já completava duas horas que eles estavam atraíndo espíritos para dentro da casa de Alice. Ludmila começa a duvidar da veracidade do espírito e pede uma prova. O compasso roda, roda, roda e nada acontece quando Ludmila que estava apoiada na mesa acaba escorregando e enfiando a ponta do compasso em sua mão. O corte havia sido bem grande e muito sangue estava na mão esquerda da menina. Os amigos desistem na hora da brincadeira e ajudam a fazer curativos.
O que eles não esperavam era que a maldição estava apenas começando. Um mês depois do susto eles decidem terminar a brincadeira, porque assim como tinham pedido para entrar na brincadeira, com o acidente de Ludmila haviam esquecido de perdir para sair. Recomeçam o jogo, Rogério pede para que Paul retorne mas não tem resultados o mesmo aconteceu com Alice e com Ludmila foi diferente, Paul retorna e gira o compasso até se formar a palavra "Sorry" onde dizia-se responsável pelo acidente da menina. Todos ficam aterrorizados e conseguem sair da brincadeira e juram guardar segredo sobre aquilo. Dez anos se passam. Alice, Rogério e Ludmila não se falavam mais devido ao rumo que a vida de cada um havia tomado. Ludmila havia se tornado uma pessoa que se interessava por assuntos místicos e acabou descobrindo que quando uma pessoa é ferida em alguma brincadeira com espírito ela carregaria o mal por toda sua vida. Com isso, começou a buscar ajuda em vários lugares espíritas. Pensando estar livre, segue sua vida com muita felicidade. Agora nos dias atuais, Ludmila já estava casada e tinha uma filha de 7 anos. Nos últimos meses ela não estava muito bem, na maior parte do tempo sentia-se inquieta e tinha muitas dores na mão onde o compasso havia machucado. Ela já havia deixado o espíritismo de lado, mas volta a pegar seus livros para fazer algum ritual de cura. Assim em uma noite em que ela estava sozinha, fez várias rezas, sentiu-se mais leve e foi dormir. Seu marido chega por volta das onze horas da noite com sua filha pois haviam ido à uma festinha de aniversário. Ludmila nem percebe e dorme em sono profundo. Passava das duas da manhã, Ludmila se levanta sem fazer qualquer barulho, parecendo estar com hipnose vai até o escritório da casa pega um estilete e caminha em direção ao quarto de sua filha, entra quieta chega perto da menina. A pega pelo pescoço e com uma força animal a joga contra a porta do quarto, a pequena criança perde a fala e não consegue gritar. O pai dormia profundamente e nada ouviu pois o quarto do casal ficava no andar de cima da casa. Ludmila ergue o estilete e violentamente ataca sua filha que tenta se defender com a mão mas de que nada adianta. A criança quase morrendo olha para Ludmila e diz "Mamãe te amo" e caí toda ensangüentada perto da porta de seu quarto que estava com a marca de sua mão.
Ludmila em transe segue para seu quarto com a intensão de matar seu marido, mas desta vez utiliza de uma faca que pegou na cozinha. Com muito ódio dá um golpe certeiro em seu marido que morre na hora, após isso passa a faca no corpo arrancando toda a pele. Muito sangue estava na cama, Ludmila muito calma se deita como se nada tivesse acontecido. Dorme por umas duas horas, o relógio marca quatro da manhã, Ludmila acorda com um barulho, quando olha para seu lado vê muito sangue e seu marido morto, grita desesperadamente e sai correndo pela casa. Quando chega na sala se depara com um vulto de um pessoa alta. Ela se assusta e fica sem reação, aquela coisa se aproxima dela e diz que ela o libertou do mundo dos mortos quando matou seus dois familiares e diz que ele esteve dentro dela desde o dia da brincadeira do compasso onde ela havia se machucado. Ludmila olha no rosto e nota que possui uma máscara branca, capa preta e uma faca em sua mão, do mesmo modo que o espírito havia contado para eles no dia da brincadeira. Na verdade Paul apenas iludiu os garotos e ele não era uma simples pessoa e sim um dos Demônios das trevas agora livre. O espírito ficou dentro dela por todos esses anos até achar um modo de sair e ficar livre. O dêmonio olha para Ludmila e sem piedade enfia a faca em seu olho, a lâmina atravessa e sai do outro lado da cabeça. E assim como ela fez com seu marido, o espírito fez com ela, arrancou sua pele e com seu sangue, perto de seu corpo escreveu "Sorry", a mesma palavra que ela viu quando havia se machucado durante a Brincadeira do Compasso.
"Eu não notaria, em milhares de anos, a beleza contida em seu olhar, nem mesmo a forma doce a qual me observa. Porque, mesmo que eu pudesse, não conseguiria. A fraqueza da alma atinge meus poros mais invisíveis, chegando a inflamar meu órgão denominado coração. Queria poder olhar-te e dizer-te o quanto preciso de você, o quanto ver-te me faz pensar, mas eu não posso. "
Hoje eu sei quem eu sou, aprendi muito sobre mim nesses anos todos ... Nunca agradarei a todos nem serei uma unanimidade, mas acredito ser o melhor que posso ser no momento. E espero amanhã ser melhor ainda ... Hoje eu me conheço o suficiente para não dar mais tanta importância ao que os outros dizem a meu respeito. Enfim, hoje aprendi a me amar, e isso inclui amar todos os meus defeitos!!!
A tua ausência vem se tornando natural com os anos! Ainda dói... Mas teu sorriso em mim me é acolhedor no infinito dos instantes ao teu lado...
Mesmo que tenham se passado seis anos desse infinito, eu insisto em você. Em acreditar que consigo atravessar sozinha toda essa vida que nos separa. [Luto]
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