31 anos
MANIPULADORES
Em todos esses anos vividos, ainda consigo ficar impressionada como algumas pessoa tentam e acham que podem manipular, mandar nas outras e quando percebem que cada um tem a sua própria personalidade e individualidade, mudam de comportamento, sentem até raiva como aquelas crianças manhosas, birrentas que querem a todo custo que lhes sejam feitas as vontades...
Eu esperei você.
Por um momento, eu desisti de tudo que tinha conquistado nos últimos anos para te ter de volta.
Eu esperei você.
Esperei uma mensagem em que nela você dissesse que a nossa não foi a sua melhor transa, porque não transamos, nós fizemos amor. As relações não foram só sexuais, mas sim enlaces de almas.
Eu esperei você.
Esperei o menor sinal de interesse, esperei que você insistisse em mim, em nós… mas você não veio, não insistiu, não apareceu.
E como água, eu escorreguei por entre seus dedos. Você me teve por completa, inteira e somente sua, mas você não soube me manter.
Eu me recolhi, me afastei e tentei seguir.
E você das cinzas ressurgiu e foi como um soco no meu estômago.
Você me disse sentir saudades, mas já era tarde.
Tarde pra ouvir o que eu queria ter ouvido uma, talvez duas semanas antes, antes de me recolher.
Tarde pra insistir.
Você partiu
E me partiu em pedaços, mais uma vez.
Levou consigo mais uma parte de mim.
Em cada partida, tu me levas um pouco,
A esperança é que um dia, esses de pouco em pouco, me torne inteiramente sua, de novo.
Sonhar não custa nada. Quem sabe um dia.
Até lá, se cuida e cuida dos meus pedaços que te pertencem também.
Depois de anos tendo tudo o que se quer corremos o risco de aprender que o muito não é mais o suficiente.
Não importa quantos anos você tenha, o colo da mamãe, sempre vai ser o sentimento mais sincero que irá conhecer.
Admiro teus cabelos grisalhos, que me faz pensar em todos estes anos que tens.
Que me faz emocionar, só em pensar, você criança, você adolescente, você carente, você ausente, você diferente, você inteligente, você intelectualmente!
Admiro teus cabelos grisalhos, que me faz pensar em você atualmente, que me vêm sempre à mente.
Admiro teus olhos agora, que talvez não tenham mais o brilho de outrora, mas que vêem a aurora, que me enamora, que me olha!
Admiro teus lábios que falam de amor, de dor, de fervor, admiro tua boca, que me descreve, que se despede!
Admiro tua face tão serena, tua pele morena, teu semblante. Admiro teu sorriso, teus dentes belos, admiro tua simpatia, teu rosto que reflete, admiro tua alma eterna, admiro teu brilho igual ao diamante!
Admiro teus fortes ombros, tua fôrça, admiro tuas mãos, admiro teu coração tão bom!
Admiro teu dom, teu perfil. Teu modo de falar, teu jeito de rir, se expressar, admiro isoladamente cada item teu, cada parte que te compõem homem gentil!
Admiro tuas marcas de expressão, admiro teus pensamentos, admiro tuas idéias, admiro o que tu és!
Admiro este ser, que reveste teu espirito tão ligeiro, admiro-te assim tão fraterno, admiro-te como o filho primeiro!
Te admiro sem receio.
Admiro e por isso leio e releio, e ainda afirmo:- Como é bom estar em teu seio!
Márcia Ribeiro 21/03/2012
Por isso que falo a vocês,
Quando eu comecei a escrever eu tinha somente 14 anos. E quando se é jovem suas palavras não se tem valor, para os adultos você não entende nada, não sabe o que é amor, hoje eu tenho 19 anos e me sinto na terceira idade
Eu vejo tudo que escrevi e acreditem as vezes eu não consigo acreditar em tudo que está ali.
Um planeta a nos observar, anos luz a me acompanhar nessa canção
Será que lá existe um cara tocando violão?
Será que o tema da canção é escuridão, ou apenas devaneios?
A vida humana dura em média 80 anos.Se formos bons iremos para o Céu.Se errarmos,talvez seja o inferno.Vale nascer para arriscar tudo isso?
Durante 20 anos no mercado imobiliário, nunca vi um corretor de imóveis tão bem sucedido, empreendedor e visionário quanto ALCY FERREIRA COUTINHO, ele é exemplo para mim.
Há vinte anos, eu ganhava a vida como motorista de táxi.
Era uma vida ótima, própria para
alguém que não desejava ter patrão.
O que eu não percebi, é que aquela
vida era também um ministério.
Em face de eu dirigir no turno da noite,
meu táxi tornou-se, muitas vezes, um confessionário.
Os passageiros embarcavam e sentavam atrás, totalmente anônimos, e contavam episódios de suas vidas:
suas alegrias e suas tristezas.
Encontrei pessoas cujas vidas surpreenderam-me, enobreceram-me, fizeram-me rir e chorar.
Mas nenhuma me tocou mais do que
a de uma velhinha que eu peguei tarde da noite: era Agosto.
Eu havia recebido uma chamada de um pequeno prédio de tijolos, de quatro andares, em uma rua tranqüila de um subúrbio da cidade.
Eu imaginara que iria pegar pessoas num fim de festa, ou alguém que brigara com o amante, ou talvez um trabalhador indo para um turno da madrugada de alguma fábrica da parte industrial da cidade.
Quando eu cheguei às 02:30 da madrugada, o prédio estava escuro,
com exceção de uma única lâmpada acesa numa janela do térreo.
Nessas circunstâncias, muitos motoristas teriam buzinado duas ou três vezes, esperariam um minuto, então iriam embora.
Mas eu tinha visto inúmeras pessoas pobres que dependiam de táxis, como o único meio de transporte a tal hora.
A não ser que a situação fosse claramente perigosa, eu sempre ia até a porta.
"Este passageiro pode ser alguém que
necessita de ajuda" - eu pensei.
Assim fui até a porta e bati.
"Um minuto!" - respondeu uma voz débil e idosa. Eu ouvi alguma coisa ser arrastada pelo chão. Depois de uma pausa longa, a porta abriu-se. Uma octogenária pequenina apareceu.
Usava um vestido estampado e um chapéu bizarro que mais parecia uma caixa com véu, daqueles usados pelas senhoras idosas nos filmes da década de 40.
Ao seu lado havia uma pequena valise de nylon. O apartamento parecia estar desabitado há muito tempo.
Toda a mobília estava coberta por lençóis. Não havia relógios, roupas ou utensílios sobre os móveis.
Num canto jazia uma caixa com fotografias e vidros.
"O Sr. poderia colocar a minha mala no carro?" - ela pediu.
Eu peguei a mala e caminhei vagarosamente para o meio-fio, e ela ficou agradecendo minha ajuda.
"Não é nada. Eu apenas procuro tratar meus passageiros da melhor forma possível." - disse.
"Oh!, você é um bom rapaz!" - disse ela, sorrindo. Quando embarcamos, ela deu-me o endereço e pediu:
"O Sr. poderia ir pelo centro da cidade?"
"Não é o trajeto mais curto..." - alertei-a prontamente.
"Eu não me importo. Não estou com pressa, pois meu destino é um asilo de velhos."
Eu olhei pelo retrovisor.
Os olhos da velhinha estavam marejados, brilhando.
"Eu não tenho mais família..." - continuou.
"Meu médico diz que tenho pouco tempo..."
Eu, disfarçadamente, desliguei o taxímetro e perguntei:
"Qual o caminho que a Sra. deseja que eu tome?"
Nas duas horas seguintes, nós rodamos pela cidade.
Ela mostrou-me o edifício que havia,
em certa ocasião, trabalhado como ascensorista. Nós passamos pelas cercanias em que ela e o marido tinham vivido como recém-casados.
Ela pediu-me que passasse em frente a um depósito de móveis, que havia sido um grande salão de dança que ela freqüentara quando mocinha. De vez em quando, pedia-me para dirigir vagarosamente em frente à um edifício ou esquina.
Ficava, então, com os olhos fixos na escuridão, sem dizer nada.
Quando o primeiro raio de sol surgiu no
horizonte, ela disse, de repente:
"Eu estou cansada. Vamos agora?"
Viajamos, então, em silêncio, para o endereço que ela havia me dado.
Chegamos a um prédio baixo, lúgubre,
como uma pequena casa de repouso.
A via de entrada passava sob um pórtico.
Dois atendentes caminharam até
o táxi, assim que ele parou.
Eram muito amáveis e atentos, e observavam todos os movimentos dela.
Eles deviam estar esperando-a.
Eu abri o porta-malas do carro e levei a pequena valise para a porta.
A senhora já estava sentada em uma
cadeira de rodas, quando disse:
"Quanto lhe devo?" - e já foi abrindo a bolsa para pagar.
"Nada" - respondi.
"Você tem que ganhar a vida, meu jovem..."
"Há outros passageiros" - respondi.
Quase sem pensar, eu curvei-me e dei-lhe um abraço.
Ela me envolveu comovidamente.
"Você deu a esta velhinha bons momentos de alegria. Obrigada!"
"Eu que agradeço." - respondi.
Apertei sua mão e caminhei no lusco-fusco da alvorada.
Atrás de mim uma porta foi fechada.
Era o som do término de uma vida.
Naquele dia não peguei mais passageiros.
Dirigi sem rumo, perdido nos meus pensamentos.
Mal podia respirar de emoção...
Fiquei pensando se a velhinha tivesse pegado um motorista mal-educado e raivoso, ou algum que estivesse ansioso para terminar seu turno?
E se houvesse recusado a corrida, ou tivesse buzinado uma vez e ido embora?
Ao relembrar, não creio que eu jamais
tenha feito algo mais importante na minha vida.
A maioria das pessoas está condicionada a pensar que suas vidas giram em torno de grandes momentos.
Todavia, os grandes momentos freqüentemente nos pegam desprevenidos, e ficam maravilhosamente guardados em recantos que os outros podem considerar sem importância.
As pessoas podem não lembrar exatamente o que você fez, ou o que você disse.
Mas elas sempre lembrarão como você as fez sentir.
Pense nisso!
A MINHA INSPIRAÇÃO,CADÊ?
Eu não nasci à dez mil anos atrás,
eu não precisei me perder para me achar.
Eu não achei que os problemas não teriam saídas.
Eu nunca tive tudo,nem de tudo
um pouco,mas sim,simplismente o bastante
para ser digna de minhas raízes.
Eu nunca dei um sorriso falso,prefiro a
frieza de meus olhos. Se quer ouvir a
sinceridade,melhor nem perguntar a mim.
Eu não sou a solução de seus problemas,
sou a solução dos meus. Ao nascer,mudei de posição,
não quis vir para esse mundo!
Sou um pecado,talvez, mas isso cabe a Deus julgar.
Não sou razão,sou emoção.
Eu não sou poesia,sou canção.
Eu vejo amor,eu faço amor,eu vivo o amor.
Minha alma não escorrega,não se entrega,ela me ilumina.
Mas ainda não sei onde
está minha inspiração foi parar,
peço perdão a quem costuma ler esse meu "mundo".
...eu estava passando por uma comercial quando vi uma mulher linda. Uns 30 anos, cabelos claros (não loiros), bem séria, de óculos escuros. Ela esperava no meio da pista para atravessar... bem em cima da faixa amarela.
Não pensei duas vezes. Abaixei o vidro, parei bem ao lado dela, atrapalhando todo o trânsito, e disse:
- Você já encontrou o amor da sua vida???
Ela desmontou... e abriu um lindo sorriso para mim...
Neste momento... exatamente neste momento... eu acordei.
O chocolate aos três anos não tem o mesmo sabor do que aos trinta anos...
É modificado em diferentes períodos de nossas vidas...
Viva!!! Tudo em seu tempo.
Chegou ao fim
Será mesmo que te amo?
Depois de tantos anos, você só tem me feito chorar.
Parece até que te faz bem me magoar.
Sendo assim não quero mais, ou você se toca ou até nunca mais.
Não percebe o que faz?
Não consigo suportar isso.
Se você me ama de verdade, pense nisso!
Eu sacrifiquei minha vida por você.
Deixei tudo pra trás e você não fez por merecer.
Cansei de brincar, te amo e é sério.
Faça sua escolha, deixe esse jogo patético.
Está na hora de você crescer e aprender.
O amor não é um jogo de ganhar ou perder.
Vou te dar uma chance de recuperar o amor.
Esquece o que eu disse! Quero coisa impossível...
Como recuperar algo que já acabou?
Ou melhor, que nunca existiu!
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