25 anos

Cerca de 10591 frases e pensamentos: 25 anos

Incrível, você passa anos gostando da mesma pessoa, faz coisas absurdas por ela, depois que você percebe que está fazendo papel de trouxa e para de atras dela. De repente, ela ressurgi do nada e diz que teu amor era uma mentira e que ela está cansada de correr atrás de ti.

Inserida por decrepitar

A vida me fez chorar rmuito pelos anos afora...Ela roubou um dos meus sonhos mais lindos..como o de gerar filhos por exemplo, De ser mãe. A vida me fez sofrer muito com perda de pessoas tão especiais e importantes para mim, como meus pais. A vida me açoitou através das mãos e bocas de pessoas que conviviam comigo, porque me invejavam, e me queriam longe de suas vidas. Na verdade não me amavam, porque nunca me olharam com os olhos da alma. E o tempo foi passando..e eu me anulando, e suportando tudo..perdoando a todos..com um sorriso no meu rosto, porque aprendi com Jesus, a exercer o perdão, a paciência, resignação, tolerância e perserança diante das adversidades da vida, e das pessoas que não souberam me tratar como eu merecia. Ainda hoje, sou desprezada por muitos, mas não me importo. Hoje estou mais madura, mais resignada...mas nunca entendi os "não" qua a vida me deu. Apesar disso tudo continuo contente, mantenho minha crença, fé e esperança no meu Deus. E vou segundo em paz."

Inserida por junegrao

Não pretendo exercer meu cargo até os cem anos.

Inserida por pensador

Hoje guardo uma lembrança especial do melhor amigo que tive em meus anos de político ativo - que, muito humilde e pobre, formou o Exército Bolivariano da Venezuela - Hugo Chávez Frías.

Inserida por pensador

Minha Mãe!
Há oito anos Deus lhe chamou para Seu reino.
Quem dera se por um descuido, eu pudesse estar um pouquinho com você ...
(ainda ando querendo seu colo quente e macio....)
Você está sempre em meus pensamentos.
Sabe que às vezes me pego falando com a "senhora"?
Ah, teria tantas coisas para lhe dizer e que não disse!
Saudades minha mãe!
Eu reverencio sua vida e sua passagem!
Gratidão por tudo o que fez por nós!

mel - ((*_*))

Inserida por MelaniaLudwig

Se Jesus tivesse tido uma telecâmara dois mil anos atrás, este mundo seria totalmente diferente. Porque a maior parte da destruição, das guerras, dos assassinatos, dos genocídios tem acontecido a partir de seus "ensinamentos".

Inserida por aiyshah

eu tenho 12 anos e tenho uma vontade de escreve oque eu sinto , entao resolvi cria uma conta aqui pra mim expreça meus sentimentos ha e meu nome er beatriz !

Inserida por pooooxxxaaaabiia

Lançado em Setembro de 2006, durante a 1ª Quinzena Nacional de Leitura em comemoração aos 78 anos da Livraria Siciliano, EU & MEU AMIGO DDA (Autobiografia de um Portador do Distúrbio do Déficit de Atenção) é o primeiro relato autobiográfico feito por um jovem portador do Transtorno. Através de uma narrativa despudorada, envolvente, e descontraída, Marcus Deminco descreve parte das suas inquietantes aventuras ao decurso de uma vida inteira repleta de devaneios, exageros, perigos, fantasias e muita intensidade: das traquinices da infância, as palhaçadas e rebeldias dentro das salas de aula, passando por suas arriscadas experiências com drogas, e os segredos que lhe impulsionaram a fazer a capa da revista G-magazine. O livro relata ainda como ocorreu a descoberta do Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), a comorbidade com a Dislexia, alguns efeitos da Ritalina (Cloridrato de Metilfenidato) durante o começo do tratamento, e encerra com depoimentos surpreendentes de outras pessoas diagnosticadas com Transtorno.
Embora veiculado de maneira independente, comercializado em poucas livrarias, e divulgado somente através de sites, comunidades, e blogs da internet, o livro vendeu mais de 3.000 exemplares, e rendeu ao autor o título de Doutor Honoris Causa – conferido pela Brazilian Association of Psychosomatic Medicine – em reconhecimento a contribuição científica, e relevância social da obra.

Durante a consecução para o lançamento desta sua 2ª edição foram inseridos seis novos capítulos: (CONTENDO) com os acontecimentos mais relevantes, polêmicos e/ou engraçados que sucederam a sua 1ª edição, dados atualizados sobre o Transtorno, algumas respostas do autor quanto as intermitentes notícias infundadas conjecturando a inexistência do TDAH. Além de acrescentado novos depoimentos com outras pessoas diagnosticadas com o transtorno, e relatado como funciona o erudito rufianismo dentro do mercado editorial brasileiro. Sobretudo, entre uma famosa Senhora diretora, e os seus subalternos alcoviteiros de um dos maiores grupos editoriais nacionais.
De maneira singular, e autêntica o autor nos apresenta uma narrativa transparente e desinibida sobre algumas consequências desencadeadas em virtude de uma mente inquieta, distraída e desassossegada. E expressando particularidades da sua própria personalidade, explica como ocorrem as irrefletidas e precipitadas atitudes impulsivas, sem a premeditação de qualquer tempo que lhe permitisse avaliar antecipadamente as possíveis consequências, ocorre de maneira tão impetuosa e independente da sua vontade, que somente depois, ele consegue perceber o que fez e/ou falou. E entre muitas histórias constituídas pelas suas vivências: alegrias, tristezas, fatos divertidos, inusitados, descontentamento, apatia, solidão, euforia, inquietação, frustrações, derrotas, incompreensões, conquistas, desleixo, indiferença, etc.. Mas, acima de tudo, o retrato de uma vida marcada por muita superação.

“Devo reconhecer que – se em grande parte não ter conseguido relançá-lo através de nenhuma editora nacional tenha me deixado bastante desanimado, ao menos assim, isento de qualquer tipo de acordo, formal ou tácito, que me limitasse a agir sob determinadas condições, livre de qualquer forma de convenção, expressa ou implícita, que regulasse ou inibisse o meu comportamento, não hesitei (nem por motivo, conveniência, muito menos por vontade) em descrever algumas verdades sobre a estreita ligação e a conduta indecorosa entre os mais renomados especialistas nacionais em TDAH e o Laboratório Novartis (fabricante da Ritalina), a omissão da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) diante da ação criminosa praticada por esse mesmo laboratório, e algumas considerações, que tentam desconsiderar, quanto aos motivos no excesso no consumo de Ritalina no Brasil [...] E se não me calei diante de toda aquela absurdidade é porque nutro imenso desrespeito pelos omissos, pois eu sempre preferi carregar todo peso das minhas atitudes, que andar com o vazio passivo daqueles que nunca se atrevem. Prefiro correr o risco de desagradar qualquer pessoa com a minha sinceridade, que a subtração do meu pensamento pela conveniência. Prefiro a crítica sobre o que digo, que todo o silêncio covarde que adormece na isenção contida daqueles que se abstém do mundo. Enfim, eu prefiro jogar o jogo da vida, que assisti-la de longe, escondido nas sombras das arquibancadas’. (Marcus Deminco).
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EU & MEU AMIGO DDA – Autobiografia de um Portador do Distúrbio do Déficit de Atenção. (Nota Sobre a 2ª Edição).

Inserida por marcusdeminco

Dia 16.11.2016: o dia que comecei o meu curso de piloto de avião aos 28 anos.

Inserida por rodrigochung

O tempo é relativo.
Quando você percebe, não é mais aquele garoto de 18 anos.

Inserida por rodrigochung

E mesmo daqui a 20 anos, eu ainda vou saber o seu nome, e sorrir ao lembrar do seu sorriso.

Inserida por ewelyn_muniz

Por 2 anos vivi julgando aqueles que eu achava que eram hereges e com isso, nessa linha de julgamento, cai de cabeça no mar de críticas e fez meu coração se tornar cético, pois, alimentei meu coração somente de coisas ruins, somente de trevas e morte. Somente Cristo pôde trazer a luz em meu coração.
Se eu pudesse dar dois conselhos​ para todos vocês, seriam...
- Não sigam aqueles que APENAS JULGAM a todos e não a si mesmo.
- Não julguem tudo e todos.
Lembre-se que sua boca vai falar apenas aquilo que o seu coração está cheio, não deixe o seu coração se encher de trevas.
Seja Sal, seja luz.

Inserida por Lugli

Nos tempos em que quadrilha era só uma dança.

Quando eu tinha uns quinze anos, no mês de junho não se falava em outra coisa a não ser nas festas caipira.
Santo Antônio, São Pedro e São João.
Quermesses, barracas de comidas, dança de quadrilha, faziam com que a gente se aconchegasse numa fogueira, comesse pipoca, pinhão, milho cozido, caldo verde e um sem número de outros quitutes, quase sempre à beira de uma fogueira e olhando os balões que coloriam o céu.Alguns mais ousados tentavam escalar o pau-de-sebo e todo mundo usava fantasia, ou pelo menos algo que estilizasse o tema, como remendos coloridos nas calças de barras viradas e nas saias rendadas. Camisas xadrez, lenços no pescoço, chapéu de palha e botas eram imprescindíveis.
As meninas mais bonitas se fantasiavam de noiva, usavam grandes tranças e espalhafatosa maquiagem vermelha, tudo cobrindo totalmente o corpo, mal se vendo as mãos. O ápice da festa era o casamento caipira.
Não havia celulares, whatsapp, twitter nem Facebook e o negócio era mesmo o correio elegante, com recados inocentes e promessa de beijos que na maioria das vezes não passavam da imaginação.
A dança era a das quadrilhas, sempre bem ensaiadas e nada parecidas com as de agora, que têm uma corrupção que sempre existiu, mas se comparada à do bandidão da época, o Adhemar de Barros e a atual do Lula, poderíamos dizer que ele foi um trombadinha aprendiz do grande ladrão.
As festas terminavam sempre com uma grande queima de fogos de artifício que ou eram mais seguros, ou o pessoal mais cuidadoso, porque pouco me lembro de acidentes com rojões, queimaduras de bombas ou incêndios provocados por balões.
Quem não tem saudades dos seus quinze anos?

Inserida por marinhoguzman

Esse nada já preenche minha alma faz anos. Era uma vez uma menina feliz , esperançosa e com sonhos. Era uma vez pessoas que tiraram tudo dela. Era uma vez uma menina vazia.

Inserida por MiyaSad

qual você escolheria:
viver 120 anos pobres e em cotidianos

ou 30 anos milíonario sem cotidiano podendo fazer tudo o que quiser ?

para muitos escolheria os 120 anos(claro...)

mas pense 120 anos vendo o mesmo carro vendo os mesmo prédios vendo as mesma pessoas.

no fim acaba dando no mesmo...
a diferença

dentre esses 120 anos aposto que só 30 valeriam a pena...
o resto seria uma montanha que uma hora ou outra pousa um pássaro diferente...

ou os 30 anos?
imagine uma hora você ta no espaço indo pra um planeta desconhecido com seu dinheiro e outra plantando um semente algo que você ganho.

escolha mais certa :

escolher 120 anos na vida de uma montanha
ou escolher 30 anos na vida de um feixe de luz ?

Inserida por nicolas_goncalves

Velhice após os cincoenta sempre começa depois de 15 anos da minha idade.

Inserida por swamipaatrashankara

Erivando Ferreira é um blogueiro de 20 anos, criou seu primeiro blog "Loucuras e um jovem pensante" e também "O mundo segundo os trouxas". Então por fim, em 2017 criou seu blog oficial "Erivando Ferreira", onde posta coisas do cotidiano.

Inserida por SophiaToledo

Eu não conhecia a força existente dentro de mim. Com o passar dos anos, fui me encontrando, me conhecendo...E hoje; sei que vim para aprender um pouco a cada dia, pois não fui feita para desistir!!

Inserida por belandrei

Vi-a a anos-luz de distância, mas sentia-a como se nunca tivesse ido de mim.

Inserida por MariaAlmeida

Dois mil e dezessete anos depois ainda se ouve: "Tá com pena, leva pra casa!". Perdoai-os, Senhor.

Inserida por AndresaVicentini

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