Vou Seguir meu Coracao
Quando Ela abre o sorrisão,
Amolece meu coração;
Quando Ela resolve sorrir,
Vejo novo universo se abrir;
É como o abrir de uma cortina,
Que traz luz neste sorriso de menina.
As cores da lua fazem meu coração vacilar
Pela primeira vez eu tentei escapar do meu velho eu
e não deixar tudo terminar
Abra seus olhos e corra e não olhe pros lados
Quanto mais eu penso sobre isso
Parece que somos iguais e conectados
Porém eu só posso dizer que...
Eu não vou te esquecer.S2
Desculpa paixão
essas vozes
impedem de ouvir
meu coração
Elas dizem para mim,
fique mais frio e distante
elas são bem irritante
e se tornam constante
METAFISICA HUMANA:
(Nicola Vital)
Meu coração bate!
Porque bate às ondas do mar,
Minha liberdade é transparente
E confluente.
Mas às vezes, é preciso sofrer
Para ser natural,
Em outras, é preciso fingir
Para ser real.
Todo dia, toda hora, a todo instante,
Deixamos cair cada máscara! ...
E o sonho de ser feliz
Flui, quão nossos intrínsecos
Personagens cotidianos,
Esta é a metafisica humana!
SONHO AZUL:
Meus olhos te veem
Como o sol a brilhar.
Meu coração te absorve
Como o pulsar do sangue...
Meus ouvidos te ouvem
Como a praia escuta o mar.
Meu olfato te sente
Como a abelha poliniza o ar.
Minhas mãos? Ah, minhas mãos!
Te afagam como o vento ao mar.
E tua pele a transluzir
Me reluz teu âmago.
No meu sonho azul
De te amar.
CORAÇÃO DEVOLUTO:
Este silêncio que a madrugada aspira
É o medo que em meu coração
Ausculto.
Este medo que em meu coração
Ausculto.
Prelúdio de um sentimento astuto
Que aspira este coração
Devoluto.
FARSA:
Não me apraz
O ouro ou a prata
Eu nasci sob a casta
Que mata...
Meu coração?
Um misero palhaço
Não me impunha raça...
Não me faculta graça...
A construção poética, uma carcaça
Uma medonha farsa!
É flor sem perfume
Sonho que se sonha sem sonhar.
Não me apraz
O riso vulpino do poeta
Sobre a dor que tingida
De certo é dor fingida...
REI TORTO:
Enclausura-se
Meu ancho coração libertário
Aos tiranos ditames
De um rei secundário
Sobre a égide
Dessa plebe ordenada
Refletida sobre a média
Ordinária...
Oh! Minha doce Pátria
Não gentil...
Não, não indultes
Teu passado tão sombrio
Sobre as margens
Flácidas
De um Ipiranga
Vil.
Nicola Vital 13Fev2017.
NINGUÉM DE MIM SABERÁ
Ninguém me ver...
Ninguém me sabe!
Meu coração um perfeito
- Pretérito...
Nada do que fui tornará
Nada do que sou sobreviverá!
E minha alma em algures
- Preterida está.
Só a morte me resta como única
Essa pantera, conclusão me fará.
Ninguém me ver
Ninguém de mim saberá.
ENTRE AS MOSCAS
Toda vez que o telefone toca meu coração dispara como cancioneiro errante.
Testando o cheiro hediondo da gasolina.
Antes do sorriso, da flor e do “amor”.
Existe o morro, a fome e pessoas pobres.
E o sonho de ser feliz que permeia-se no gemido calado do filho mal nascido da madona que nutre os filhos de uma realidade perenal fundada na tônica que embala o discurso formal.
Não devemos romantizar essa realidade que sangra!
Meu Brasil...
De onde veio meus destinos.
Tantas almas espichadas no curtume sob o negacionismo estrutural.
Funde minha cuca...
Essa noite eu deixei uma luz acessa todo o tempo.
E sob seus poucos lumes, me transportei a um passado presente.
A morte não é cessação da vida!
abraçar, beijar, amar, sorrir, chorar, sonhar. Por que guardar isso?
Eram poucos os fios prateados do vovô.
Seus parcos sonhos divergentes aos da criança que queria ser grande.
Mas ele nunca contou nem me deixou saber que a vida depois de crescido
Rala o peito.
SOLIDÃO.
Meu coração se fez plumas.
Percorreu os caminhos da razão, solidão.
Eu nunca ansiei afastar-me dessa pantera austera.
Nunca tive medo de me sentir sozinho, porque sempre estive ao lado dos meus demônios e guardiões.
Antagônicamente, a solitude é dor que sara!
Condição sine qua non do ser humano.
Paradoxalmente carente de afetividade
À medida certa
MEU CHAKRA
Essa minha voz tenor rasgado
De certo te faz replicar
Nos acordes do coração.
Minha arrogância ateia-vesga
Não te deixa respirar.
Mas o coração é tenro
Um albergue à noite.
Onde tudo pode
E nada é possível.
EMPRESTADO DO CORAÇÃO
ti u digo sem parar
sem analisar o meu desengano
estou pedir emprestado teu coração
que me ensine a amar
que me ensine saber esperar
ate um dia que tu quiseres me amar
porque sou homem de sobra
sem alguém para ter em mão
estou pedir me emprestar teu coração
talvez tenha sorte de ganhar um amor puro
um amor independente
estou pedir emprestado dos teus sentimentos
...não sei o que há nos meus...
parece me que tenho coração dum réu...
dêem - me ...
dêem -me...
um coração que sabe amar
piedoso
que não chora piedade
um desses amorosos que lá andam perdidos
estou pedir emprestado teu amor
vás...vás onde tu quiseres
e eu? vou ficando a espera que tu voltes
quando? não sei...
mas ti quero dentro da nha alma
que agora já não tem chama
já não carrega aquele amor sensivel
por favor...!
emprestais me um coração menos azarento
um coração menos incredulo
porque eu sou homem de sobra
ti u digo menina
tens todo o tempo para me amar
mesmo que não queiras
o meu coração não chorará...!
mas se contentará...!
porque este amor quase aconteceu
quase te anelei lá no imaginario
voltes... por amor que não queres dar valor
ahhhh ...já sei!
vou pedir um emprestado
do novo coração
talvez assim consigo ter solução
daquilo que sinto
Daniel Perato Furucuto
codigo: há uma menina neste poema
08/08/2015
Beira
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