Vou Evitar

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Eu acho incrível colar essa pregação de fazer o bem por interesse pelo prêmio e evitar o mal por medo do castigo. Eu acho que não é por ai: Acho que a modificação tem que ser interna e sincera

O que eu mais quero em minha profissão na enfermagem é evitar a morte e acelerar o processo de cura usando o CUIDADO x AMOR!

Você me diz que ficarei melhor em um lugar melhor.
Tudo bem, mas esse lugar é longe de você, e isso e não admito.
Você insiste para que eu vá, porque diz que será melhor para o meu futuro, mas eu lhe pergunto: passarei o presente sem ti?
Eu sei que no fundo, você não quer que eu vá, mas se preocupa tanto comigo que parece deixar seu próprio querer de lado.
Não pense que não sou grata por isso, pois sou, e muito.
Mas não quero pensar em um ótimo futuro se o caminho até ele será sem você.
Peço que me descupe, mas te amo demais para desistir assim de ti.
Não concordo com o que diz sobre si mesmo, pois te acho uma pessoa maravilhosa.
Você é perfeito, não no sentido de exaltação, e sim no sentido de te considerar perfeito PARA MIM.
E assim peço que entenda: Te amo, e farei o possível e impossível para ficar contigo. E se/quando eu conseguir, só irá depender de você.

O dia em que a opinião dos outros pagar minhas contas, vou pensar se levo em consideração...

Eu vou fazer o que você jamais teria feito!

E eu impávida finjo que não tenho dono. Pontas de cigarro apagadas eu recebo. Um dia vou pegar fogo.

Clarice Lispector
Um sopro de vida. Rio de Janeiro: Rocco, 2015.

No mais fino e doído de seu sentimento ela pensava: vou ser feliz.

Clarice Lispector
O lustre. Rio de Janeiro: Rocco, 2015.

Vou procurar um amor bom para mim - no qual me reconheço e me reencontro, me refaço e me amplio, me exploro, me descubro.

Não vou sujar as minhas mãos tentando tirar sua máscara porque minha única certeza é: máscaras sempre caem sem a ajuda de ninguém.

Eu não vou dizer que não vivo sem você, porque eu posso viver … só não gostaria de precisar.

Preso à minha classe e a algumas roupas,Vou de branco pela rua cinzenta.

Melancolias, mercadorias espreitam-me.

Devo seguir até o enjôo? Posso, sem armas, revoltar-me'?

Olhos sujos no relógio da torre:

Não, o tempo não chegou de completa justiça.

O tempo é ainda de fezes, maus poemas, alucinações e espera.

O tempo pobre, o poeta pobrefundem-se no mesmo impasse.

Em vão me tento explicar, os muros são surdos.

Sob a pele das palavras há cifras e códigos.

O sol consola os doentes e não os renova.As coisas.

Que tristes são as coisas, consideradas sem ênfase.

Vomitar esse tédio sobre a cidade.

Quarenta anos e nenhum problema resolvido, sequer colocado.

Nenhuma carta escrita nem recebida.

Todos os homens voltam para casa.

Estão menos livres mas levam jornaise soletram o mundo, sabendo que o perdem.

Crimes da terra, como perdoá-los?

Tomei parte em muitos, outros escondi.

Alguns achei belos, foram publicados.

Crimes suaves, que ajudam a viver.

Ração diária de erro, distribuída em casa.

Os ferozes padeiros do mal.Os ferozes leiteiros do mal.

Pôr fogo em tudo, inclusive em mim.

Ao menino de 1918 chamavam anarquista.

Porém meu ódio é o melhor de mim.

Com ele me salvoe dou a poucos uma esperança mínima.

Uma flor nasceu na rua!

Passem de longe, bondes, ônibus, rio de aço do tráfego.

Uma flor ainda desbotada

ilude a polícia, rompe o asfalto.

Façam completo silêncio, paralisem os negócios,

garanto que uma flor nasceu.

Sua cor não se percebe.

Suas pétalas não se abrem.

Seu nome não está nos livros.

É feia. Mas é realmente uma flor.

Sento-me no chão da capital do país às cinco horas da tarde

e lentamente passo a mão nessa forma insegura.

Do lado das montanhas, nuvens maciças avolumam-se.

Pequenos pontos brancos movem-se no mar, galinhas em pânico.

É feia.

Mas é uma flor.

Furou o asfalto, o tédio, o nojo e o ódio.

Vou seguir meu próprio caminho, minha fé perdeu a sua força novamente, e tem sido muito difícil dizer: estamos caindo do abismo novamente.

De hoje em diante
Eu vou modificar
O meu modo de vida
Agora não vou mais chorar
Cansei de esperar
De esperar enfim
E prá começar
Eu só vou gostar
De quem gosta de mim...

Sim, eu vou chegar lá. Nada vai segurar minha determinação, nada vai eliminar meus objetivos, nada e ninguém vai tirar de mim essa vontade de tornar real tudo o que eu desejo nessa vida. Vou fazer cada esforço valer muito a pena!

(...) e vou definitivamente ao encontro de um mundo que está dentro de mim, eu que escrevo para me livrar da carga difícil de uma pessoa ser ela mesma.
Em cada palavra pulsa um coração. Escrever é tal procura de íntima veracidade de vida. Vida que me perturba e deixa o meu próprio coração trêmulo sofrendo a incalculável, dor que parece ser necessária ao meu amadurecimento – amadurecimento? Até agora vivi sem ele!
É. Mas parece que chegou o instante de aceitar em cheio a misteriosa vida dos que um dia vão morrer. Tenho que começar por aceitar-me e não sentir o horror punitivo de cada vez que eu caio, pois quando eu caio a raça humana em mim também cai. Aceitar-me plenamente? é uma violentação de minha vida. Cada mudança, cada projeto novo causa espanto: meu coração está espantado. É por isso que toda a minha palavra tem um coração onde circula sangue.
Tudo o que aqui escrevo é forjado no meu silêncio e na penumbra. Vejo pouco, ouço quase nada. Mergulho enfim em mim até o nascedouro do espírito que me habita. Minha nascente é obscura. Estou escrevendo porque não sei o que fazer de mim. Quer dizer: não sei o que fazer com meu espírito. O corpo informa muito. Mas eu desconheço as leis do espírito: ele vagueia. Meu pensamento, com a enunciação das palavras mentalmente brotando, sem depois eu falar ou escrever – esse meu pensamento de palavras é precedido por uma instantânea visão, sem palavras, do pensamento – palavra que se seguirá, quase imediatamente – diferença espacial de menos de um milímetro.

Clarice Lispector
Um sopro de vida. Rio de Janeiro: Rocco, 2015.

aquele poema em que saiu seu nome
não liga não é você
não vou te comprometer com a minha ilusão
foi erro de revisão

Martha Medeiros
MEDEIROS, M. Poesia Reunida. Porto Alegre: L&PM, 1999.

Não importa quantas vezes eu diga que estou morrendo de raiva de você, eu sei que vou sentir sua falta amanhã de novo.

Vou viver um dia de cada vez, como um alcoólatra, um dia isso desaparece e eu começo a viver de novo, estou com muita fé que as coisas vão mudar, que eu vou mudar.

Eu penso que vou ficar louca. Como se já não estivesse.

E vou te odiar, sobretudo, porque daqui uma semana, quando você se apaixonar pelas minhas manias insuportáveis, eu vou acreditar que você nunca vai enjoar delas.

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