Votos de Felicidade no Casamento
Os homens se casam com as mulheres na esperança de que elas nunca mudem. As mulheres se casam com os homens na esperança de que eles mudem. Invariavelmente, ambos ficam decepcionados.
Dizer que alguém espera uma vida inteira por sua alma gêmea é um paradoxo. As pessoas eventualmente se cansam da espera; e se arriscam com alguém, e pela arte do compromisso procuram tornar-se almas gêmeas, o que leva uma vida inteira para se conseguir.
Dona de casa não, gestora do lar da minha família!
Dirigir uma casa e administrar os interesses da família deixou de ser submissão e hoje é escolha.
Viva a Dona desta casa!
Com muito prazer me apresento, minha profissão é múltipla.
Sou gestora dos interesses da família.
A mulher nova e sábia, não se envolve com preconceitos. Ela ama um homem mais velho, e o torna novo todos os dias.
No amanhecer vem a minha primeira alegria
Olhar para o lado e te ver ali, sempre linda
Teu olhar me incendeia, teu sorriso minha alma clareia
Teu abraço me aquece, o teu beijo me enlouquece
Agradeço a Deus por te ter ao meu lado e meu sonho realizado
Te amar é minha alegria, e que seja assim por toda a vida.
Te quero de verdade e vou te amar por toda a eternidade!
Toda parceria, seja no amor ou nos negócios só prospera através do comprometimento das partes em fazer o necessário para que ambos fiquem satisfeitos.
A OUTRA
Ser a outra na vida de alguém
é aceitar ser a segunda opção.
Fingir que se é prioridade
e conviver com a solidão.
É não ter nada por inteiro.
Só momentos, restos, pedaços...
Se contentar em ser a que aquece a cama do Motel
em encontros furtivos e sem rastros.
É viver de falsas promessas
e nunca se planejar o futuro.
Ouví-lo que não pode ser agora, e aceitar,
por mais que lhe seja duro!
É ser mais triste do que feliz,
e achar que é o melhor que a vida pode dar.
Ser submissa e serviçal de um amor
que lhe cansa de machucar.
Ser a outra, não tem méritos, nem glamour:
só desaprovação!
Ser culpada, sem ter culpa,
das burrices do coração!
Se você idolatrar seu ministério acima de sua esposa, saiba que não foi sua piedade que o levou a fazer isso, mas sim sua idolatria, seu desejo de ser reconhecido entre os homens e até mesmo um desejo de ser alguma coisa diante de Deus.
Ela ficou parada. No mesmo lugar, durante muito tempo. Não tinha se dado conta de que a vida passou e ela, não. Todos os dias, depois que a sombra do fracasso se dissipou pelo tempo, ela sorria. Gargalhava, brincava. Dançava muito. Vez ou outra, ela se entregava a alguém através de beijos que eternizaram o seu cheiro em corações atordoados por aí. Mas, ela ficou lá. Naquele mundo que era dela e de alguém que resolveu seguir. Hoje, ele está casando. Com outra pessoa. Um alguém que está usufruindo de todos os sonhos que ela sonhou para os dois. Alguém que saiu de algum lugar e ocupou todos os seus espaços. Ela tinha revolvido cultivar esperança. Pensou que as coisas iriam voltar a ter o brilho do começo. Enquanto o ponteiro do relógio fazia o seu percurso normal. E o calendário voava entre os meses e até anos. Hoje, ele casou. E ela, acordou. Acordou com uma dor imensa no peito. Percebeu que perdeu o grande amor de sua vida. Mas, principalmente, que perdeu a oportunidade de seguir em frente. Hoje, não vão ter sorrisos, danças e gargalhadas. Hoje, ela vai chorar. Ela vai doer, muito. Amanhã, quando ela acordar, tudo vai estar diferente. A dor do despertador da alma soou e ela agora vai seguir junto com o relógio e acompanhar o calendário. Uma hora, ela tinha que seguir.
Mulher que vive bem com homem mais velho, supera os preconceitos, demonstra sua personalidade, aviva seus objetivos, aflora a sua sabedoria e vive melhor a vida dela.
Ele simplesmente queria que ela fosse dele. Ele queria olhar para ela e saber. Saber que ela carregaria seu nome e teria os seus filhos e olharia apaixonadamente para ele todas as manhãs sobre uma xícara de chocolate quente.
Hoje vou contar como me sinto. Em meio a tantos caminhos, acabo me encontrando em um grande labirinto. Cheio de entradas, que parecem ser árduas e cheias de espinhos.
Mas eu não desisto, porque sei que por mais que aparentemente eu não ache a saída, eu vou encontrar, mesmo que seja sozinha.
Olho para tudo que vivemos em tão pouco tempo, e parece que foram anos encurtados em apenas alguns momentos. Choro toda vez que eu lembro, que ao invés de darmos seguimento, paramos em meio ao tempo.
Foram 3 meses intensos, que eu nunca irei esquecer. Foram palavras bonitas e um amor incondicional que dei a você. Sinto que poderia dar mais, porém, o medo me fez recuar.
Medo de um dia te perder. Medo de um dia você me esquecer. E o que eu temia aconteceu... Não demos certo e você me esqueceu.
Relacionamentos nem sempre são fácies, e eu acho que acabamos por complicar ainda mais.
Hoje aprendo a te esquecer, não está fácil. Mas eu sei que tudo vai se resolver.
As pessoas se devem alguma fidelidade, mesmo que não sejam casadas. Nesse caso, a confiança mútua tem de ser ainda maior, pois não há nenhuma lei assegurando nada.
É estranho, não é? Nós nos casamos porque estamos apaixonados. Então por que esse amor desaparece?
O primeiro beijo
Os dois mais murmuravam que conversavam: havia pouco iniciara-se o namoro e ambos andavam tontos, era o amor. Amor com o que vem junto: ciúme.
– Está bem, acredito que sou a sua primeira namorada, fico feliz com isso. Mas me diga a verdade, só a verdade: você nunca beijou uma mulher antes de me beijar? Ele foi simples:
– Sim, já beijei antes uma mulher.
– Quem era ela? perguntou com dor.
Ele tentou contar toscamente, não sabia como dizer.
O ônibus da excursão subia lentamente a serra. Ele, um dos garotos no meio da garotada em algazarra, deixava a brisa fresca bater-lhe no rosto e entrar-lhe pelos cabelos com dedos longos, finos e sem peso como os de uma mãe. Ficar às vezes quieto, sem quase pensar, e apenas sentir - era tão bom. A concentração no sentir era difícil no meio da balbúrdia dos companheiros.
E mesmo a sede começara: brincar com a turma, falar bem alto, mais alto que o barulho do motor, rir, gritar, pensar, sentir, puxa vida! como deixava a garganta seca.
E nem sombra de água. O jeito era juntar saliva, e foi o que fez. Depois de reunida na boca ardente engolia-a lentamente, outra vez e mais outra. Era morna, porém, a saliva, e não tirava a sede. Uma sede enorme maior do que ele próprio, que lhe tomava agora o corpo todo.
A brisa fina, antes tão boa, agora ao sol do meio-dia tornara-se quente e árida e ao penetrar pelo nariz secava ainda mais a pouca saliva que pacientemente juntava.
E se fechasse as narinas e respirasse um pouco menos daquele vento de deserto? Tentou por instantes mas logo sufocava. O jeito era mesmo esperar, esperar. Talvez minutos apenas, enquanto sua sede era de anos.
Não sabia como e por que mas agora se sentia mais perto da água, pressentia-a mais próxima, e seus olhos saltavam para fora da janela procurando a estrada, penetrando entre os arbustos, espreitando, farejando.
O instinto animal dentro dele não errara: na curva inesperada da estrada, entre arbustos estava... o chafariz de onde brotava num filete a água sonhada. O ônibus parou, todos estavam com sede mas ele conseguiu ser o primeiro a chegar ao chafariz de pedra, antes de todos.
De olhos fechados entreabriu os lábios e colou-os ferozmente ao orifício de onde jorrava a água. O primeiro gole fresco desceu, escorrendo pelo peito até a barriga. Era a vida voltando, e com esta encharcou todo o seu interior arenoso até se saciar. Agora podia abrir os olhos.
Abriu-os e viu bem junto de sua cara dois olhos de estátua fitando-o e viu que era a estátua de uma mulher e que era da boca da mulher que saía a água. Lembrou-se de que realmente ao primeiro gole sentira nos lábios um contato gélido, mais frio do que a água.
E soube então que havia colado sua boca na boca da estátua da mulher de pedra. A vida havia jorrado dessa boca, de uma boca para outra.
Intuitivamente, confuso na sua inocência, sentia intrigado: mas não é de uma mulher que sai o líquido vivificador, o líquido germinador da vida... Olhou a estátua nua.
Ele a havia beijado.
Sofreu um tremor que não se via por fora e que se iniciou bem dentro dele e tomou-lhe o corpo todo estourando pelo rosto em brasa viva. Deu um passo para trás ou para frente, nem sabia mais o que fazia. Perturbado, atônito, percebeu que uma parte de seu corpo, sempre antes relaxada, estava agora com uma tensão agressiva, e isso nunca lhe tinha acontecido.
Estava de pé, docemente agressivo, sozinho no meio dos outros, de coração batendo fundo, espaçado, sentindo o mundo se transformar. A vida era inteiramente nova, era outra, descoberta com sobressalto. Perplexo, num equilíbrio frágil.
Até que, vinda da profundeza de seu ser, jorrou de uma fonte oculta nele a verdade. Que logo o encheu de susto e logo também de um orgulho antes jamais sentido: ele...
Ele se tornara homem.
Ser feliz é sentir o sabor da água, a brisa no rosto, o cheiro da terra molhada. É extrair das pequenas coisas grandes emoções. É encontrar todos os dias motivos para sorrir, mesmo se não existirem grandes fatos. É rir de suas próprias tolices.
É não desistir de quem se ama, mesmo se houver decepções. É ter amigos para repartir as lágrimas e dividir as alegrias.
É ser um amigo do dia e um amante do sono. É agradecer a Deus pelo espetáculo da vida.
As pessoas mais felizes não têm as melhores coisas. Elas sabem fazer o melhor das oportunidades que aparecem em seus caminhos. A felicidade aparece para aqueles que choram. Para aqueles que se machucam. Para aqueles que buscam e tentam sempre.
Nota: Trecho de "Há momentos", texto de autoria desconhecida, muitas vezes atribuído, de forma errônea, a Clarice Lispector.
...MaisViva hoje!
Arrisque hoje!
Faça hoje!
Não se deixe morrer lentamente!
Nota: Trecho de versão adaptada da crônica "A Morte Devagar", de Martha Medeiros
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