Votos de Felicidade no Casamento
Alguns casamentos revelam discrepâncias nas expectativas, apesar de ambos os cônjuges expressarem o desejo por uma relação mais prazerosa, leve e divertida. No entanto, enquanto ele busca paz, tranquilidade e sossego, ela anseia por mais conversa, atenção, reconhecimento, intimidade e romantismo.
Frequentemente, dentro do contexto conjugal, surgem reclamações de ambos os lados. A esposa lamenta que o marido, ao retornar ao lar, se volte imediatamente para o computador, televisão ou outros dispositivos eletrônicos, negligenciando gestos simples de carinho e comunicação sobre os eventos do dia. Ela se sente desconsiderada, assumindo todas as responsabilidades domésticas e enfrentando uma sensação de solidão, mesmo na presença do cônjuge, devido à relutância dele em participar de atividades externas, como sair de casa, ir ao cinema ou jantar fora.
Por outro lado, o marido expressa insatisfação com a falta de tranquilidade e entendimento no ambiente doméstico, relatando que é recebido com críticas constantes da esposa. Ele se sente desvalorizado, considerando o lar um ambiente carregado de insatisfação, e após um dia inteiro de trabalho, deseja encontrar paz em casa, mas sente-se alvo de críticas constantes. Além disso, ele se ressente de ser comparado desfavoravelmente aos "maridos perfeitos" das amigas da esposa, o que intensifica seu sentimento de desvalorização.
O marido também observa que muitas das queixas proferidas pela esposa são praticadas por ela também, criando um ciclo de frustração e ressentimento mútuo entre eles. Ele percebe que ambos compartilham responsabilidades na dinâmica do relacionamento e reconhece a importância de uma abordagem colaborativa para resolver os problemas. No entanto, sente-se desmotivado pela falta de reciprocidade e compreensão por parte da esposa.
Para resolver as tensões presentes no relacionamento, é fundamental que o casal se comprometa a comunicar suas necessidades e expectativas de maneira clara e respeitosa. Buscar encontrar soluções para os desafios enfrentados com compreensão mútua e esforço conjunto pode ajudar a restaurar a harmonia e a felicidade no casamento. Em último caso, recorrer à terapia de casal pode proporcionar um espaço seguro para explorar questões subjacentes e desenvolver habilidades de comunicação eficazes.
Alguns argumentam que o ciúme e a possessividade são traços primitivos, defendendo relações abertas.
Em teoria, tal afirmação pode ser considerada verídica; contudo, na prática, a realidade se revela mais complexa.
O conceito de casamento aberto é adequado para uma parcela reduzida da população, não se configurando como uma fórmula cultural universalmente aplicável.
Casamos para compartilhar momentos, manter a alegria e a importância na vida do outro, despertar emoções, construir uma história conjunta e dar sentido à existência um do outro. Casamos para encontrar cumplicidade, apoiar-nos nas dificuldades e celebrar conquistas. Casamos para criar memórias inesquecíveis, crescer juntos como indivíduos e como parceiros, e formar um laço que enriquece nossas vidas. Casamos para experimentar o amor em sua plenitude, abraçando tanto as alegrias quanto os desafios que a vida a dois traz.
Traição
Novidade e sensação de liberdade visto pela leveza da desobrigação e encontros esporádicos, elogios falsos e diversos amores o que a faz ser desapegada gerando no homem sensação de caça, valorização por estar centrada em si e nos seus objetivos. 😉 Ele "preso" e ela solta... Inveja imbuída por medo de perda (disputa/concorrência).
Quando fazemos algo pela nossa amada e recebemos reconhecimento e esforço retributivo isso se torna uma ação de amor. Quando não recebemos se torna uma prisão.
A maior viagem da minha vida foi quando eu fui de beijinho da ponta dos teus pés até os teus cabelos.
Se olharmos para nossas esposas com um olhar carnal, não veremos nada além de uma mulher briguenta; mas se olharmos com o mesmo olhar que Jesus, veremos a mulher que Deus tem usado para nos ajudar a sair da lama.
Era nós os teus braços no calor do teu peito, que eu encontrava conforto quando as palavras não se faziam necessárias.
Se, após tanto tempo, o último beijo continua deixando o gostinho de quero mais, em vão seria tocar outros lábios.
Te amo tanto, nos amamos tanto.
Só quero que seja sempre assim: sem pausas, sem devaneios, sem o peso do medo ou da desconfiança.
Só o que é leve, só o que é verdadeiro, só esse sentir que transborda quando estamos juntos e que nos basta.
Viver por muito tempo ao lado de alguém exige humildade, tolerância, respeito, empatia, afeto, sabedoria, resiliência e disciplina.
Enfim, exige muita paciência e são poucos os que estão dispostos a viver assim.
Os relacionamentos conjugais serão mais saudáveis quando forem baseados em bom caráter e respeito e não apenas em beleza física e posição social.
A contraditória vida de quem deseja evitar cair em tentações rezando o pai nosso e vive facilitando, isso nos deixa perplexos. O amor é prudente em decisões constantes e decisivas. Palavras de Jesus alertam para não cairmos em tentações, não é as provocar a ponto de minar o amor de Deus e ao próximo com situações que comprometem. A tentação verdadeira é aquela que, mesmo com a permissão de Deus, surgir quando menos esperamos e não quando você mesmo provoca, fazer isso é tomar o lugar do tentador! A tentação nos testa a partir de dentro da alma, sempre numa medida que livremente podemos dizer "não" e provar o amor a Deus que passa pelo próximo. Amemos, vale a pena!
Amor é confundido com prazeres e sensações físicas meramente animal, carnal. Amor provém de uma alma transcendendo prazeres físicos. Jesus na cruz nos mostra isso: Que prazer físico Jesus sentiu na Cruz? Amar o outro é amar-se primeiro claro, sem egoísmo, amar não por si mesmo, mas por causa Jesus em um bem maior, buscando unir-se a Ele eternamente, assim podemos amar o próximo não por nós mesmos com egoísmo de usá-lo como objeto, mas por causa de Jesus buscando o mesmo, que ele também esteja com Jesus no Céu. Que nossa compreensão de amor a si e ao próximo se alinhe à Jesus na eternidade e não em um falso amor pregado pelo mundo terreno, onde tudo é passageiro.
Não somos donos de si mesmos, a vida não é nossa e engana-se quem acha ser. Se a respiração cessar, por míseros 5 minutos, essa vida se vai. Com o pecado tomamos a vida para si esquecidos de Jesus. Embora falando de Jesus, vivendo sem Jesus! Ele vem a nós, também sendo homem, com amor infinito e doando a vida, compra de volta o que já era dEle, nós. No entanto, se livremente dizemos sim a Ele com a vida, Jesus assume as rédeas, velando por nós com habilidade superlativa bem além de nossa capacidade. Sua atenção por nós é perfeita e Seu cuidado é minucioso. Se achamos capazes disso sem Jesus, nos tornamos ídolos de si mesmos, um deus de si mesmo, falsos deuses.
"Você está apaixonado por uma pessoa que namora? O remédio é casar, ao casar não demora muito a paixão sumir, mas o importante que é o amor, fica."
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