Votar
Votar é igual bater um pênalti. Todo mundo sabe o que fazer, mas alguns insistem em inventar. Se fazem o gol comemoram e são consagrados craques, se erram arrependem e são taxados como burros...
Votar com convicção é dar vida à democracia. Votar por opinião é brincar com ela e enganar-se a si mesmo.
Eleição para a maioria do povo brasileiro é a difícil missão de votar em quem não conhece ou acreditar em quem nunca viu.
Votar deveria ser, muito antes, um ato cívico em defesa do outro, da coletividade, do patrimônio pátrio cultural, histórico, social e natural do país do que uma decisão pautada no meu interesse individual.
Entendi porque tanta pressa em votar a Redução da Maioridade Penal. Os políticos podem estar com dificuldade em
encontrar pessoas para fazerem seu trabalho sujo e resolveram colocá-las mais cedo na escola do crime (o presídio).
Quando se tem uma péssima Educação, a Realidade e votar na Corrupção,
Porque mal formados,
Viramos todos Ladrões.!!! e Ladrão ajuda Ladrão.
A pessoa que votar em um político por causa de pesquisa, essa não é digna nem das causas que veste, o pior pensamento de um eleitor é achar que político que rouba pensa no povo, a frase " roubou mais fez" é para um nível de idiota vançado.
Eu já nem sei em quem votar, o povo todo não sabe em quem votar. Aos poucos vão caindo, de um em um, os que votamos e confiamos. Não dá para saber mais quem é o honesto ou quem é o perverso. E agora? Qual é a solução? Você sabe? Então coloca em prática logo!!
AINDA QUERO VOTAR
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Muitas vezes concebo essa ideia de que o povo brasileiro deveria retaliar a classe política simplesmente não comparecendo às urnas, em todas as eleições. A punição exemplar pela corrupção política e a falta de políticas públicas em prol do povo, pelo povo, seria a negação do voto.
Logo retrocedo. Já houve um tempo em que não votamos, e isso não era nada bom, além de não ser nada que não se resolvesse, por exemplo, com o colégio eleitoral. Alguém ainda lembra? Pois é. Do jeito que as coisas vão, creio não ser ignorância temer que algo semelhante a um colégio eleitoral possa ser instituído pelo poder público, em forma de justificativa emergencial pela falta do voto popular. O não comparecimento em massa, do povo às urnas, pode ser tudo que o poder público destes tempos deseja.
Não tenho receita para este problema. Sou leigo em questões desta natureza. Tão leigo, que não descarto a hipótese de neste momento estar a dizer uma grande bobagem. O que posso afirmar com indícios de convicção, é que precisamos pensar um pouco mais, antes de levarmos a cabo certas questões que não dominamos.
Acho que, se com o nosso voto as coisas estão como estão, sem ele podem ser muito piores. Fatais, mesmo, para uma sociedade já enferma sociopoliticamente. Arrisco dizer que ao invés do não voto, é necessário que haja uma nova forma de votar, de conferir o voto, e que também haja leis que legitimem de fato o povo, mas o povo, mesmo, por meios jurídicos eficientes, a demitir políticos. Se o povo elege, ou seja: emprega, também deveria, de forma direta e não apenas pela pressão, ter o direito de "mandar embora", por "justa causa", qualquer político ladrão; fraudador; traidor da fé pública; mentiroso...
Se houve um tempo em que não tivemos direito de votar, e lutamos tanto por esse direito, abrirmos mão seria devolver aos políticos o que temos de mais precioso no campo da cidadania. Devolveríamos ao poder público a prerrogativa de criar seus engenhos escusos e misteriosos de se autoeleger, e perderíamos a chance de continuar, ainda que por longas décadas, a nossa procura das raríssimas, mas ainda possíveis agulhas no palheiro imenso da política brasileira.
Irei às urnas mais uma vez. Talvez para votar nulo, em branco, mas irei às urnas, com toda a revolta que me consome. O trabalho que me proponho é o de continuar minha busca por saber quem é quem; quem é primo, filho, sobrinho, pai, cunhado, cônjuge, amigo (...) de quem, para tentar, além de não reeleger, não eleger ninguém que reponha no poder público as mesmas caras-de-pau.
O que não farei de modo algum, é contribuir para que os políticos de sempre, que nunca deixamos de eleger, direta ou indiretamente, voltem a não precisar do meu voto.
Vamos votar com coerência
Porque a política é uma verdadeira consequência
Pensamos que é uma grande brincadeira
Ficamos surpresos com a quantidade de sujeira
Esse é o nosso “Brasilzão”
Manchado para sempre no nosso coração
Lembrado pelo mensalão e pela corrupção
Tachados como nada diante da população
Acreditar na política é utopia
Promessas...são apenas mais promessas
Democracia é a visão alienada da nossa política.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp