Voo
Antes do inteiro, a metade
Uma outra parte de nós
Antes do vôo, o tombo
um uta (abraço) pra não chorar
Antes tarde do que nunca, pra nunca mais demorar
Antes do homem o medo
Antes do medo o amor
Antes do amor a dúvida
Antes da noite, uma tarde
Pra cada um de nós
Antes do barco, a chuva
Criamos o certo e o errado
E o orgulho pra nos esconder
Do que prevalece em nós...
Fazer um voo livre
Levitar em pleno ar
Eu queria voar
Ser livre
Estrela cadente que cai a beira mar
Eu queria voar
Ser livre
Na velocidade do ar
Ao som do Mega a tocar
Te levo pro meu som a navegar, levitar!
Mas agora não dá
A hora pede
Vou parar
Não quero dizer adeus
Não dá
Vou estuda-lo
Mas você sai do meu olhar
Entenda o que eu quero dizer
Desculpe-me baby
Eu já sei quase tudo de você
Imagino seus abraços de seda
Em um giz de amor
Traçar uma música nesse céu estrelado!
Entenda o que eu quero dizer
Não quero ninguém que não presta
Não quero vida de luxo
Quero um homem
E que esse homem venha pra mim
Não quero ilusão, não quero sofrer.
Quero a realidade, quero ser feliz.
Sofrer somente de leve
E leve porque quero somente a ti
Quero ser livre, quero ser livre.
É.
Isso é novo... É muito novo
Você me disse
Olha baby, o amor está no ar.
Vou repassar, mas não ria.
Por favor, não ria.
Sou campeã e vou te fazer feliz
Ah! Irei agora
Em meus sonhos vou te ver
Sei que é besteira
Mas amo você e nesse flash
Mesmo que seja zueira
E cheio desse blablabla
Sigo feliz baby e você nem me telefona
Calo-me e sorrio
Mas amo você e nesse flash
Mesmo que seja zueira
E cheio desse blablabla
Sigo feliz baby e você nem me telefona
Calo-me e sorrio
E falo pra você
Que modo é esse de sofrer
Amo você
Meu maduro, moço, moleque
Cadê você?
Quando eu me ponho a em ti pensar
Viajo sem sair do lugar
Vôo até quase o amanhecer
É tão difícil te esquecer!
Felicidade que se foi
És como um espelho
Que reflete a própria imagem
Não vives por mais ninguém
Se eu não morrer em pensamento
Vou viver neste tão longo esquecimento
Como uma nuvem que passou e não parou
e o que jorrava se secou
Não descobri o que mudou o seu olhar
e nem senti o vento frio
Que esfriou essa paixão
Só vejo um dia lá na frente aproximar-se
Para eu imaginar, poder sentir
Todo esse Sol que vai brilhar
E nesse dia imaginário a consciência vai voar
Se nesse dia tão feliz você voltar
O voo repentino de um olhar consegue atravessar o mundo quando sente a intensa veracidade de nidificar.
Viagem...
Quando começa uma viagem?
Levanta voo, num instante, em direcção ao azul?
Por estradas ou pelo mar?
Onde nos leva?
A lugares de sempre?
A espaços por descobrir, desejos secretos?
Partir à aventura sem rumo certo??
Depois há aqueles caminhos de terra batida onde o tempo se esquece.
Levam-nos para lugares de ninguém, cheios de sons quase desconhecidos.
Ouvimos pássaros ou aves. Não lhes sabemos o nome!
Um pardal, um melro, um pintassilgo...
Sentimos cheiro do rosmaninho, da urze...
Viagens que fazemos sem sair do mesmo lugar!
E tão longe nos levam entre lembranças passadas, instantes vividos...
Onde o hoje já é ontem e pode ser (ou não) o amanhã!
Quero viver vendo o verde vivo das matas, o voo dos pássaros, o vermelho e o cheiro das flores, o vento soprar as folhas das árvores, a água limpa na fonte viva e a vitória da vida no planeta terra, água, verde e vida.
Pássaro pluma
Pássaro pluma
Pronto para alçar voo
Preso nas amarras
Do ninho matriz
As dores supremas
Assoviadas num canto
Que encanta melancólico
Seu canto primaz
Voar ou não
Por sobre o arco íris
Cantando livre
Sem amarras nenhuma
Pássaro ferido
Tanto tempo engaiolado
Seu voo de liberdade
Bate em sua porta
Voe sem culpa nenhuma
Rumo ao horizonte
Refaça seu caminho de volta
Ao seu tempo de bonança
O ninho está vazio
Seus ovos bateram asas
Voe liberto de tudo
Rumo ao espaço sideral
Voe pássaro pluma
O infinito te espera...de braços abertos
AMOR E PECADO
No meu voo pelo espaço
Como ave de rapina
Te procuro e te caço
Minha Deusa, doce menina.
Agarro e te trago em meu
peito,
No aconchego dos meus braços,
Encho e te cubro de beijos,
De carícias e abraços.
E nesta loucura imensa,
Eu vivo a me condenar,
Pois tu me deste a sentença,
Condenando-me a te amar.
É assim eu vou vivendo,
Nessa doce ilusão,
Cada vez mais te querendo,
No fundo do coração.
Esse será meu legado,
Meu destino já traçado,
Não posso ser condenado,
Pois amar não é pecado.
O AMOR
É um mergulho na imensidão que não se tem acesso,
Um voo rasante e suicida sem temor
Um voz interna, uma lanterna, um réu confesso!
Um ser, uma razão e uma flor.
É um paraíso que encanta
Um canto, uma brisa, um alimento
Uma sede e uma inquietude e tanta
O mais profundo e intenso sentimento.
Uma bússola em pane
Uma película fina, transparente, flexível e resistente
Um medo, um segredo,
Um grito urgente!
Um tempero.
Um desespero elegante,
Uma aventura fascinante!
Observes estes pretensos versos: Permitam que eu alce vôo nas asas da minha imaginação, Deixem que, por alguns dias, algumas horas, Ou mesmo alguns instantes ou, ainda, até enquanto a chama arde, Eu perca toda a sensatez, liberte os desejos mais reprimidos E me conceda saborear o gostinho de ser feliz.
Deixem que eu murmure as mais doces e ternas palavras de amor À mulher que, se não está presente na minha carne, Está de tal forma, como se fora marcada a ferro e a fogo, Prensada em minh’alma, entranhada no ar que respiro, Invadindo, feito o sol que invade a terra, os meus pensamentos...
Deixem que eu transforme a solidão desta noite Numa frenética dança de dois corpos, sobre o palco da sensualidade, Ao som de sussurros e gemidos, que é mais que uma doce canção. Deixem que eu possa sentir o abraço da amante que me aguça a libido, Colocando à prova toda minha sanidade...
Deixem que eu me entregue ao devaneio E possa sentir o calor, o cheiro desse ser tão desejado, O afago de suas mãos em meus cabelos, Sua respiração quente em minha nuca e Suas palavras obscenas ao meu ouvido.
Deixem que meu corpo se abra em concha Para da minha amada receber a seiva cálida do amor, E que o infinito seja o limite para Acolher todo esse desencadear de emoções, Cujo bem que faz emanar é de imensurável valor.
E nesse eloqüente instante eu extrapolo fronteiras, relevo conceitos, Ignoro convenções para dar vazão ao que brota da minha essência. Deixem, pois, que eu me encontre Me perdendo nesse vendaval de sentimentos. Deixem ... deixem que eu viva o meu mais doce sonho...
Sobrevivo com vontade de viver.
Vivo com sede de voar. Vôo com medo de
cair. Caio sem ter onde me apoiar. Me
apoio sob o vento sem destino. Sem
destino ando a vagar. Vago sem pensar no
amanhã…. Tarde demais, o amanhã já
chegou.
Voo por entre as nuvens
Sentindo as minhas asas tão leves
Sempre que sonho contigo.
Queria ter-te comigo no mesmo voo
Sentirmos as mesmas emoções
Termos o mesmo sonho.
Tuas asas
O voo livre
É o mais belo dos movimentos.
É a mais pura
das experiências.
É a mais digna das verdades.
É o momento
do ser como ele mesmo...
É pura criação.
É por isso
que assino,
da minha arte,
a sua canção.
A vida é como se fosse um avião, uma hora está em pleno voo, outras vezes passam por turbulências, e assim segue..., mas no fim todos sabem que esse avião irá cair, e quando chegar essa hora será com certeza o fim.
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