Voluntariado

Cerca de 36 frases e pensamentos: Voluntariado

Ser voluntário é ajudar gratuitamente alguém sem custos para investir em um mundo melhor.

Invista sua atenção em bons conteúdos, sua raiva em voluntariado, e seu tempo dedique as pessoas que você ama, assim terás um best-seller a escrever e um Oscar a dirigir, sua Biografia.

O voluntariado ensina-te a não esqueceres que és humano e a lembrar que dinheiro, superfluidades e futilidades são componentes também dispensáveis; posto isto, aprendes a noção de tempo em prol do tempo de outro ser humano. Contribuindo com um imensurável ato de amor, minimizando a solidão urbana e maximizando a verdadeira essência da tua existência.

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Quando se fala em voluntariado e solidariedade, quando o ego e os interesses pessoais passam a prevalecer, a essência deixa de existir!

Inserida por nsnkobori

Faça e pratique o voluntariado!

Quando você está imerso numa atividade que é desafiadora e revigorante, você experiencia um estado de alegria chamado "fluxo". Pessoas felizes se deixam levar, diminuindo o estado de consciência. Para atingir este estado de "fluxo", é preciso enxergar a atividade como voluntária, agradável, motivadora, e ela ainda requer habilidades desafiadoras com claros objetivos a serem atingidos.
Procure sempre ser feliz!
Não é receita de bolo e nem fórmula milagrosa!
Só depende de vc!
Pratique!

Inserida por Rai1945

O voluntariado no cristianismo só terá valor se o resultado for fruto desta ação.

Inserida por FabianoBeiruth

VOLUNTÁRIO

Por um momento que durou sua vida toda
Ele foi do voluntariado de cuidar de tudo,
Passava à vista todas as manhãzinhas
As borboletas que nunca as alcançava dormindo
E saudava com o olhar mais venturoso,
Cheio de coragem, audácia e cor,
Os canários belgas postos ao sol nas sacadas.
E visitava de fora, o casulo no seu tempo
De rebento. Fazia emendas nas asas dos passarinhos
Triscadas pelos helicópteros invasores dos seus espaços.
Ia aos lixões demarcar pontos para os urubus,
E lhes dava conselhos, quão perigoso é o sul.
Fazia festa e quermesse para os beija-flores
E lhes beijava o bico, provando do néctar.
Dava nome e sobrenome a todos os outros,
Quem não era parente seu, era do seu amor
E assim amava o tempo, que não se ver
Só por querer criar condições lá dentro
Para que lhe fosse surpresa todo dia, a aurora.

Inserida por naenorocha

O voluntariado ensina muito. Se aprende a ser responsável e altruísta.O prestígio que se recebe é consequência.

Inserida por ShalimarFarias15

FUNDAMENTOS DOUTRINÁRIOS DO VOLUNTARIADO NA CASA ESPÍRITA.
Autor: Marcelo Caetano Monteiro.

A Doutrina Espírita, em sua estrutura racional, moral e filosófica, estabelece que nenhuma forma de coação, direta ou indireta, pode orientar o serviço no bem. O trabalho espírita, por sua natureza, nasce da liberdade de consciência, do amor que se expande e da caridade que se converte em hábito moral. Qualquer tentativa de impor obrigações, sobretudo no ambiente de estudo, atendimento e acolhimento espiritual, contraria frontalmente os princípios codificados por Allan Kardec e aprofundados por autores fiéis à Codificação, como José Herculano Pires, Divaldo Pereira Franco e Raul Teixeira.

A seguir, aprofunda-se cada fundamento doutrinário, em rigor ético e lógico, citando fontes fidedignas.

1. Voluntariado, Amor e Caridade como Fundamento Moral do Serviço Espírita.

Em O Evangelho segundo o Espiritismo, capítulo XV, item 10, Kardec define a caridade segundo Jesus como “benevolência para com todos, indulgência para as imperfeições alheias, perdão das ofensas”. Essa tríade exige espontaneidade moral, jamais imposição.

Na Revista Espírita (dezembro de 1863), Kardec afirma que o bem só tem valor quando praticado livremente, pois é o exercício da vontade que educa o espírito. Portanto, qualquer forma de “obrigação indireta” viola esse princípio.

José Herculano Pires, em O Centro Espírita, capítulo “O Problema da Direção”, reforça que a disciplina espírita é sempre consentida, nunca autoritária, pois o centro espírita “não é uma instituição clerical” nem admite hierarquias de imposição.

Divaldo Franco, em Diretrizes de Segurança, esclarece que “a caridade não pode florescer em clima de coerção, mas pede consciência desperta e amor ativo”. Raul Teixeira, em Plantão de Esperança, comenta que o servidor espírita deve agir “com alegria, jamais por temor ou pressão moral”.

Assim, o caráter voluntário do serviço não é recomendação moral secundária, é um pilar doutrinário.

2. A Lei do Trabalho: Fundamento Filosófico da Livre Ação do Espírito.

Em O Livro dos Espíritos, questão 674, Kardec pergunta: “Por que o trabalho se impõe ao homem?” Os Espíritos respondem: “É consequência de sua natureza corporal […] e um meio de desenvolver a sua inteligência”.

Na questão 683, a Codificação afirma: “O limite do trabalho é o das forças”, sublinhando que o esforço não pode ultrapassar a capacidade física, emocional ou psíquica do indivíduo.

A Lei do Trabalho diz respeito a toda ocupação útil, não exclusivamente às atividades do centro espírita. Portanto, transformá-lo em fardo, obrigação ou carga moral é contrário à lei natural.

Herculano Pires esclarece que “o centro espírita é uma escola livre”, e qualquer atuação deve respeitar a autonomia e os limites humanos, físicos, emocionais e espirituais.

3. Livre-Arbítrio e Responsabilidade Moral.

O Espiritismo afirma insistentemente que “a liberdade é o princípio, e a responsabilidade, a consequência” (O Livro dos Espíritos, q. 872).

Assumir um compromisso e não cumpri-lo é, sim, matéria de responsabilidade individual, mas não é prerrogativa da instituição impor peso, ameaça velada ou constrangimento. A moral espírita trabalha pela transformação íntima, jamais pelo medo ou pela imposição.

Raul Teixeira enfatiza que a postura doutrinária deve ser “educadora, não disciplinadora de maneira tirânica”.

Divaldo Franco, em diversas conferências doutrinárias, afirma que a casa espírita “é hospital, é escola, é oficina de almas, e não um tribunal”.

4. Acolhimento, Fraternidade e Ética da Convivência.

A fraternidade, segundo Kardec (O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. XI), é a aplicação direta da lei de amor. Um centro espírita que adota práticas coercitivas, mesmo sutis, rompe com o mandamento da tolerância e do respeito à diversidade das experiências humanas.

Kardec, na Revista Espírita (abril de 1864), alerta que “a unidade espírita deve ser fruto da convicção, não da imposição”.

A verdadeira direção espírita é aquela que acolhe, orienta, educa e compreende. Nunca força, nunca constrange, nunca impõe obrigações travestidas de “dever moral”.

Como Lidar com Situações de Coação Indireta no Trabalho Espírita.

1. Diálogo franco e fraterno.

A base da convivência espírita é o diálogo sincero. É aconselhável expor sentimentos, dificuldades e percepções aos dirigentes de forma respeitosa.

2. Autoanálise consciente.

A Doutrina propõe introspecção e responsabilidade. Reconhecer limites, desejos e possibilidades é necessário para um serviço saudável.

3. Estudo sistemático da Doutrina.

O conhecimento doutrinário liberta de equívocos, fantasias e práticas importadas de modelos autoritários alheios ao Espiritismo.

4. Buscar apoio quando necessário.

Em caso de persistência do problema, recomenda-se consultar órgãos federativos espíritas ou, se indispensável, buscar outro espaço onde reine o amor e o respeito à liberdade.

Conclusão: Servir com Liberdade é Servir com Amor.

A Doutrina Espírita é clara, objetiva e profundamente ética:
ninguém pode ser coagido a servir.

O trabalho espírita que nasce do coração ilumina;
o que nasce da imposição, obscurece.

Serviço espírita não é carga, é exercício de amor, prática de humildade e construção do reino interior. Quando os princípios da Codificação são observados, o centro espírita torna-se espaço de paz, aprendizagem, cura e fraternidade legítima.

Porque, como ensina Kardec:

“A fé verdadeira é aquela que se impõe pelo pensamento, não pela força.”
(Revista Espírita, janeiro de 1862)

Inserida por marcelo_monteiro_4

⁠Voluntários a serviço da comunidade....
Através do voluntariado ,aprendemos na prática o real valor de auxiliar o próximo!
A importância de estarmos envolvidos ao coletivo de corpo e alma na luta por uma causa maior, recebendo como pagamento a contagiante energia de iluminados sorrisos, nutridos pela esperança gerada da vida com acolhimento!
Ser um voluntário é uma experiência incrível ,capaz de nos transformar a ponto de não enxergarmos mais o mundo como ele é, mas como gostaríamos que fosse!
Se não houver envolvimento,também não haverá desenvolvimento!
Seja um voluntário e ajude a contribuir para um mundo mais justo e solidário.

Inserida por leonete_silva

O voluntariado é a manifestação de uma realidade solidária.

Inserida por andreia_lima_2

⁠O voluntariado é a expressão do amor concreto e gratuito

Inserida por celinamissura

⁠O melhor líder dá a liberdade do voluntariado, de ser comparado e seguido.

Inserida por regismeireles

⁠O VOLUNTARIADO É UMA MISSÃO MARAVILHOSA!
Não é o que sinto que interessa, mas o que eu posso fazer para melhorar a vida do outro. A gratidão que percebo no olhar de quem se beneficia da minha ação, me basta.

Inserida por joana_rodrigues_1

⁠E a vós indago!
Imitai todos aos que voluntariado praticam, que mesmo sem ponderar retiram de vossas posses e ofertam em doação mesmo sem as terem.

Inserida por dalainilton

⁠O voluntariado aguça a humildade.

Inserida por filipassos

⁠Políticas públicas devem incentivar o voluntariado na melhor idade.

Inserida por JonesDonizette

Quando não souber o que fazer por si mesmo, faça algo para outra pessoa.

A essência do propósito é o de fazer aquilo em que se acredita, e que faça bem a alguém, além de mim mesmo!

O servidor que se doa com amor é aquele que não vai em busca da flor mais bela do jardim para regá-la e dar a ela os seus cuidados, mas é aquele que acolhe a primeira flor necessitada de cuidados que lhe aparece em seu caminho.