Voce Nunca Deixa de Aprender
Velhos tempos
Nosso maior medo
Sempre é nosso maior segredo
Nunca pode ser um brinquedo
Muito menos algo passageiro
Tudo o que eu sempre quiz
Era viver os momentos mais infantis
Perto dos meus amigos
Voltando aos meus artigos
Naquele tempo
Tive os melhores amores
Não foi um passatempo
Provei os melhores sabores
E vi as mais adoráveis cores.
Por favor, nunca se esqueça de que o sol se levanta e se põe com seu sorriso. Pelo menos para mim. Você é a única coisa nesse mundo que merece devoção.
Talvez haja muita acidez na lucidez, talvez haja a percepção de detalhes das belezas que nunca reparamos. Quando estamos num turbilhão emocional, as imagens turvas pedem anestesias e a gente acha que obtém algum controle sobre as coisas, porque pensamos que podemos deixar pra cuidar da nossa vida amanhã. Mas à medida que protelamos nossa transformação, à medida que adiamos nossa mudança, adiamos também uma forma nova de sentir outras alegrias. E fechamos os olhos pra quem está ao lado, ou banalizamos um possível encontro que poderia desencadear uma história mais bonita. Ter a felicidade como um propósito, é a coisa mais difícil que conheço. Estamos sempre fugindo de nós mesmos e nos julgamos espertos demais com a porção de pequenas mentiras que nos inventamos. Mas a angústia que vem disso não nos deixa esquecer que só estamos adiando um processo precioso e delicado demais já que podemos continuar nos anestesiando. É preciso estar pronto, mas estar pronto também é transitório. E é preciso lucidez e coragem pra enfrentar o nosso pior inimigo: nós mesmos. Admitir que estamos nos fazendo mal com alguns hábitos ou relacionamentos destrutivos é assustador. E muitas vezes a sensação de impotência é o que impera. Somos imediatistas demais e não queremos sentir dor. Camuflamos nossa infelicidade da forma mais adequada que podemos. E passamos boa parte da vida sendo quem não somos. Até que nos esquecemos de quem somos e vivemos aquela máscara social por tempo demais, mas sempre com aquela sensação de que alguma coisa está fora do lugar, nutrindo relações vazias e breves com medo de sermos descobertos.
Quando entrei em reclusão para organizar o que estava fora do lugar, tive uma das piores sensações da minha vida: era uma espécie de crise de abstinência e a bagunça estava tão arraigada que eu não sabia por onde começar a arrumar as coisas. Foram noites e dias enfrentando a vida de peito aberto, e sangrava. Eu chorava baixo e pedia paciência. E tinha pesadelos todas as noites. Acordava cansada e com o olhar mais triste que já tive.Até que tudo foi se ajeitando aos poucos, dentro do meu tempo e dos meus limites. Eu estava num processo de cura e não percebia.Mas estava buscando avidamente ser quem eu realmente era, ou pelo menos, melhor.
Hoje, eu consigo olhar pro meu passado como uma espectadora. E apontar cada detalhe e cada erro e acerto e cada instante e sensação e fuga. As projeções que fiz, as dependências que criei, as compulsões que tive, hoje são um presente de maturidade e otimismo. Porque comecei a atrair pessoas, histórias e assuntos mais leves, saudáveis. E criei pra mim uma rotina de paz, e deixei de admirar muita gente e a apreciar outras.E vivi muita solidão, muita solitude, muito aconchego também.
Hoje sou tão grata por tudo que doeu, por tudo que sangrou, pelo sono perdido. Retomei o controle da minha vida e estou sendo amada de uma maneira que me deixa mais segura. Perdi meus medos, sobrou apenas a minha fobia de altura. E, por menos que eu tenha escrito, a poesia sempre esteve em mim.
Ei, nega, teu coração é tão admirável, nele coube muita coisa, nele existe uma constelação de emoções e acontecimentos, mas guarda um espaço no teu peito pra mim, tá bom? Ainda vai tudo se acertar para nós, eu te amo, nega.
sempre eu vou te amar e em cada estação em que não puder estar, levo essa saudade enquanto não posso te levar. E no fim desse sufoco, espero contar com a sorte, se ela existe, que só a morte possa nos separar.
Não quero entrar em longos devaneios, e nem romancear demais, acabando por desenvolver aqueles sintomas tradicionais de quem acha que deve fazer um telefonema, mas não lembra direito do rosto da pessoa com quem quer falar. Muito porque sou um ás em colocar rostos fictícios em corpos de pessoas reais, em repassar na lembrança imagens violentas de um amor inventado, e sempre acabo vivendo todo o romance e sua sequência de fatos dentro da minha cabeça, sem conseguir ver que lá fora tudo ocorre como num desastre em decomposição.
Velho Estêvo chamando para a ladainha, em dia de festa,
na fazenda do meu avô paterno :
Simbora gente, que depois da reza tem dança.
“O próximo passo é começar a achar que era melhor ficar na cama vendo televisão do que fazer qualquer outra coisa – os olhos de Katherine cintilavam de maldade. – Então, você vai começar a dar desculpas para não sair de casa. Tem até nome oficial para essa síndrome: enclausura mento. O controle remoto vai virar o seu melhor amigo.”
“Dava para sacar que era o tipo de mulher que ia engordar muito cedo e muito rápido. Em mais uns dois anos, tudo aquilo estaria completamente perdido, entre pneuzinhos, barrigas duplas cheias de gordura e o resto todo desperdiçado. E ela estaria se perguntando o que acontecera de errado com o seu corpo. Naquele instante, porém, estava perfeita.”
Fique a vontade, meu bem. Sinta vontade de ficar. Não tenha pressa, quem sabe aqui é o seu lugar. Me mostra tua coragem. Vai, leve tudo de mim. Apague os passos da estrada. Tente nem se quer lembrar daquele nosso tempo, o qual era tão fácil amar.
Diz que quando eu for embora sempre vai me procurar. Não que eu não queira, pois sempre eu vou te amar. E em cada estação que eu não puder estar, levo essa saudade, enquanto não posso te levar. E no fim desse sufoco espero contar com a sorte, se ela existe, que só a morte possa nos separar.
Então o Senhor Deus fez nascer do solo todo tipo de árvores agradáveis aos olhos e boas para alimento. E no meio do jardim estavam a árvore da vida e a árvore do conhecimento do bem e do mal. (In ORIXAS e essência divina , by Cris)
Amor e Dor
Vieram do mesmo lugar
Onde o amor vai, a dor vai
Onde a dor vai, o amor vai
Porque na verdade
O Amor ama a Dor
E a Dor ama o amor
Onde não somos bem vindos, procure sair rapidamente sem despedidas para que ninguém perceba, assim ninguém vai lembrar de que vc esteve onde nunca deveria estar.
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