Voce Nunca Deixa de Aprender

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A Mente Divina é assim:
Se você desejar um osso mole para roer, Ele nunca vai te dar um osso duro, mas, você repudiar de forma veemente um osso duro, Ele vai te dar o osso mais duro, não como castigo ou punição, mas, sim, para você perder o medo de roer um osso duro....


Não é sobre osso, que estamos falando e muito menos do Deus que você acredita.

Nunca vi castanhos tão lindos como seus olhos... que sorriso lindo você tem

Nunca se apresente pelo que você faz.
Apresente-se pelo que você é.

“Nunca desista do que você deseja. Pode até demorar, mas se você trabalhar firme em sua meta, certamente vai conquistar.” 💪✨

“É fácil amar quando o outro nunca disse nada. Difícil é lidar com o fato de que você criou tudo.”

⁠Nunca seja alguém que você nunca foi! Pois depois isso vira uma prisão onde os verdadeiros sentimentos são encobertos.

As coisas só vêm até você, se você anunciá-las antes, senão nunca virá até você, use as ferramentas para anunciar a sua coisa pelos canais de redes sociais.

Amor


Amor é um sabor,
Amor é igual a paixão
Se você nunca amou
Nunca vai saber a sensação.


Amor é um sonho,
Um sonho bem bonito
Quem nunca amou,
Nunca irá longe, pro infinito.


Amar, amarei,
Gostar, gostarei
Quem sabe amar,
Saberá a emoção que sentirei.


Amor é bom,
Amor é emoção
Se quiseres amar,
Ame do fundo do seu coração!

Ao declarar guerra, nunca se esqueça que fazendo isso, você está revelando ao seu inimigo o mapa do seu caminho e sua intenção, eliminando o fator surpresa.

⁠A escuridão não é o oposto da luz. É o que dá sentido a ela. Sem a escuridão, você nunca perceberia a importância de cada pequeno vislumbre.

A saudade existe duas, uma é a saudade que acaba quando VOCÊ VÊ a pessoa, e tem a saudade que nunca acaba porque VOCÊ nunca mais VÊ a pessoa.⁠

talvez você nunca leia isso. talvez, se ler, não saiba nem que é pra você. ou talvez saiba - no fundo, sempre soube. eu guardei tantas frases pra mim. algumas porque não tinham espaço. outras porque achei que não iam ser bem recebidas… eu fui colecionando pequenas dores como quem guarda figurinhas raras. e você, talvez sem saber, foi sendo o motivo delas.

Escrevi um livro sobre você. Mas ele nunca sairá do manuscrito.

Medusa


Vejo você chegar, cobrindo sua sina
Aquele ar de pacato mistério nunca me engana
Ouço suas palavras ecoando como o vento
Enchi meu pulmão, me enrolei na trama


Mirei diretamente no seu olhar
Em um instante fui petrificado
Não foi preciso nem os cabelos à me distrair
Escolhi ser amaldiçoado


O amor vem para mim como um veneno
Romeu e Julieta tiveram melhor sorte
Viveriam juntos ou morreriam juntos
Foi recíproco até na morte


O aconchego da medusa é avassalador
Sinto em plenitude, verdade acolho
Em contrapartida sou autodestrutivo
Não permaneço no colo, os olhos escolho


Meus olhos de pedra sangram
Flanela mergulhada em fantasmas
Meu sossego inquieto, desatino
Mesmo que for bom, transformo em nada


Só percebi quando abri a porta
Olhos de epifania em casa empoeirada
Como batuque de escola de samba
Não se esconde o que é visto de muitas calçadas


Acostumado a não variar a entonação
Altos e baixos vão se misturando
Nem mal, nem bom, proteção na monotonia
Perdendo de viver, mas caminhando


Vivi mil anos em uma semana
Consegui, por fim, contemplar as serpentes
Surpresa é que não me assustou o que eu vi
Infortúnio o reflexo da minha mente


De pedra sobre pedra, sobre pedra, sobre pedra…
Com olhos azuis avermelhados
Estátua não recebe impacto forte
Por um descuido, despedaçado.

Flores rosas, as minhas favoritas, você não imagina como eu precisava disso. Sim, eu amei, nunca me senti tão emocionada e amada e bem-cuidada. Sinto que eu devo confiar no único homem que aceitou moldar meu coração e minha alma sempre aflita. Obrigada por estar curando minhas dores e meus traumas. Te amo pra sempre. Nunca irei embora porque minha razão e meu coração lhe pertencem!

O Amor que nunca foi



Às vezes, eu acho que você jogou alguma macumba em mim.

Cada dia que passa só fica mais difícil.

Eu converso, finjo, conheço pessoas novas, e todas elas eu acabo comparando com você.

Venho gostando de alguém, mas tudo o que ele faz você já fez. Tudo o que pedi para fazermos juntos, eu já fiz com você.

Eu tento não dizer nada, mas a mágoa me consome todo santo dia.

Quando minha mãe me contou o que ela e o Tarcísio viram primeiro, eu senti ódio de você.
Senti tanta raiva, porque lembrei dos meus dias estudando no quarto e depois indo dar um beijo em você, sorrindo porque você entendia eu não poder te dar atenção.
Senti tristeza depois e raiva de novo, mas dessa vez da minha mãe, por ter sido uma pessoa horrível em não me contar assim que viu, com a desculpa de que eu nunca acreditaria.

Ninguém me conhece de verdade. Às vezes, acho que nem eu me conheço.

Eu me odeio todos os dias, pensando em tudo em como isso foi o melhor, em como foi bom e ruim ao mesmo tempo, ou em como eu não via mais futuro em nós.

Não sinto ciúmes ao pensar em você com outra pessoa.
Sinto mais dor em pensar que nunca mais irei sorrir como sorria com você, e que, mesmo tentando, nenhum outro consegue me fazer sentir o mesmo.

Odeio pensar nos finais de semana eles, sim, são os mais doídos para mim.
Odeio lembrar das suas danças malucas ou da sua cantoria desafinada.
Da sua papada quando se deitava ou dos olhos brilhantes quando falava do que gostava.
Odiava quando não prestava atenção no que eu dizia, mas amava te ouvir falar até do que não me importava.
Amava seus memes exagerados, o jeito como me fazia carinho e até sua mania de enrolar o cabelo com tanta frequência.
Odeio como você ainda me faz chorar até hoje.

Gostaria de poder gostar mais dessa pessoa.
Sinto raiva de mim por deixar esperanças nele. Mesmo dizendo que amo outra pessoa, que não quero nada, ele ainda insiste.

Eu tento comer na padaria sozinha, ouvir música sem pensar no que você gostaria e assistir a séries que eu sei que você amaria.

Me odeio por te amar nessa proporção devastadora e te odeio pelo que fez comigo e pelo que me tornou.

Será que um dia você amou alguém de verdade? Ou é só o vazio dentro do seu peito que você tenta preencher?

O pior é que eu não sei se essa pergunta é pra você ou pra mim.

Mas sabe... eu sempre amei o seu cheiro.
Só que, nos últimos meses, eu não consegui mais reconhecê-lo.

Nos últimos meses, tudo mudou.
Eu consigo ser melhor com minha família, consigo ter amigos de novo.
Sinto uma paz e um vazio que, às vezes, me sufocam.
Deve ser a paz que eu não tinha com você e o vazio que é estar sem você.

Às vezes, parece que você não sente nada.

Eu sou impulsiva, besta, idiota, louca e muitas outras coisas das quais acho que nunca vou me orgulhar.
Mas eu sinto muito dentro de mim e era louca por você a um ponto que nunca vou ser por mais ninguém.

Tenho dó desse alguém que gosta tanto de mim, porque eu nunca vou amá-lo.
Nunca vou namorá-lo, nunca vou ser quem um dia eu poderia ter sido se não tivesse te conhecido.
Porque ele ama tudo em mim que você nunca gostou, e eu odeio tudo nele.
Odeio as tatuagens, odeio o jeito como me olha com aquele olhar apaixonado.
Odeio o fato de ele ser gentil até quando eu não sou.
Odeio o fato de ele ser quase do meu tamanho, ou a forma como fala que não quer ter filhos.
Não gosto do estilo, do rosto muito quadrado, das mãos que suam com facilidade.

Agora eu poderia estar dormindo.
Mas me sinto tão cansada ultimamente.

Me odeio.

"Mesmo nos dias mais cinzentos, há uma luz dentro de você que nunca se apaga. Confie nela."

⁠PARA VOCÊ QUE NUNCA VI, MORTO DESCONHECIDO


Ouço os gritos da família em meus ouvidos...


... ... ...


Acenderam-se as luzes, pois se fez noite.
Mas o corpo que repousa, morto, na calçada
Não vê luz, não a sente e nem a toca.
A noite cristalizou-se no eterno
E as cores, longe de seu cérebro,
Esqueceram-se de voltar!


Arrepios...
Algo vaga pelo ar.
Eu bem sinto!
Mas onde está o ser que há minutos nos sorria?


Corpo é corpo...
Mas a alma, meu Deus – se ele existe –
Por onde anda?


Arrepios...
Algo vaga pelo ar.
Eu sinto!
Sinto?


A alma bateu à minha porta.
Atendi.
Penetrou-me um sopro
E passos invisíveis perderam-se no horizonte!


1975 (retornando da faculdade)

A vida é tudo 2
(Por: Sylvio Alberto Castro)


Ninguém nunca te ensinou isso.
Talvez você nunca tenha reparado.
Mas a vida... é tudo 2.
-Entrar e sair.
-Abrir e fechar.
-Dentro e fora.
-Ausência e presença.


No corpo, o coração pulsa entre dois tempos sístole e diástole. A respiração é binária inspirar e expirar.
Na ciência, tudo vibra em pares:
-Prótons e elétrons.
-Matéria e antimatéria.
-Partícula e onda.


Até a luz vive entre duas naturezas.
Na tecnologia, seguimos o mesmo princípio do codigo binario que são 0/1.
-Ligado e desligado.
-Sim e não.
O universo digital é apenas o reflexo binário da própria existência.


Na filosofia, o ser precisa do não-ser.
A ordem nasce do caos.
A dúvida é o motor da razão.
E o silêncio dá sentido à palavra.


Vivemos entre extremos:
-Razão e emoção.
-Luz e sombra.
-Lembrança e esquecimento.


O segredo talvez não seja escolher um lado mas compreender o intervalo entre os dois.Porque é nesse espaço entre o zero e o um,entre o átomo e o universo, entre o tudo e o nada que a vida realmente acontece....A vida é isso mesmo: tudo 2.

Tenho medo do quanto estou
Frágil em tuas mãos
Se eu nunca tive o que mais precisei...
Você é tanto...
Me tira toda a razão...
E desde que te vi, eu soube
Que havia algo de incomum
E o teu beijo não foi só mais um.
Eu soube, meu coração não estava em mim
Pois já era teu.