Voce me Deixou sem Folego
"A organização social deixou de ser um rio com as margens que o oprimiam, mas lhe davam força, para um lago que se espraia para a várzea, onde se dissolve na falta de profundidade."
o sol se apagou, a lua deixou de ser atraente, e as estrelas deixaram de brilhar. parte disso e porque você se foi, e não acreditou quando eu disse que você era o brilho da minha vida.
Meu passado me causou grandes dores, e me deixou com alguns traumas e sequelas. Me magoaram pra caralho que as vezes eu achava que o erro era meu. Me faltava atitude, me faltava maturidade. Se não fosse os cuidados de Deus eu não suportaria nem a metade do que já suportei até agora.
Algo não aconteceu, mas deixou saudade...
Embora seja uma saudade estranha, essa saudade também existe...
Vamos entender como é...
Ósculos e amplexos
Marcial
DIFERENTES TIPOS DE SAUDADE
Marcial Salaverry
Existem diferentes tipos de saudade, e um deles, é a "saudade daquilo que não houve..." Certamente será uma saudade estranha, e até mesmo parece ser algo absurdo falar em sentir saudade de algo que não aconteceu, pois é meio complicado pensar assim, pois se a coisa não aconteceu, como pode deixar alguma saudade? Realmente é algo curioso, mas acontece. Existem fatos que, por não terem acontecido, deixam em nossa recordação aquele sentimento, ou melhor, aquela indagação sobre se teria ou não sido bom, se tivéssemos levado a cabo aquele projeto, se teria ou não modificado nossa vida. Essa é uma das razões pelas quais não se deve deixar as coisas pela metade. Sendo possível, deve-se ir fundo naquilo que sonhamos, pois a saudade do não ocorrido, sempre deixa um gostinho amargo, ficando aquela dúvida, deixando aquela pergunta no ar: "Teria sido melhor? Teria modificado algo em nossa vida?"
Como exemplo posso citar algumas viagens que programamos e depois, por circunstâncias, não as realizamos. Pode ficar aquela impressão de que viveríamos a grande aventura de nossa vida, porém algo aconteceu. Pode ser uma doença, um acidente, uma queda, a alta do dólar, perda de emprego. Enfim, algum problema que impediu a viagem tão desejada, tão vivida. A frustração pela desistência dessas férias não "vividas", chega mesmo a provocar um sentimento de "saudade" pelo que não houve.
E se realizamos, terminamos por notar que não era nada daquilo que foi sonhado. Mas o fato foi constatado. E descobrimos que não era bem aquilo. Não ficará a saudade, simplesmente ficará a frustração por ter sido feito. São contradições da alma humana. Imaginar o que não foi feito, e lamentar o que foi. Imaginar os perigos de um encontro e não comparecer, e depois lamentar por não ter ido. Ou lamentar por ter ido, porque não deu certo, são simplesmente coisas da vida, que ficam por conta do "Imponderável da Silva..."
Nos relacionamentos acontece muito disso. Conhece-se alguém numa festa. A primeira impressão é aquela famosa do "zoiou, gamou". Fica-se a noite inteira com essa pessoa, imaginando-se tudo o que se poderá fazer e passar. Depois, quando se perde a pista daquela pessoa tão especial, fica-se com a sensação de que poderia ter sido bom. Fica-se com saudade do que poderia ter se vivido com aquela pessoa, algo que fica fixado na imaginação. Como não houve o prosseguimento do romance, fica aquela sensação de saudade no peito.
Pode-se traçar um paralelo com os atuais "romances virtuais". A Internet propagou o "vírus do amor virtual", que pode ser muito gostoso, gratificante mesmo, se for bem administrado, desenvolvido com absoluta sinceridade. O perigo nos romances virtuais, é quando um dos dois lados está mal intencionado, e quer tirar alguma espécie de vantagem. Mas não vamos falar desse lado ruim da história.
Se o tema é saudade, só se pode senti-la de coisas boas. Correto? Um romance virtual sempre começa com uma simples e inocente troca de e-mails. Começa-se um papinho descontraído sobre isso ou aquilo, e de repente começam a descobrir afinidades, pensamentos iguais e começa uma troca de carinhos verbais. Por vezes almas solitárias que se afinam. Surge porém um problema de difícil solução, que é a famosa distância. Um, mora no Amazonas, e o outro no Rio Grande do Sul, e assim, pergunta-se como fazer, pois é algo que complica. Uma viagem dessas exige tempo, recursos, e depois pinta aquele medo: Eu chego lá e a gente não se afina. Vai que fisicamente não se gosta. Perde-se a viagem, perde-se a amizade. Então o encontro vai sendo adiado, e fica na imaginação o que poderia ter sido aquele encontro idealizado com todas as luzes, com todas as sensações imaginadas e descritas.
E se o relacionamento termina como começou, virtualmente, vai ficar aquela saudade do que poderia ter sido aquele encontro tão planejado, tão descrito, tão imaginado, aquele beijo tão carregado de paixão que seria trocado, mas que nunca o foi. Fisicamente, pelo menos, não. Vamos combinar que por vezes, é muito mais gratificante ficar na imaginação, sentindo-se o amor na virtualidade, pois assim não haverá o perigo da rejeição física, que poderá ser dolorosa, mas por outro lado, vai ficar para sempre a sensação de que se perdeu algo que poderia ter sido muito bom. Um amor vivido é melhor do que um imaginado. Será mesmo? Imaginado pode-se vivenciá-lo como quiser, pode se fazer o que vier na imaginação, ao passo que no plano físico, podem surgir inibições que não eram sentidas.
Enfim, é algo que deve ser muito bem administrado e estudado. E, principalmente, deve ser muito bem conversado desde seu início, com absoluta sinceridade, para que se possa saber os limites de até onde pode chegar a coisa.
Muitas pessoas que vivem romances virtuais, sentem alguma melhora em sua vida, mas sempre vai ficar aquele gostinho do que poderia ter sido, e assim se explica a saudade estranha do que não se viveu. Aquele desejo não satisfeito, aquele sonho não realizado, aquele beijo não trocado, aquele momento de amor não vivido, aquela viagem não realizada, enfim muitas coisas que foram pensadas, mas não consumadas, são coisas que nos fazem sentir esse tipo de saudade, que realmente é uma saudade estranha...
Agora de uma coisa, ninguém vai sentir saudade. É do meu BOM DIA, CRIANÇAS, pois está sempre presente, sempre desejando UM LINDO DIA, pelo menos por enquanto, mas não sei até quando...
O tempo passou, as coisas mudaram demais
Eu acho que superei, não o amor, mas a dor que ele deixou
Acho que é assim que as coisas funcionam, afinal
O vento leva o calor e dá a tudo um ponto final, enfim
A ti declaro todos os poemas que não pude escrever
Combinando com este amor que senti, mas não pude ter
Muitas vezes a menina dos teus olhos é a mesma .. vc que parou de reparar .. vc que deixou de se encantar ... vc que fechou os olhos pra não ver ... você que anda ocupado demais prestando atenção em outras coisas ... cuidado pra não acordar tarde demais ...
" Infelizmente, a música deixou de ser música, para ser "exploração de sentimentos..."
(Otávio Bernardes)
#PASSAGENS
Foi hoje e foi aqui...
De repente deixou de ser sagrado...
De repente deixou de ser querido...
Deixou de ser desejado...
Deixou de ser bem quisto...
Deixou de ser caminho...
De ser encontro...
Tornou-se uma lembrança...
Transformou-se em um sonho...
Ninguém mede o tempo...
Ninguém nunca sabe de onde vem o vento...
Fogo ondulado...
Luz ardente que me guia...
No que se esvai...
Um recomeço em todo dia...
Quando me vi...
Antes de lhe conhecer...
Ansiei por merecer...
Mas nunca sei como sou...
E agora?
Para onde vou?
A estrela de minha fronte agora se esconde no vazio que sobrou...
Minha alma que perdura...
Contra a pedra que o tempo transformou...
Sonha e sempre sonhará...
Do amor que passou...
Sandro Paschoal Nogueira
facebook.com/conservatoria.poemas
Eu encontrei o meu Deus... Ele me deixou o encontrar. É o Deus de Isac,Jacó, Moisés... E é com ele que eu quero ficar. Ele sempre olhava pra mim, mas nada de eu notar, sabia que chegaria o dia, de finalmente eu o escutar.
O amor está em todos
Os detalhes que a gente
Deixou passar.
Agora vivemos
A cobrar por tudo
Que nem nós mesmos
Fomos capazes de dar,
Fazer, insistir ou desistir.
O amor está em todos
Os detalhes que a gente
Deixa passar...
Distante
Das mãos
Dos olhos...
Fazendo vazio
Ficar o coração.
Paixão morre
Amor não!
.
- Carla Ramires
“Jesus se debruçou sobre ela, repreendeu a febre e esta a deixou. No mesmo instante ela se levantou e começou a servi-los.
Jesus, porém, disse a eles: — Eu preciso anunciar as Boas Novas a respeito do reino de Deus a outras cidades também, pois foi para isso que Deus me enviou” (Lc 4:39,43).
O Senhor repreende nossa doença e, logo que ficamos curados, começamos a servi-lo com muita alegria e disposição.
E servimos ao Senhor anunciando o evangelho do reino de Deus a todos que podemos alcançar conforme o Senhor nos tem chamado.
Levamos a essas pessoas as palavras de fé e esperança com as quais fomos tocados pelo Senhor que nos trouxe a alegria da saúde e a paz.
Ensino devido da palavra de Deus
Como o dízimo faz parte da antiga aliança, pois deixou de ser uma ordenança na nova aliança, e era aplicado em obediência a Deus para o sustento dos levitas — aqueles que tinham por herança o cuidado do tabernáculo do Senhor — e assistência a eles em todas as suas necessidades, agora ele é feito na forma de obediência à palavra de Deus.
Como? Pela fé no poder da sua provisão incondicional a todos, todos que o servem em espírito e em verdade, desinteressadamente, i.e., não há barganha com Deus do tipo “toma lá, dá cá”, apoiando os necessitados, principalmente os domésticos da fé, dando apoio aos desamparados, praticando o que é justo sem parcialidades ou interesses mesquinhos, exercitando a misericórdia como a prática do perdão que tanto queremos receber de Deus; essas práticas equivalem ao antigo dízimo.
Contudo, parece muito mais fácil dar o dízimo do que praticar essas ações em lugar do dízimo. Por isso que o dízimo continua sendo objeto de adoração daqueles que querem lucrar através dele e também não realizar as coisas que Jesus ordena conforme Mateus 23:23 porque é muito mais difícil do que dar o dízimo.
Dar o dízimo é uma forma de se sentir plenamente aprovado por Deus por ter a sua obrigação em dia. Dar o dízimo é muito mais fácil do que exercitar uma batalha espiritual interior contra os próprios maus pensamentos, maus sentimentos, más atitudes, más intenções, más emoções, e tudo o mais que há de ruim na nossa fraca humanidade. foi isso o que Jesus quis dizer em Mateus 23:23, mas uma grande enorme maioria dos que se dizem cristãos não querem dar ouvidos à voz de Jesus, justamente por causa dessas dificuldades: de obedecer à voz de Jesus para não lucrar financeiramente em cima da sua obra e de vencer a si mesmo nas lutas internas.
Todavia, se obedecermos à voz de Deus, em detrimento da voz dos homens “religiosos” que insistentemente pregam a lei do dízimo em detrimento da graça de Jesus, podemos também obedecer à palavra de Deus quando ele nos diz: “Vocês podem me provar nisso e confirmar se eu não deixarei de abrir as janelas do céu para derramar sobre vocês uma chuva de bênçãos até o ponto que vocês tenham tudo de sobra” (Ml 3:10c).
Quando Deus diz: “vocês podem me provar nisso”, ele quer dizer que é para termos a convicção de que ele nos abençoa porque fazemos a sua vontade que é justamente a batalha interior contra nós mesmos em nossas inúmeras fraquezas. Jesus colocou essa nossa atitude como prioridade acima de qualquer sacrifício da lei, como dar o dízimo. Afinal, vivemos no tempo da graça e não da lei. Ou acreditamos que Jesus é Deus e ouvimos a sua voz ou não acreditamos. Não sejamos mornos!
“Vocês deverão trazer todos os dízimos e colocá-los no tesouro do templo. Assim a minha casa terá alimentos” (Ml 3:10). Parafraseando: vocês devem  praticar todo o bem que eu, Deus, o Senhor, ensino a vocês.
Por exemplo, ser capaz de pedir perdão, mesmo quando não está errado pelo simples fato de ter manifestado algum sentimento negativo em seu coração, como o ódio por alguém que lhe causou algum dano, ou perdoar alguém que lhe causou algum dano — isso equivale a dar o dízimo!
Ou buscar obedecer à ordem de Deus como está escrito: “Tratem as outras pessoas da mesma maneira que vocês gostariam de ser tratados por elas”. (Mt 7:12) — isso equivale a dar o dízimo!
E por aí vai…
O que é mais fácil: dar o dízimo ou praticar atitudes como essas e outras afins que Jesus ensina?
Acordar...
Já acordou atrasado (a) para um compromisso, que não te deixou dormir, coração bate forte da um suspiro de desespero, não lembra do que jantou no dia anterior, mas lembra que está atrasado para algo importante, mas continua atrasado (a)... Continua... Continua... Continua...
Pensou no atraso? Você continua atrasado (a)...
JPS.
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