Voce foi meu Pecado
Olhando pros seus olhos - Foi quando minhas vítimas pupilas dilataram-se de desejo; foi quando vi-me num sonho lúcido do paraíso dos sentimentos; quando meus pés começaram a ser gentilmente tirados do chão; quando quis você.
Nesses poucos segundos vivi uma eternidade que jamais será esquecida.
Obcequei-me por seus olhos.
Ao momento em que flagrei seu espontâneo e genuíno sorriso pela primeira vez, meu coração sorriu junto com você... Sorriu tanto que teve de compartilhar sua felicidade com o meu cérebro, assim, gravando aquela indescritível imagem sua em minha mente.
Apaixonei-me por seu sorriso.
Quando pude ouvir sua voz pela primeira vez, descobri o mais belo som do mundo, onde até um surdo iria mais do que apreciar. Era como o remédio sonoro para todos os problemas pelos quais já passei.
Cativei-me por sua voz.
Sentindo seu perfume pela primeira vez, foi quando literalmente precisei me aproximar, fui dominado por seu cheiro; não pude resistir; num impulso percebi que o surreal era agora real.
Enlouqueci-me por seu perfume.
Juntando todos os anteriores, notei seu jeito. Foi onde deparei-me com a mais bela e generosa mistura já feita por Deus - seu olhar, seu sorriso, sua voz e, mesmo sendo externo, por que não citar seu perfume...
Tudo isso me deixou mais perplexo do que nunca antes estive. A partir desses momentos quis viver sua carne, sua alma, seu amor, você.
Vi que éramos um só quando você me olhou de volta, correspondendo-me - foi o sonho mais belo que já tive, a beleza que eu mais necessitava. Aí, bem aí, foi quando surgiu o nosso amor. [...]
Bênçãos
Bênçãos vêm se bênçãos vão.
Para sermos bênção foi que
Deus nos chamou.
Bênçãos vêm se bênçãos vão;
Deus quer que sejamos bênção.
Abençoa teu irmão com tua vida,
Abençoa teu irmão com o perdão
Abençoa teu irmão com um sorriso,
Abençoa estendendo-lhe a mão.
Se abrires o teu coração a abençoares
Estarás distribuindo o que Deus te confiou,
Pois das bênçãos que aos outros ofertamos
Somos mordomos, só mordomos;
E elas são sementes das que para nós Deus reservou:
E em sermos bênção Deus já nos abençoou.
Como uma mãe pode falar pra filha não casar, não ser o que ela foi, sendo que se a filha está em um bom lugar, foi porque a mãe estava lá. E como será os filhos da filha?
Havia uma história bem antiga que um dia alguém me contara quando eu era pequena, o tempo foi passando e eu nunca esqueci.
Era uma vez uma linda garota de cabelos castanhos, longos, ia até a cintura, os olhos eram da cor do mel, teus lábios eram macios, carnudos e doces que ninguém nunca provara, tinha a pele branca e as bochechas coravam facilmente, era desinibida, festiva, alegre e de bem com a vida, tinha todas as qualidades que qualquer garota sonhara em ter.
Na mesma cidade vivia João, um rapaz atraente e bem educado, 26 anos, inteligente e engraçado, gostava de bossa nova, era perfeccionista, amava comida mexicana, andava desacreditado no amor.
Anabelle cheia de encantos, moça bonita não fazia fita, morava em uma casinha de campo com seus pais, longe do centro da cidade, por mais que amasse morar com os pais, a pobre garota perdia-se em teu pensamentos a noite fazendo planos de se casar e ser feliz, fazia tantos planos que se esquecera que mesmo no auge dos seus doces dezesseis anos não sabia o que era amor. Olhou-se no espelhou e viu-se penteando os longos cabelos lisos e sedosos, quase se perdeu no tempo, disparara a porta, iria pegar o ônibus das 08:00h am.
João com todos teus problemas e dores levantara-se da cama, era um rapaz com um nobre coração, gostava de fazer mimos a quem amava, mas pobre coitado, sempre dava teu coração a pessoas erradas, e deixou isso de lado, arrancou teu coração fora e escondeu, em um lugar bem fundo e escuro para que não achassem tão facilmente. Já atrasado, saiu de casa e pegou o ônibus das 8:00h am.
Anabelle entrou e sentou na penúltima cadeira, passara do lado de João e teu coração pequeno disparou, ele com teu jeito poético e simplista fez o coração da garota bater mais forte, o que nunca lhe a acontecera. Pensou consigo: Que rapaz nobre e elegante, dever ser um cavalheiro encantador cheio de prosas e versos.
João se sentara em uma das primeiras cadeiras, quando viu Anabelle passar ao teu lado colocou um sorriso na face, encantou-se com tanta formosura disse para si: Meus olhos estão enfeitiçados com tanto encantamento, és tão bela, deixo meus devaneios, a nobre garota deve ser noiva e estar de casamento marcado.
Anabelle cheia de doçuras mal prestou atenção na aula, João lhe despertara um pequeno amor, passou o dia pensando nele, pensando se algum dia o encontraria novamente. E um dia desses qualquer, em que o sol já nasce quente e o dia amanhece sorrindo, João andava pelas ruas da cidade e esbarrou em alguém, era ela. Apresentaram-se e conheceram-se, os dois se amaram logo de cara, trocaram emails e telefones para não se perderem. João ligava todos os dias, não conseguia ficar sem ouvi-la, a voz dela era doce e suave e lhe trazia calma, com o tempo a pequena garota achou o esconderijo do coração de João e tomou para sim, cuidava tão bem e enchia o de amor.Apesar de se amarem tanto, um era diferente do outro, Anabelle gostava do azedo, do frio, era simpática e falava com todos, João gostava do doce, do quente, era tímido e tinha poucos amigos. Eram diferentes em tudo, mas se completavam, um não vivia sem o outro. O tempo correu e a garota com o teu sorriso sincero descobriu o que era amor e teus planos feitos pela noite se concretizaram, foram muito felizes juntos, ela se formou em medicina ele se tornou um ótimo engenheiro, tiveram 2 filhos, Ana e Carlos, contaram a eles a história dos dois, e foi se passando de geração em em geração, nunca houve casal mais apaixonado que aqueles dois, se amaram até o último suspiro.
Aquele momento foi exageradamente perfeito. A tristeza que ela sentia, a luz, a parede, o lençol xadrez de marrom e verde, a música... Ah, a música... Não poderia ter sido outra “Meu refrigerador não funciona”, ela mergulhava nas ondas de som borbulhante que a música oferecia, por vezes ria um riso de êxtase profundo e depois a lágrima escorria com a mesma intensidade e temperatura que seu estado de espírito permitia.
Mulher sempre foi mais frágil, mais sensível e mais tantas outras coisas comuns de se notar num corpo feminino, mas não é questão de escolha, é questão de instintos.
Ele nunca foi o mais bonito, nem o mais romântico e encantador garoto, mas ele tinha algo que me prendia e eu não sabia o que era. Até hoje me prende, até hoje penso nisso, até hoje escrevo disso e continuo a não saber o que era.
O porquê nunca foi me dito .Pelo simples fato de querer viver sem justificativas, sem muitas realgadias, porque para mim, o porquê da vida é apenas um único grão de areia perdido na ventania!
Nos EUA o livro foi publicado com o título “Madison & Vine: Why the Entertainment and Advertising Industries Must Converge to Survive”. As avenidas Madison e Vine são os endereços das principais empresas de comunicação e agência de publicidade nos EUA. O título afirma que é preciso convergir publicidade e entretenimento, para que os dois setores sobrevivam.
O autor fala da união das empresas de entretenimento com as de propagandas a fim de se criar idéias criativas diante das imensas mudanças que vêm ocorrendo nos modelos tradicionais de negócios das duas indústrias. Ele acredita que a convergência entre as duas não pode ser apenas uma inserção de produtos em filmes e em programas televisivos feito pelo medo de que o comercial de 30′ se torne obsoleto perante as novas tecnologias de gravação digital e sem foco no consumidor.
Na indústria de entretenimento, o desafio é como cobrar pelo conteúdo, quando a pirataria é cada vez maior. A personificação é o Napster. Na publicidade, o desafio é como comunicar em um mundo onde o poder não está mais na mão da indústria. O exemplo vivo nos EUA é o TIVO, que permite gravar progamas e “pular” comerciais.
O consumidor tem cada vez mais opções, mais controle, mais informação para negociar e decidir. Tem cada vez mais poder. O consumidor quer mais escolhas e mas conveniência, e quem oferece isso ganha. Um bom exemplo é a loja online Itunes, da Apple.
Capítulo 1 – O sistema pifou
Pela primeira vez, se vê a necessidade da colaboração mútua entre os dois setores, devido ao medo, já que os modelos antigos estão prestes a desabar. Este medo é provocado pelas novas tecnologias que colocam o consumidor com total autonomia. Agora ele pode gravar seus programas e driblar os comerciais. Desta maneira as TVs são obrigadas a mudar e assim, percebem que o dinheiro não virá mais dos anunciantes. Então é preciso uma reinvenção do negócio da comunicação, do marketing. Este modelo pode acabar com algumas marcas, mas ao mesmo tempo pode construir novas marcas. Depende de quem quiser participar, já que não há escolha.
A grande mudança vai ocorrer em relação a quem tem o poder, que antes era de quem produzia e hoje é de quem consome. Este consumidor agora tem total liberdade e autonomia. Outra diferença é que o modelo tradicional sempre foi de intrusão e agora ele precisa convidar o telespectador e para isso precisa descobrir e aprender o que o consumidor quer.
Capítulo 2 – Se pifou, conserte
Soluções:
■Publicidade de longo formato – comercial com mais de 30′ e 60′ com valor de diversão, sem a cara dos antigos comerciais, sem ter alguém falando o quanto é bom aquele produto. Um exemplo são os mini filmes da BMW.
■Integração de mensagens publicitárias em programas de roteiro fixo (novelas) e sem roteiro fixo (reality shows e programas de variedades) Ex: Coca-cola no programa American Idol.
■Integração de produtos em filmes – esta inserção não é nova, no entanto hoje é dada uma participação muito maior aos publicitários que têm voz ativa, antes mesmo das filmagens.
■Parcerias com a indústria da música – as indústrias musicais vêem cada vez mais os comerciais como parceiros para a distribuição e um forte aliado contra a pirataria.
■Programas financiados por anunciantes – esta uma prática que vem sendo adota a fim de desbancar a concorrência e vista como uma oportunidade de marketing.
Outros exemplos são as inserções de produtos em videogames, como foi o caso do jogo “The Sims”.
Ele acredita que os comerciais divertidos têm seu espaço junto ao consumidor, já que a partir de um estudo viu-se que as pessoas não ignoravam dois tipos de comerciais: os de medicamentos, por serem informativos e os de cervejas, por serem divertidos. Para ele, está aí o grande negócio – juntar a mensagem publicitária com a de entretenimento.
Capítulo 3 – O chamado geral de Heyer
Steven Heyer, executivo de marketing da Coca-cola, responsável por um dos maiores orçamentos de marketing do mundo, deixa claro a importância de se aderir ao novo sistema em palestra do seminário Madison & Vine.
Disse que a Coca-cola não pensaria duas vezes em se juntar a quem apresentasse boas idéias para aumentar as vendas e promover a marca neste novo cenário. Disse também que hoje é mais importante a economia baseada na experiência, na produção cultural do que a produção de bens.
Capítulo 4 – Tudo que é velho pode ser reciclado
A prática da inserção de produtos não é nova, muitos pintores renascentistas pintavam em seus quadros objetos de grande valor para a sociedade. Mas hoje, precisa se descobrir maneiras de fazer essa inserção de forma bem mais criativa, passando credibilidade e também conquistando os consumidores.
Capítulo 5 – Um videocassete turbinado
Esta nova tecnologia, dos DVRs (Digital Video Recorders), garante ao telespectador total autonomia, dando a ele o comando da TV e também a possibilidade de criar a sua própria programação. Ela, porém, coloca em riscos os rendimentos publicitários. Um estudo da CNW mostra que os usuários de DVR pulam 72,3% dos comerciais. No entanto, esse sistema também cria oportunidades, pois pode se colocar mais interatividade nos comerciais, para quem tem DVR, trazendo as vantagens da publicidade online (links que levam a mais informação) para a publicidade na TV.
Capítulo 6 – Fazendo a ponte
Um exemplo da fusão entretenimento e publicidade foi o evento da marca Victoria’s Secret, que montou um mega desfile, com uma super produção e que foi transmitido pela TV aberta. Este evento não foi nada mais nada menos do que um comercial de lingerie de 1h de duração. Os reality shows também são uma solução, porém eles têm vida curta e não serão reprisados, então os patrocinadores se tornaram parte dos programas.
Acredita que esta inserção traga credibilidade ao produto, já que o telespectador não pode zapeá-lo, só se deixar de assistir ao programa. Mas esta não é uma solução definitiva é preciso criar uma ligação emocional com o telespectador. Outro modelo são os patrocinadores que são acionistas de espetáculos virem proprietários, aumentando assim o potencial de crescimento.
Capítulo 7 – O futuro do TIVO (DVRs)
A empresa TIVO vem tentando fazer alianças com profissionais de marketing e de propaganda argumentando que os DVRs são um fato, e aderindo ao TIVO será possível agregar valor a propaganda, pois com ele há uma delimitação do público alvo e é possível fazer propaganda em formatos mais longos, com interatividade e diversão.
Acredita-se que a televisão entrará na terceira era. A primeira foi à dominação da TV aberta, a segunda a revolução da TV a cabo e a terceira será a do controle do consumidor.
Capítulo 8 – A loucura do cinema
Um grande impacto para os estúdios de cinema foi o fenômeno da bilheteria do fim de semana de estréia. A quantia arrecadada nesse fim de semana passou a mostrar se o filme seria um sucesso ou não. Com isto os investimentos de marketing se tornaram cada vez mais sofisticados e concentrados na estréia.
A indústria de cinema não quer correr muitos riscos então vem apostando em filmes franquias, que são filmes com potencial de continuação. Um dos grandes temores em relação ao cinema é a pirataria digital, que já atingiu o mercado da música e agora ameaça o cinema.
Capítulo 9 – Produzindo uma resposta
Para Joe Morgenstern, do The Wall Street Journal, o melhor comercial de carros foi o filme “Uma saída de mestre”, que coloca o carro Mini no centro do filme. Esta foi uma inserção do produto vista com admiração e inveja por parte dos não participantes do negócio.
Outras parcerias foram do filme O Gato (em inglês, The Cat in the Hat) com empresas como Burger King, Kraft, Kellogg`s, Hershey e outras. Esta parceria garantiu o sucesso de bilheteria no fim de semana de estréia quando a crítica já colocava o filme como intragável.
Outro exemplo é o da Jeep com o filme “Tomb Raider II”. A Jeep cedeu três carros para as gravações e em troca pode usar as filmagens para os comerciais e a própria estrela do filme.
Capítulo 10 – O barril de pólvora da BMW
Os comerciais de longo formato da BMW, que se parecem muito mais filmes do que propriamente comerciais se tornaram grande sucesso, tanto de crítica, quanto de público. Se tornando um novo modelo de propaganda.
Estes mini filmes contaram com a direção de conceituados diretores, além de participação de atores famosos. O grande desafio enfrentado foi que, para ser visto, precisava ser baixado do site da BMW. Não era mais a propaganda que procurava o consumidor e sim o contrário.
Normalmente se gasta 10% para produzir e 90% para divulgar. Nesse caso, as percentagens foram inversas. Todas as expectativas foram superadas. Houve uma integração da marca, em nenhum momento o carro aparece bonitinho e ninguém fala a respeito da qualidade ou superioridade do carro, mas exibem a personalidade do mesmo, de forma perfeita.
Capítulo 11 – BMW – a versão da casa
Este capítulo conta a conversa do autor com Jim McDowell, grande responsável pelos comerciais da BMW. Ele diz que avaliando o anunciante e seu público alvo, chegou a conclusão que era um público alvo reduzido.
Diante desta conclusão, pode tomar decisões efetivas junto aos compradores em potenciais, como oferecer um curso de pilotagem profissional de 300 dólares. A BMW procura fazer diferente do mercado. Ele fez parcerias com filmes do 007 e depois passou para os mini filmes. Foram 8, lançados a cada três semanas, a fim de gerar “buzz”, com a propaganda boca a boca. A cada lançamento eram adotadas estratégias diferentes. Desta maneira saíram vários artigos, reportagens, além da comunicação na internet.
Capítulo 12 – Pare a música, maestro
A diferença da indústria da música para os outros segmentos é que ela já foi atingida e tenta agora se recompor. As vendas vêm caindo por causa da pirataria. Uma das soluções encontradas foi o ITunes, criado pela Apple, onde as pessoas podem baixar músicas por US$ 0,99 e álbuns por US$ 9,99.
Também foram feitos processos contra pessoas que fazem downloads ilegais. Outra solução é a redução de preços, além da união com as marcas para aumentar a distribuição e verbas de marketing.
Capítulo 13 – Troque a música
A inserção da música com a propaganda é um fato que vem se tornando muito importante diante da crise desta indústria e que vem conquistando muitos defensores e adeptos.
Um exemplo foi a Coca-cola, em um comercial com artistas cantando uma música que depois foi incluída no CD dos mesmos. Estas parcerias acabam sendo muito valiosas para artistas iniciantes que não têm mais espaços em rádios e apoios do marketing.
Outros enxergam um modelo diferente, na qual os anunciantes receberiam uma porcentagem das vendas e em troca promoveriam os artistas de forma mais intensa.
Capítulo 14 – As milhas de Sting
Um dos melhores exemplos da convergência entre música e publicidade foi o vídeo-clipe da música Desert Rose, do Sting. O carro escolhido foi um Jaguar. Após a filmagem, os produtores perceberam que tinham filmado um comercial de carro e assim procuraram a agência de publicidade do Jaguar, que mostrou interesse.
O comercial foi ao ar e ultrapassou tudo o que já havia visto em termos de promoção de um álbum do Sting.
O sucesso foi enorme. Vendeu-se mais Cds do Sting. Vendeu-se mais carros Jaguar. E a Jaguar conseguiu melhorar seu posicionamento junto aos jovens, um desejo antigo da empresa.
Capítulo 15 – Passando os limites
Esse capítulo do livro fala sobre os problemas de se ultrapassar os limites. Não se pode perder o foco no consumidor e esquecer que ele vem em primeiro lugar. As novas formas de propagandas não podem ser feitas de maneira “preguiçosa” e sem criatividade.
Não pode faltar imaginação nem tratar o consumidor como um tolo, como é o caso de inserções grotescas em programas e filmes. Esta é uma ferramenta de marketing, mas não substitui as boas idéias.
Capítulo 16 – Os conectores
Termo aderido pelas agências para substituir os intermediários. Assim os conectores são aqueles que se relacionam tanto com as indústrias de entretenimento quanto com as agências de publicidade. Acredita-se que haja cada vez mais a necessidade desses conectores, pois os acordos são muito trabalhosos e se falam duas línguas diferentes.
Capítulo 17 – A prova dos 9
Como em toda nova mídia, contabilidade e métricas são essenciais para as alianças. Logo é preciso medir o retorno financeiro para ambos. O autor defende a idéia de que se deve estabelecer metas, padrões, para determinar este retorno, eliminando assim o chute e fazendo com que não haja desculpas para o não investimentos nessas as novas iniciativas.
Capítulo 18 – Seis regras simples
As idéias ditas anteriormente podem ser reduzidas em seis regras para o desenvolvimento delas:
1.Rejeite o status quo – a mudança não é mais uma opção e sim uma necessidade econômica.
2.Coopere – enquanto Hollywood está acostumada a dividir custos, as agências não gostam de trabalhar em equipe, mas para dar certo é preciso a cooperação mútua, já que quando os profissionais de marketing resolverem investir vão procurar um trabalho em equipe para que haja um melhor resultado.
3.Exija responsabilidade – as ausências de padrões, mensurações, preço é um grande empecilho e estas novas estratégias não podem ser vistas como uma experiência.
4.Mantenha-se flexível – o modelo ainda é novo e a única certeza é que ele vai ser diferente, então é preciso experimentar varias alternativas e experiências novas e ousadas.
5.Deixe Fluir – neste novo ambiente são os consumidores que definem suas marcas para isso os profissionais precisam deixar mais soltas as regras sobre as mesmas, pois não se tem mais controle total sobre as mensagens publicitárias.
6.Respeite o público – o consumidor não é tolo. Se for tratado como tal e sem respeito, os criadores não vão conseguir fazer com que seus produtos passem pela porta de entrada.
Ensaio sobre a perda ...
Se és um indigente que se foi ... outro indigente tomaras conta ....
se és um amigo que se foi .... um desconhecido se tornara seu amigo,....
Se és um um amigo de um conhecido comum, ... vc se tornará amigo deste ......
Se és um pai,... vc se tornará um dia ....
Se és uma mãe, terás uma amiga,...
Se és sua esposa,.... tornará uma desconhecida em esposa,....
Se és um esposo, ..... tornarás um desconhecido em esposo,...
Se és um filho ou filha,... deverás adotar ....
Se és um inimigo, deverás tornar o incomum e seu aliado,....
se és tua vida,...terás o seu fim !
O importante é apenas Adaptar , Improvisar e Superar ..... Se não ficará perdido em seus lamentos e murmúrios ...
Foi duro ter que renunciar, mas quantos homens de fé renunciaram seus sonhos e morreram pra si mesmo pra que os propósitos do Pai fosse realizados na maneira Dele e tudo isso por amor á Cristo.
Um dia chorando eu disse que o mundo daria voltas... foi preciso fechar um ciclo para que eu pudesse crescer, aprender e amadurecer. Hoje sorrindo eu digo...E não é que ele deu uma volta mesmo !?...O melhor de tudo foi ver que o bem sempre vence o mal...Enquanto isso, eu vejo as mascaras caindo...
É desse jeito que me encontro em cada anoitecer: contando estrelas.
Foi a forma mais aconchegante que descobri de esperar você.
Afinal, as estrelas serão tuas companheiras fiéis para orientá-lo nessa travessia pelo Atlântico.
Ah, doce espera!
Vês aquela estrela ali, a mais brilhante de todas?
Batizei-a com o codinome Fê -licidade.
A sonoridade das letras me lembra teu nome... me lembra você!
Quero guardar este amor num lugar onde poeira alguma possa riscá-lo.
Foi tão intenso e lindo!
Assim, como ver o pôr do sol a cada cair da tarde; como sentir a brisa morna de uma primavera.
Quero poder guardar este amor dentro de uma pérola e jogá-lo no mar, para que o tempo não o perca. Porque não posso dividi-lo com você. Não posso.
Eu vou guardar este amor e transformá-lo em canção para que ele embale os corações solitários.
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