Voce esta Mudando minha Vida

⁠Diz tua boca: --------->"Vem!"
mais! diz a minha, a soluçar... Exclama
Todo o meu corpo que o teu corpo chama:
"Morde também!"
Ai! ---------> morde! que doce é a dor
Que me entra as carnes, e as tortura!
Beija mais! morde mais! que eu morra de ventura,
Morto por teu amor!
Quero um beijo sem fim,
Que dure a vida inteira e aplaque o meu desejo!
Ferve-me o sangue: acalma-o com teu beijo!
Beija-me assim!

⁠As noites frias congelam minha alma , e só me resta a doce lembrança dos dias de sol ao seu lado

⁠⁠"Eu não morri,eu apenas estou descansando ao lado do pai.Eu já cumpri minha missão aí na terra,não pare sua vida por causa de mim,viva plenamente como eu vivi,tenha uma vida cheia de alegria e muitas emoções.Me veja como um exemplo faça seu legado, faça sua história,pense como eu gostaria que você estivesse.A vida vai passando e vamos aprendendo com ela,a cair a levantar ,a sorrir e a chorar .O mais importante e não deixar de viver.

⁠Minha expressão é sempre a mesma, novamente volta a ser raro um sorriso, ela é sempre a mesma, pode ser para dizer "socorro, obrigado, te amo, ou o mais recente adeus", é sempre a mesma, parece mais que apliquei botox, sem falar do meu humor, ele está mais dramático e exagerado do que nunca, com seus traços diretos demais e seu tempero de sacarmo, poucos entendem (só você se esforçava para entender), não ligo, nunca liguei, por isso o rótulo, sim flerto todo santo dia com a loucura, ela é a única que não me abandona independente do que eu faça, do que fale ou do que eu vire. Com os "talvez" e "fofin" me torturo, não é pelo que me aconteceu, é pelo que senti, preciso parar e crescer, preciso urgente achar um rumo, parar de agradar todo mundo. Mas que tu vai ficar aqui vai, e por um bom tempo.

⁠A razão dominará minhas opiniões, deixando de lado as emoções com o coração.


Ela abriu minha mente.

⁠Minha doce filha

Na primeira vez que te vi,
Chorei como nunca.
Hoje, continuo...
.
.
.
Assim é o amor de Pai.

⁠Desejo ser mais caridoso, contudo, quando penso que minha generosidade faz parte de uma Egrégora caridosa,
Eu sou!

⁠Quando vejo a felicidade dos meus filhos, em seus olhos, vejo a minha.

⁠Minha filha
Na primeira vez que te vi,
Chorei,
Hoje,
Continuo…

⁠cada batida do meu coração é um grito desesperado chamando o seu nome,
como se minha alma clamasse por ti a cada segundo que respiro
há desejo em minha saudade,
há febre no toque que ainda vive na memória.
você habita os meus silêncios mais barulhentos,
e até quando tento fugir,
te encontro nas entrelinhas do que sou.
te amar é um incêndio sagrado 
me consome, me ilumina,
e mesmo queimando me faz sentir viva!

⁠Minha alma é vibrante e alegre, como um pássaro livre.
Mas, nos dias ruins, ela chora...como um pássaro preso numa gaiola.

⁠
Desperdício é me procurar na minha escrita, poesia, na música, no meu passado, no meu olhar e no meu pensar e no meu sentir, pois estou em contante movimento me redescobrindo. @vvalentim

⁠Compreender os conteúdos e conceitos por traz de cada frase e mensagem, é a minha intencionalidade pessoal. Mas, independentemente de minha identidade, é a minha intencionalidade que capta profundamente quem sou em qualquer tempo e espaço de minha existência. Quem tem consciência da minha intencionalidade capta meu ser.

É verdade que o tempo cura tudo?
Todos os dias, passa um filme na minha cabeça, é como se eu estivesse vendo toda a minha vida em um flash de memórias durante alguns minutos. Tenho sido atormentada por milhões de pensamentos, que têm tirado o meu sono. Perguntas como tudo vai melhorar? e Eu vou me reencontrar daqui a um tempo?' estão ecoando constantemente em minha mente e me deixando atordoada. É muito comum ouvirmos que o tempo cura tudo, mas será que cura mesmo? Essa é uma resposta que ainda não sei sobre sua veracidade, mas o mais íntimo do meu ser está ansiando positividade.

Não procriei,
a nenhum herdeiro
deixarei o patrimônio
da minha enraizada solidão.

Habita uma paz imensa
nas trilhas benditas
da minha terra natal

e tudo à minha volta
se traduz poesia
na paisagem do meu ser.

Eu fui uma criança/adolescente estranha... quando menina gostava de brincar sozinha na minha casinha que ficava escondidinha no quintal; aos 13/14 anos lia K. Gibran e muitas vezes preferia ficar sozinha lendo ou escrevendo na minha Remington ( não sei bem o motivo... mas acredito que entre todos foi o melhor presente que o meu pai me deu), matava algumas aulas de religião e educação física para ir namorar na praia deserta durante o inverno. Detalhe importante: eu namorava o Mar.
Eu continuo estranha...

Agora eu sei
que a minha maior fragilidade
construiu a minha força
e o medo que eu temia ter
se revelou uma profunda coragem.

De tanto ver a intolerância reinar,
a minha tolerância tornou-se intolerante
consigo mesma.

Miriam Da Costa

Nessa quarentena
decoro o meu olhar
na paisagem outoniça dessa minha janela
onde o luxuriante verde da Serra da Tiririca
enaltece a poesia feraz do meu ser.