Voce diz eu te Amo eu Digo Idem

⁠Isso é uma prova que a tristeza se alcança, é
Mas eu tenho a esperança

⁠Onde devolvo meus bilhetes?
A viagem não foi boa pra mim,
Eu não tive amor,
Só minha mãe me amava,
Fui esquecida várias vezes,
Aí eu penso... por quê? Deus
Porque eu vivi esta vida... por quê?

⁠O meu amor sempre estará a te esperar, mesmo quando eu estiver cansado... Ainda sim! Terei sentimentos verdadeiros para te oferecer e te amar;

⁠Por onde eu for, eu possa ser e propagar o bem.
Que minha luz ilumine tudo ao meu redor.
E que através da minha fé, amor e bondade eu espalhe o melhor de mim.

⁠Boa noite
A noite que chega, Senhor eu Te peço paz.
Para os meus sonhos, Deus eu Te peço que os abençoe, para que se tornem realidade.
Para o meu descanso, eu Te peço luz e proteção.
E que com o Teu amor e cuidados me conceda uma noite serena e repleta de bons sentimentos.

⁠Eu vejo uma criança triste na beira da estrada, me pareceu mais um anjinho sem asas para voar, com seu rostinho pálido de fome com um seu corpo torneado da fome e que ainda leva as marcas que os homens descrentes de amor os deixaram.

(Josi JL)

Sinceramente eu não sei porque me preocupo tanto com outras pessoas , mesmo que eu as ame de todo coração e alma elas não fazem nem questão de me deixar bem.
Será que eu sou tóxica de mais há ponto de não me querer bem ⁠, ou será que não tem a mesma consideração que há tenho por elas .
Tenho que me manter forte independente de ser fácil ou difícil para não lhe dar mais o gosto das minhas dores.

Todos enxergam o mundo de uma maneira diferente, já eu enxergo como poder mudar o mundo.

⁠A mídia é imparcial
eu li ontem no jornal,
porém hoje na TV
ouvi um crítico dizer
que o candidato
é até bonito, mas não é perito
não tem qualificação.
E por ser filho do nordeste
homem rude, cabra da peste
sofrerá oposição,
da elite brasileira
tão distinta e ordeira
que lhe mandou pra prisão.
Mas a emenda foi pior
que o soneto,
e hoje tanto branco como preto
dá perdão, pede socorro
da zona Sul até o morro
não faz mais a distinção
quer um tolo presidente
mesmo que seja um
parente do lendário
Lampião.

⁠A vontade mais forte o pedido mais sincero foi isso que aconteceu na verdade nem mentira apenas eu.

Eu me pergunto

Eu me pergunto se valeu apena tudo que fiz ,
Será que valeu apena chorar , sofrer , se iludir , se matar de amores por alguém que nunca jamais nem se quer quiz o meu bem .
Passo noites em claros pensando se eu tomasse outras atitudes seria diferente , se eu deixasse os meus pensamentos não tomarem conta de mim , talvez⁠, eu seria FELIZ.
És há questão na qual jamais saberei , mas , no fim eu sei que posso dar outro rumo para minha história.
Amém 💛

⁠aqui criarei e aqui sentirei, o que dizer eu irei ver, a frase que mais escutar é a frase que irá lhe acompanhar até morrer.

⁠Caminhando eu lhe vejo
Distraindo me, erro na partida
Continuando caminhando eu lhe vejo
Distraindo me, continuo te ver
Correndo eu lhe vejo
Distraindo me, tropeço
Parada eu te admiro
Eis que não me distraio, focada
Em sua linda beleza, eu tropeço

⁠Quando não sou eu, sou o outro!

⁠Eu não estou habituado em não ser um apaixonado;

⁠"Eu uso e reúso e ainda abuso das abundâncias da sua ausência no meu colo fervente carente de ti."

(Josi JL)

⁠⁠Se é sobre mim, guarde o seu achar... Só quem pode responder, sou eu e não os outros que sabe muito bem inventar!

Como sempre parece que meus sentimentos não importam
Eu sempre serei sua segunda escolha
Dias longe de você são perfeitos
Eu não preciso ser "perfeito"
Posso ser apenas eu?
eu acho que não
Para você eu nunca serei o suficiente⁠

⁠Eu sou o disfarçado, a máscara insuspeita.
Entre o trivial e o vil m[inha] alma insatisfeita
Indescoberta passa, e para eles tem
Um outro aspecto, porque, vendo-o, não a vêem,
Porque adopto o seu gesto, afim que […]
Julga o vil que sou vil, e, porque não me
No meandro interior por onde é vil quem é
Julga-me o inábil na vileza que me vê.
Assim postiço igual dos inferiores meus,
Passo, príncipe oculto, alheio aos próprios véus,
Porque os véus que me impõe a urgência de viver,
São outro modo, e outra (...), e outro ser:
Porque não tenho a veste e a púrpura visível
Como régio meu ser não é aceite ou crível;
Mas como qualquer em meu gesto se trai
Da grandeza nativa que irreprimível sai
Um momento de si e assoma ao meu ser falso,
Isso, porque desmancha a inferioridade a que me alço,
Em vez de grande, surge aos outros inferior.
E aí no que me cerca o desconhecedor
Que me sente diferente e não me pode ver
Superior, julga-me abaixo do seu ser.

Mas eu guardo secreto e indiferente o vulto
Do meu régio futuro, o meu destino oculto
Aos olhos do Presente, o Futuro o escreveu
No Destino Essencial que fez meu ser ser eu.

Por isso indiferente entre os triviais e os vis
Passo, guardado em mim. Os olhares subtis
Apenas decompõem em postiças verdades
O que de mim se vê nas exterioridades.
Os que mais me conhecem ignoram-me de todo.

⁠Da minha boca eu sou justo e lúcido, da boca dos outros eu sou louco e injusto;