Voar como um Passaro Ate seu Coracao
me sinto como uma folha delicada flutuando entre os ventos suaves e frescos, mas dentro dessa folha delicada há tempestades.
As estações do ano são uma metáfora poderosa para refletir sobre a natureza da vida e sobre como nos relacionamos com as mudanças que ocorrem ao nosso redor. Assim como as estações se sucedem em um ciclo constante, nossa vida também passa por fases distintas, cada uma com suas próprias características e desafios.
Na primavera, vemos o renascimento da natureza, com as flores desabrochando e os animais se reproduzindo. É uma época de renovação e de novos começos, em que devemos buscar o crescimento e a expansão de nossas vidas.
No verão, o calor e a luz do sol nos energizam, e temos a oportunidade de colher os frutos do trabalho realizado na primavera. É uma época de plenitude e de celebração, em que devemos aproveitar os bons momentos e buscar o prazer e a felicidade.
No outono, as folhas começam a cair e a natureza se prepara para o inverno. É uma época de reflexão e de introspecção, em que devemos avaliar nossas conquistas e nos preparar para os desafios que virão.
No inverno, a natureza se recolhe e o frio nos faz buscar abrigo. É uma época de quietude e de introspecção, em que devemos refletir sobre nossas vidas e nos preparar para os novos começos que virão na primavera.
Assim como as estações se sucedem em um ciclo constante, nossa vida também passa por fases distintas. Devemos aprender a nos adaptar às mudanças e a aproveitar cada fase da vida da melhor maneira possível. Se soubermos lidar com as estações da vida de forma equilibrada e consciente, poderemos colher os frutos de uma existência plena e significativa.
Assim como a sabedoria da vida, a água é fluida em sua espontaneidade, mas não menos consistente; flexível mas não necessariamente superficial; em sua temperança, contorna as situações sem se amoldar a elas, mantendo em si sua força interna sem resistir ao curso da vida.
Como não gostar de poesia se para todos os cantos que olho, eu deparo com ela? Como não gostar de poesia, com tanta coisa linda que eu vejo, sinto e ouço? Como não gostar de poesia com tanta coisa gostosa que eu como e bebo? Como não gostar de poesia com essa natureza linda que me rodeia? Como não gostar de poesia se tenho amigos, amo e sou amada? A vida é uma poesia! Se você não gosta de poesia, certamente, não gosta o suficiente de viver.
O meio ambiente nos cerca, nos abraça, nos acolhe. É a nossa casa, o nosso lar. E como todo lar, precisa ser cuidado, amado, respeitado. A natureza é a mãe que nos dá tudo o que precisamos para viver: ar, água, alimentos. E como filhos, devemos cuidar dela como ela cuida de nós.
A vida é um presente, um sopro divino que nos foi dado para desfrutarmos da beleza do mundo e de tudo o que ele tem a oferecer. O amor é a energia que move o universo, é o que nos faz sentir vivos e nos conecta uns aos outros e à natureza. É como uma corrente invisível que une todas as coisas.
Mas com o amor vem também a saudade e a falta. Saudade daquilo que já foi vivido, daqueles que amamos e que partiram, da natureza que já não é mais como era antes. E a falta, aquela sensação de vazio que nos faz perceber o quão preciosos são os momentos vividos e as pessoas que amamos.
Por isso, devemos valorizar cada instante da nossa vida e amar com toda a nossa força e intensidade, para que quando a saudade bater e a falta apertar, possamos olhar para trás e sentir que vivemos plenamente. E que, apesar dos desafios, cuidamos do nosso lar, da natureza que nos cerca e que ela também cuidou de nós.
Coincidências;
Há momentos na vida em que tudo parece acontecer por uma razão maior, como se o universo conspirasse a nosso favor. São as coincidências, esses encontros inesperados que nos fazem sentir que há algo maior que rege nossas vidas.
Para Clarice Lispector, as coincidências eram uma forma de conexão com a vida. Ela acreditava que o universo falava conosco através delas, nos mostrando que tudo está interligado e que, por mais que pareça aleatório, tudo tem um propósito.
Já Fernando Pessoa via as coincidências como um mistério a ser desvendado. Para ele, esses encontros fortuitos eram sinais de que há algo além do que podemos entender, um universo paralelo que se comunica com o nosso através desses sinais.
Ambos concordavam que as coincidências eram uma forma de magia, de trazer à tona o inexplicável e o imprevisível em nossas vidas. Elas nos fazem sentir vivos, conectados com o mundo e com algo maior que nós mesmos.
E quando essas coincidências envolvem o meio ambiente, a natureza, o amor, a saudade e a falta, elas se tornam ainda mais poderosas. É como se o universo nos lembrasse de que estamos ligados a tudo o que nos rodeia, que somos parte integrante da natureza e que o amor, mesmo na ausência, nunca nos deixa verdadeiramente sozinhos.
Por isso, devemos estar sempre atentos às coincidências, aos encontros fortuitos, aos sinais que o universo nos envia. Eles podem ser a chave para desvendar mistérios, para encontrar a felicidade e para nos conectarmos com a essência da vida.
Num mundo que muda com velocidade, se eu não olhar o outro como fonte de conhecimento para mim, independentemente de onde ele veio, de como ele faz, do modo como ele atua, eu perco uma grande chance de renovação.
Assim como é essencial que os grãos passem pela peneira, para remover todo o tipo de maus resíduos; de igual modo um cristão deve passar pela peneira de Deus, para remover todos os maus resíduos.
Cada área do conhecimento são como galáxias em suas vastas imensidões, todavia, tudo está conectado dentro deste magnífico universo que é o saber.
Sou como todos os seres humanos, contudo, não qualquer. O andaime social teima em enferrujar; em minhas vistas forma-se o retrato de uma perseguição de tornar o agir da natureza numa fraudação atroz. Possíveis seres extranaturais! Será que aos seus 5, ou mais sentidos sou normal?! […].
"Às vezes, nossos olhares se cruzavam e sorríamos, agora com certa timidez, como Evas seminuas, como se todos os disfarces não tivessem nenhum efeito diante de nós. Suspeitávamos que talvez não nos poderíamos enganar, que conseguíamos decifrar o real pensamento por trás do verniz social. Tinha a sensação de observar-me à distância, o que era ao mesmo tempo hipnotizador como assustador."
Me pergunto sempre se algum dia irei sorrir como antes, mas olhando para dentro de mim, vejo que nada restou de quem eu era; e o que agora sou é como uma moita de rosas vermelhas, onde não permito que se aproximem, porém quem conseguir verá quão bela sou.
*fagulhos de todos os dias.
Socialista só repudia o sociaismo após viver sob ele.
É como o sarampo, precisamos passar por ele para ficarmos imunes .
O país necessita de sua imunidade de rebanho.
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