Voar como um Passaro Ate seu Coracao
O jovem tem que primeiro definir o que gostaria de fazer no futuro e perceber por si mesmo como pode se tornar alguém útil.
O importante não é com o que se vive, mas como se vive.
A abundância material não é pré-requisito para uma vida feliz.
Sem os pais, não existiriam os filhos. Mesmo assim, as pessoas proclamam o individualismo como se tivessem nascido nesse mundo sozinhos.
Criei têm três lemas. Primeiro, “Viver uma vida sem sombra, como o sol do meio-dia”. Uma vida sem sombra significa uma vida com a consciência limpa.
Segundo, “Viva com suor pela terra, lágrimas pela humanidade e sangue pelo Céu.” No sangue, no suor e nas lágrimas derramadas por ser humano não existe falsidade. Tudo é verdadeiro.
O último é “One Family under God” Uma família sob Deus. Deus é um só e a humanidade são irmãos.
O silêncio é tão cruel, como resposta ele pode ferir mais do que palavras. Ele abre espaço para criarmos diversas interpretações. Oferecer isso pra alguém!?
O conhecimento é a forma do mundo através dos tempos saber como vivemos aprimorando nossa inteligencia. Desperdício da intelectualidade humana, é tolher e represar esses entendimentos, fazendo a mente inerte, como se fosse águas de um pântano, onde todos estagnados, ficam podridos num só momento da história. #deusesnaoexistem
É como se eles [os prêmios literários] provassem que não passei minha vida toda em vão, que pelo menos escrevi algo que pode ser bom para outras pessoas, ou pelo menos essa é a minha esperança.
Me dói dizer isso, mas, como seres humanos, não há absolutamente nada em que possamos confiar além do nosso próprio julgamento.
Os poemas que eu amo carrego-os em minha mente, eles dão voltas e mais voltas em minha cabeça como um latido que não para.
AÇUDES QUE SANGRAVAM SEMPRE
As memórias latentes, insondáveis, da infância rebrotam como imagens projetadas em telas grandes de cinema e uma dessas eram os açudes de paredes de areia erguidos com as mãos quando a água da chuva corria pela terra, o que representava uma grande emoção do meu mundo infantil.
Grande era felicidade do menino vendo a água presa alongando-se ao longe. Mas, de repente, o açude arrombava; reconstruía-o e, logo depois, vinha outro arrombamento, e assim, mesmo após repetidos esforços, a parede encharcada não sustentava a correnteza, indo tudo de água abaixo, ficando só o cadáver da barragem sangrante para a tristeza do menino construtor de ilusões.
Quanta semelhança tinham esses açudes com a vida de todos nós. Vivemos invariavelmente erguendo as paredes da nossa existência, enquanto a correnteza nos escorre rapidamente. Isso mesmo, os caminhos são difíceis e as andanças não nos deixam dúvidas que os açudes estão sempre arrombando e as calafetações das sangrias, indubitavelmente incompletas.
A vida tem muito de uma pintura em estado inacabado.
Olhando para trás, sinto que as dores sentidas eram lufadas de ventos acariciando a minha face, sem vislumbrar a corrosão que estava para chegar com a tempestade ou o fim da chuva. Não há como não chorar nas noites tempestuosas, sem a esperança de um sol radiante no dia seguinte.
Não sei para que serve o retrocesso, mas gostaria de ver essas imagens do tempo como lembranças ternurosas e não como sonhos esgarçados por aí para recompormos a nossa infância que se perdeu na caminhada da vida.
Tento obter respostas para a existência tão efêmera e vejo que não tenho mais tempo para pensar nela, pois tudo é muito fluido por entre os dedos.
O fato é que nada se sustenta, tudo se dissolve no ar, ficando apenas a imagem da correnteza que levava as construções de areia, só ficando poucas raízes agarradas à terra, que ainda não se deixaram ser levadas, que nada mais são do que visões de sonhos durante sonos profundos.
Nada melhor para expressar o que balbuciei acima do que os dois tercetos extraídos do poema Prelúdio, de Bernardo Guimarães, que transcrevo abaixo:
“Quando o presente corre árido e triste/E no céu do porvir pairam sinistras/As nuvens da incerteza, Só no passado doce abrigo achamos/E nos apraz fitar saudosos olhos
Na senda decorrida”.
O presente texto faz parte do meu primeiro livro intitulado REFLEXÕES TECIDAS EM PALAVRA, editado pela Amazon, tanto digital como impresso.
O tempo vai passar como sempre passa
Só que ai já vai ser tarde pra vim dizer que me amava.
Não se trata de eu te provar nada
Foi osso te ver dormir enquanto eu acordava
Se nossos esforços são vistos como em vão
Continuaremos mesmo assim...
Pois é melhor morrer lutando do que morrer com medo de lutar.
Vejo a morte sempre andando meu lado mim estendendo a mão como se quisesse mim dizer alguma coisa, mas não tem permissão pra falar, mim pergunto porque a morte é tão triste e sem vida?? será que está cansada ou entediada de sempre vencer!! algo que já se tornou tão previsível
Não sei não, mais toda vez que olho em seus olhos sinto como já te conhecesse anos atrás, sinto uma Paz incrível dentro de mim, uma coisa diferente, sei que é e seria proibido te amar, mais que eu te acho a poesia mais atraente , com seu jeito diferente vem tocando minha mente.
E faz brota em meu coração esses poemas de adolescente.
💓💓💓💓💓💓💓💓💓💓💓💓
Alexsander Nascimento.
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