Voa
Moinho de vento, quase voa o pensamento num relexo lento,eu tento e não invento como um sonhador ao relento é o reflexo do meu talento de correr do tormento que acerca este momento passageiro sorrateiro em movimento.
tenho asas
na mente
nas costas
e na imaginação
tudo flui
voa
que nem superstição
meu verdadeiro anjo
me acopla suas asas
e eu voo livremente
sem amarras
sem algemas
e nem correntes
estou presa a este plano
porém meu plano
é seguir em frente
o curso da água
e do coracao
é pura ilusão
já é noite
hora de deitar a emoção
fechar os olhos do corpo
e abrir os da alma
hora de fazer uma prece
hora de agradecer pelo dia
hora de dar boa noite
aos anjos amigos
sentir o último suspiro
que sai do coracao!!!
Ei, já notou que o tempo voa, não é? Então, segue aqui uma lista de conselhos de alguém que já viveu algumas fases...
Não passe muito tempo brigada com alguém que você ame, as pessoas não estarão para sempre ao nosso lado.
Não desanime quando algo der errado, tem uma razão para certas coisas não acontecerem como queremos..
Pense antes de magoar alguém, na maiorias das vezes a conta vem dobrado pra você pagar...
Não esqueça das antigas amizades quando conquistar novas, cada pessoa é importante em cada fase de sua vida, valorize quem fez parte...
Aprenda a dizer adeus antes do fim, porquê se for você a receber o adeus, acredite, vai se arrepender de não ter ido embora antes.
Não seja irresponsável quando amar alguém, respeite-o, cuide, você nunca vai pecar por ser alguém legal.
Jamais, em hipótese nenhuma conte sua vida a todos, nem todo mundo torce por você...
Não se limite, sempre que algo arder de vontade no seu coração, O faça, por que se não o fizer, irá se arrepender sempre que lembrar...
Estude, trabalhe, viaje, você não sabe o que o futuro lhe reserva, então viva o presente, que é de fato um presente.
E por fim, mas não menos importante, ame quem te ama, cuide de quem cuida, permaneça com quem nunca vai embora, acredite, por mais voos que você deseje realizar, nada será melhor do que ter um lugar seguro para pousar. H.S
Relógio que conta
Uma badalada atrás da outra
Nos lembrando que a vida
Segue, corre e voa
E temos que correr atrás
Do prejuízo causado
Do amor pausado
Do trabalho suado
Do íntimo incurado
E voar atrás
Do sonho ainda não realizado
Do desejo não idealizado
Do bem não registrado
Do sorriso não dado
Do caminho não encontrado
Porque o tempo também voa
Passa por cima da nossa cabeça
E nos vira de ponta cabeça
Nos arremessando pra bem longe
De nós mesmos
E tocam os sinos e as trombetas
Para nos lembrar que os anjos
Nos chamam, porque a hora da vida
Está terminando
Quando os ponteiros se encontram
No mesmo lugar
E nos coloca em nosso devido lugar
De outrora
E vejo pela última vez a aurora
Antes de partir o coração!!!
A gente segue, a gente sente, entende que a vida vôa, que o minuto foge, que as horas brincam de correr.
Percebemos a importância do momento e passamos a colecioná-los.
Como flores vamos bordando na alma minuciosamente os sorrisos, os abraços, a ternurice dos dias bons, a bênção do bem vivido.
Não lamentemos o passado pois já não nos pertence, mas abracemos com carinho todas as flores que o nosso hoje desabrochar.
18-03-19
A sensibilidade da alma engrandece a existência quando abre suas asas, voa por territórios que só a percepção conhece e uma vez tocada por tamanho amor, jamais será a mesma.
Está no sorriso da criança, na gratidão que ao avistar o pôr do sol manifesta uma onda grandiosa de sentimentos mistos que remetem paixão pela vida, na comoção pela dificuldade do outro, na esperança que acorda todos os dias vestida de coragem, na alegria do almoço de domingo, na transformação do choro em alívio, na leveza da positividade que em meio às dificuldades enxerga um motivo para sempre acreditar que tudo tem uma razão para acontecer e na evolução que na maioria das vezes aparece disfarçada de obstáculo.
O divino e suas várias formas de conexão, se é morada de sentimentos bons, que seja a minha também. 🙏🏼 .
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#luz_da_positividade
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Facebook: Positividade, luz, amor em altas doses de poesias e pensamentos.
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A nuvem voa
E não é à toa
Que tudo isto roda
Numa boa.
Numa má,
O tempo que vá
E eu fiquei,
E atrasei-me
Por cá.
Numa nuvem,
Eu irei.
E não é à toa
Que tudo isto roda
Para que numa boa
E numa má
A ignorância não permanecerá.
Todavia, o tempo,
É coisa rara.
É um ferimento,
Que não sara.
TEMPO PARA AMAR
Vai se o tempo
Voa hora
cada minuto
não tem hora
Recua no vento
desce tormento
Passa tempo
Vejo a hora
Sigo em frente
sem demora
Sinto
Vejo
Uma aurora
Quero luz
é agora
Te chamei
Recusei
Voa tempo
Vai se a hora
Passa aperto
Sinto o vento
Pra amar
que seja agora
Andorinha Apaixonada.
Andorinha que voa, voa
Voa livre, a voar.
Num belo dia aleatório
Encontrou seu Sábia.
Pelo Sábia se apaixonou,
E como amou seu Sábia...
Mas o danado não a notava,
A Andorinha foi chorar.
O Sábia não era sábio.
Mas como assobia o Sábia...
A coitada da Andorinha
Continuara a lhe amar.
Ela achava uma loucura,
Pois, os dois não são iguais.
Oh, andorinha sem juízo
Seu amor ta pior que capataz.
E o Sábia de nada sábio,
Não conheceu o danado amor.
Quando notou a Andorinha...
Tadinho, a Andorinha já voou.
Agora viva pela eternidade
Ela voa ela voa nos meus sonhos
Agora viva sua liberdade
Ela voa ela voa feito um anjo
Deixa o mundo lá fora porque lá fora o tempo voa eu prefiro esta ao seu lado e em seu ouvido falar eu ..........
SONHO MAL LIDO
Apenas um sonho voa mais alto
Numa viagem talvez inesquecível
Que sempre desfruta o sentimento
Talvez no suave sussurro da alma
Gostaria de ser um bom poeta, mas
Não tenho argumentos para a escrita
Muito menos o sabor ou a sabedoria
A vida é uma maré de pontos, vírgulas
Letras minúsculas, maiúsculas de dor
Sei que a vida é bela, é repleta de voos
Mas a palavra morre na amarga solidão
Entre a degustação da ruína em decepção
A escrita reaparece invisível sobre a folha
De uma história mal amada, mal contada
Mal lida, mal escrita sem alma, sem corpo
Um presente na ausência de um belo sonho.
TENHO MEDO DE VOAR
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Como pode?!...
Não entendo,como as pessoas se animam tanto a voar, e até trabalhar
A milhares de pés,de altura,
Numa aeronave.
Vendo aviões nos ares,
Fico a pensar sobre as criaturas
Viajando neles,expondo suas vidas,
A um grau de risco,quê a mim, é preocupante!
Já busquei autoajuda
Em tantas Literaturas,específicas,
Para ver se me "encorajo a voar"
Em asas tão inflexíveis e duras,
Mas ainda não fui convencido
Quanto a isso.
Como pode?!...
Teria que ser um brasileiro,
Mineiro,homem simples do interior,
Autodidata...
O "pai" de tamanho invento?!
É incrível alguém
Ter tanta ousadia e intento,
Para desafiar as alturas,a gravidade,
As intempéries,a morte,
A força dos ventos!...
Como pode?!...
O avião me fazer tremer de medo
Aqui do chão,
Só de vê-lo pairando no ar,
Como um Beija-flor,
Ou em movimento,como
As nuvens!
Como pode?!...
Eu ter vivido tanto tempo,
Sem coragem de cruzar o infinito
Nas asas desse trem bonito?!...
Santos Dumont
Achou sua "obra prima" um "trem bom demais da conta!"...
Mas,vou continuar dizendo o que sempre tenho dito:
- Prefiro viajar a pé,
Até meu destino final;
Ou ainda em lombos de animais,...
A deixar os filhos e a viúva,
Em tristes ais!
4° Postagem
- 06.01.16
ÁGUIA NO PARQUE
A águia prossegue o seu voo
Exibe os seus braços esfacelados
Voa entre a nossa Bandeira no parque
Gira em círculos, no seu espaço
Com agitação da dor entre as asas
Voa entre as arvores do parque
Eduardo Sétimo na cidade de Lisboa
Lentamente volta para o ninho
Danificado pelo bicho homem
O aroma intenso no parque no verão
Que esta a morrer, as horas a encolher
Sente-se já frio nos pés, como as folhas
Secas no chão os sentimentos congelam
De tanta nostalgia, nas memórias de infância
A águia voa, como é bom, olhar para ela
Navega através das nuvens, das arvores
No encanto dos meus cabelos brancos
Num declínio infeliz dos meus olhos
Já se sente o aroma das castanhas
Das florestas, dos nossos castanheiros
De repente senti-me num pomar
Cheias de belas maçãs de varias as cores
O tempo é interrompido pela nossa calçada
A Portuguesa adornada com musgo
Os dias passam, as estações do ano também
Permanecendo as memórias no vento
Do voo da águia ferida pelo bicho homem
No parque Eduardo Sétimo em Lisboa.
O tempo e um sonho que simplesmente voa...
Numa noite vejo sonhos voando! De uma forma de mistério...
Que não custa sonhar! E agradecemos por sonhar e realizar...
Um mistério! Verdades contidas no sonho, um meio de comunicação entre almas.